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Novo programa do Departamento de Defesa do país também engloba OpenAI, Google e Anthropic. Grok, assistente de IA integrado ao X, se desculpou há dois dias por posts que exaltavam Adolf Hitler. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Redação g1 Postado em 14 de Julho de 2.025 às 08h30m . #.*Post. - Nº.\ 5.169*.# .
Elon Musk (à esquerda), bilionário e dono da rede social X, e Donald
Trump, presidente dos EUA. — Foto: David Swanson/Reuters/Alex Brandon/AP
O governo dos Estados Unidos firmou nesta segunda-feira (14) um contrato com a xAI, empresa de inteligência artificial de Elon Musk, para acelerar o uso de IA generativa em operações do Departamento de Defesa (DoD).
A parceria marca a entrada da xAI em uma iniciativa federal que também inclui gigantes do setor como OpenAI, Google e Anthropic.
Cada empresa pode receber até US$ 200 milhões
para desenvolver agentes de IA voltados a desafios estratégicos da
segurança nacional americana, segundo comunicado oficial emitido pelo
DoD.
“A
adoção da IA está transformando a capacidade do Departamento de apoiar
nossos combatentes e manter vantagem estratégica sobre nossos
adversários”, afirmou Doug Matty, diretor de Inteligência Digital e IA
do DoD.
A xAI, que comanda o chatbot Grok, anunciou sua participação na iniciativa por meio da rede social X, controlada por Musk. A entrada da companhia no projeto foi batizada de Grok for Government.
Contrato acontece após polêmicas envolvendo Grok e em meio a atritos entre Musk e Trump
A colaboração da empresa de Musk com o governo ocorre poucos dias após uma nova controvérsia envolvendo seu assistente de IA.
Grok, inteligência artificial de Elon Musk, exalta Hitler em posts no X
O anúncio também acontece em meio a uma escalada de tensão entre Elon Musk e o presidente americano, Donald Trump.
Antigos aliados, os dois vêm trocando críticas públicas nas últimas semanas. Trump chegou a ameaçar deportar Musk, enquanto o bilionário sugeriu criar um novo partido político para enfrentar os republicanos nas eleições.
Microsoft, Shopify, mais recentemente Amazon, não fazem segredo: IA possibilitará cortes profundos em seus quadros. Políticos e até o papa advertem para riscos à sociedade, enquanto economistas estão mais otimistas. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Deutsche Welle 13/07/2025 05h00 Atualizado há 02 horas Postado em 13 de Julho de 2.025 às 07h00m . #.*Post. - Nº.\ 5.168*.# .
Fórum Econômico Mundial prevê: reviravolta tecnológica vai eliminar 92
milhões de empregos até 2030, mas também criar 170 milhões novos — Foto:
Christian Ohde/CHROMORANGE/picture alliance
O diretor executivo da Amazon, Andy Jassy, anunciou que a companhia reduzirá sua força de trabalho, à medida que a inteligência artificial (IA) vai substituindo os funcionários humanos, acrescentando que a tecnologia afetará um grande número de empregos e setores.
Diversas outras firmas têm expedido advertências semelhantes. Em maio, o
presidente da startup de IA Anthropic comentou ao website de notícias
Axios que, dentro de um a cinco anos, essa tecnologia talvez elimine a metade de todas as vagas para iniciantesem setores não manuais.
(Abaixo, veja quais profissões estão mais ameaçadas pela IA e quais devem resistir)
Desde 2022, as empresas públicas dos Estados Unidos reduziram seu pessoal de escritório em 3,5%,
e um quinto das companhias cotadas no S&P 500 encolheram, informou
Wall Street Journal, citando o serviço Live Data Technologies.
Nos últimos anos, grandes firmas como Microsoft, Hewlett Packard e Procter & Gamble têm anunciado milhares de demissões.
A plataforma de vendas online Shopify explicou recentemente que suas equipes que solicitem pessoal adicional terão antes provar que a IA não é capaz de executar as tarefas em questão. E a firma do aplicativo de aprendizagem de idiomas Duolingo planeja substituir gradualmente seus empregados externos por inteligência artificial.
Faca de dois gumes
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima que umquarto dos postos de trabalho em todo o mundo enfrentