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sábado, 18 de outubro de 2025

Ligações de grandes empresas vão ter novo selo de segurança; veja o que vai mudar

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Recurso de segurança será obrigatório a partir de novembro para companhias que fazem mais de 500 mil chamadas por mês. Nem todos os celulares são compatíveis; confira.
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Por Lara Castelo

Postado em 18 de Outubro de 2.025 às 0500m
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Ligações de empresas, como bancos e call centers, que fazem mais de 500 mil chamadas por mês vão precisar ser identificadas com um selo de verificação a partir de 17 de novembro, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O selo indica que o número foi autenticado, ou seja, verificado por um sistema que confirma se quem está ligando é realmente quem diz ser (veja mais abaixo). Esse processo também bloqueia ligações identificadas como fraudulentas.

A medida tem como objetivo aumentar a segurança do consumidor e evitar golpes como o spoofing (quando criminosos falsificam números para se passar por empresas reais) e robocalls (chamadas automáticas que desligam quando são atendidas).

Inicialmente, a Anatel definiu que todas as empresas teriam até 2028 para adotar o sistema. Mas, em agosto, no mesmo decreto que tirou a obrigatoriedade do prefixo 0303 em ligações de telemarketing, a agência encurtou o prazo para companhias que fazem mais de 500 mil ligações por mês.

Ao g1, a agência confirmou que, com a autenticação, quem recebe a ligação vai ver um selo de verificação (que é redondo e tem um símbolo no meio) ao lado do número.

Mas nem todos os smartphones são compatíveis com a tecnologia (veja mais abaixo) e, dependendo do sistema operacional, o selo aparece em momentos diferentes:

  • 📱 Android: aparece na tela antes de atender (veja na imagem abaixo);
  • 🍏 iOS: é exibido apenas no histórico da chamada.
Como é uma ligação de número autenticado no Android — Foto: g1/Thalita Ferraz
Como é uma ligação de número autenticado no Android — Foto: g1/Thalita Ferraz

Veja algumas perguntas e respostas sobre a autenticação de chamadas:

  • 🙋‍♀️ O consumidor precisa fazer algo?
  • 📱 Como funciona o sistema de autenticação?
  • 🔒 Qual a diferença para o sistema Origem Verificada?
🙋‍♀️ O consumidor precisa fazer algo?

O consumidor não precisa fazer ou pagar nada para receber ligações autenticadas. Cabe às empresas que pretendem fazer ligações, como bancos e call centers, contratarem o recurso junto às operadoras.

Mas nem todos os aparelhos e redes são compatíveis. Veja as exigências, segundo a Anatel:

➡️O celular precisa estar conectado a uma rede 4G ou 5G.

➡️É necessário ter uma das seguintes versões do sistema operacional:

  • Apple com iOS 18.2 ou superior — disponível do iPhone 11 ao 17;
  • Samsung com Android 10 ou superior — disponível nos modelos Galaxy S23 e S22, entre outros;
  • Outros aparelhos com Android a partir do 11 — disponível nos modelos Motorola Razr 50 ou Motorola Edge 50 Neo, entre outros.
📱 Como funciona o sistema de autenticação?
Ligações telefônicas de grandes empresas vão ter selo de verificação no celular de clientes, diz Anatel — Foto: Pongsawat Pasom/Unsplash
Ligações telefônicas de grandes empresas vão ter selo de verificação no celular de clientes, diz Anatel — Foto: Pongsawat Pasom/Unsplash

A partir de um protocolo chamado STIR/SHAKEN, que checa em tempo real se o número exibido corresponde, de fato, à empresa que está ligando.

A validação é feita por meio de uma espécie de banco de dados digital centralizado pela Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR Telecom), que reúne informações das operadoras.

Quando a chamada começa, o sistema compara os dados da empresa com os registros da operadora. Se houver correspondência, a ligação é autenticada e ganha o selo.

Fim das robocalls? Veja se seu celular é compatível com ferramenta contra golpes
Fim das robocalls? Veja se seu celular é compatível com ferramenta contra golpes

A autenticação é a primeira etapa de um projeto maior de segurança da Anatel contra fraudes telefônicas: o Origem Verificada.

➡️Mas, diferente da autenticação, nenhuma empresa é obrigada a adotar esse sistema.

No Origem Verificada, além do selo de verificação e do número de telefone, as ligações de empresas participantes poderão mostrar também:

  • Nome e logotipo da empresa;
  • Motivo da ligação;
  • Mensagem de número validado (veja na imagem abaixo).

A quantidade de informações mostradas com o Origem Verificada vai depender de fatores técnicos como o modelo de celular. Veja se o seu celular é compatível.

Como são as chamadas com o Origem Verificada — Foto: g1
Como são as chamadas com o Origem Verificada — Foto: g1

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quinta-feira, 16 de outubro de 2025

'Se tiver apagão, todos serão afetados': Anatel alerta para risco de concentração de data centers no Brasil

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Para Carlos Baigorri, a concentração desses grandes centros de processamento em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza, é um risco para a segurança do sistema de dados do país. Saiba mais
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TOPO
Por Rodrigo Viga Gaier

Postado em 16 de Outubro de 2.025 às 16h30m
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Data centers de IA podem consumir energia equivalente à de milhões de casas
Data centers de IA podem consumir energia equivalente à de milhões de casas

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) tem alertado o governo federal sobre os riscos da concentração de centrais de processamento de dados em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro.

O presidente do conselho diretor da autarquia, Carlos Baigorri, afirmou nesta quinta-feira (16), que o ideal seria que os data centers ficassem mais espalhados pelo território brasileiro até para se ter maior garantia de segurança do sistema de dados do país.

"Quando você coloca todos os ovos numa mesma cesta e tem um problema isso tem uma repercussão muito grande para todo país", disse Baigorri à Reuters após evento na FGV.

"Falamos com o Ministério das Comunicações sobre como diversificar e desconcentrar para mitigar e reduzir riscos...temos alertado que a concentração dos data centers traz riscos", afirmou.

"Se você tiver um apagão, um terremoto ou incidente, todos seriam afetados. É preocupante do ponto da gestão de riscos concentrar a infraestrutura digital em poucos locais", acrescentou.

A desconcentração também ajudaria na ampliação da conectividade e no fortalecimento da soberania digital, afirmou, citando que a concentração das instalações de dados do país está associada à infraestrutura de cabos submarinos.

"Essas são duas estruturas que andam juntas...mas hoje o que nos preocupa é a concentração em algumas cidades como Rio, São Paulo e Fortaleza", disse ele.

"No Rio e São Paulo você tem a concentração do poder econômico e isso gera atração (de novos empreendimentos aos mesmos locais), em Fortaleza, os 17 cabos submarinos que chegam ao Brasil chegam lá na Praia do Futuro, o que gera concentração também", afirmou.

Data center da Meta em Indiana, nos Estados Unidos — Foto: Divulgação/Meta
Data center da Meta em Indiana, nos Estados Unidos — Foto: Divulgação/Meta 

No mês passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma medida provisória que cria o Regime Especial de Tributação para Serviços de Data Center (Redata).

O programa busca impulsionar o desenvolvimento de setores que reúnam empresas em áreas como computação em nuvem e inteligência artificial.

Segundo o governo federal, a MP estimula a desconcentração regional, reduzindo contrapartidas para investimentos no Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

No Projeto de Lei Orçamentário Anual (PLOA) 2026, o governo reservou R$5,2 bilhões para o Redata. A partir de 2027, o programa contará também com benefícios da reforma tributária.

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quarta-feira, 15 de outubro de 2025

Apple lança novos óculos Vision Pro com inteligência artificial e chip mais potente

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Empresa destaca conforto, desempenho e autonomia como principais avanços da nova versão dos dispositivos.
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Por Redação g1

Postado em 15 de Outubro de 2.025 às 12h40m
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Apple Vision Pro: veja primeiras impressões sobre óculos de realidade virtual
Apple Vision Pro: veja primeiras impressões sobre óculos de realidade virtual

A Apple apresentou nesta quarta-feira (15) a segunda geração dos óculos de realidade virtual Vision Pro.

Segundo a empresa, o novo modelo traz como novidades recursos de inteligência artificial, melhor desempenho de bateria e renderização de tela aprimorada.

O g1 testou a primeira versão do dispositivo alguns dias após o lançamento, em 2024 (veja no vídeo acima).

O processador que equipa agora a segunda geração é o M5, desenvolvido pela própria Apple. De acordo com a empresa, o chip oferece desempenho mais rápido, detalhes mais nítidos na tela e maior duração de bateria.

A nova versão chega aos Estados Unidos custando a partir de US$ 3.499 (cerca de R$ 20 mil, na cotação atual). A Apple não informou se os óculos serão vendidos no Brasil — a primeira geração não chegou a ser comercializada no país.


Apple Vision Pro de segunda geração. — Foto: Divulgação/Apple

A alça que prende os óculos à cabeça, chamada de Dual Knit Band, também foi atualizada. Segundo a Apple, ela está mais macia e acolchoada para oferecer maior conforto durante o uso.

"O Vision Pro com M5 funciona em conjunto com o chip R1, que processa a entrada de 12 câmeras, cinco sensores e seis microfones e transmite novas imagens para os monitores em 12 milissegundos para criar uma visão em tempo real do mundo", explicou.

Na parte de autonomia, a Apple afirma que uma única carga garante até duas horas e meia de uso geral ou até três horas de reprodução de vídeo.

Novo Apple Vision Pro — Foto: Divulgação/Apple
Novo Apple Vision Pro — Foto: Divulgação/Apple

O sistema operacional dos óculos é o visionOS 26, que agora incorpora recursos do Apple Intelligence, plataforma de inteligência artificial da empresa para seus dispositivos.

"Os widgets se integram perfeitamente ao espaço do usuário e reaparecem toda vez que ele ativa o Vision Pro, facilitando a verificação da hora ou do clima, a reprodução de música ou podcasts, a decoração do espaço com fotos ou o acesso ao ChatGPT", disse a companhia.

Segundo a Apple, o Vision Pro oferece acesso a mais de um milhão de aplicativos e a centenas de filmes em 3D que podem ser assistidos diretamente pelos óculos.

Além dos EUA, os novos óculos estão disponíveis na Austrália, Canadá, França, Alemanha, Hong Kong, Japão, Emirados Árabes Unidos e Reino Unido.

Apple Vision Pro — Foto: Reprodução/Apple
Apple Vision Pro — Foto: Reprodução/Apple

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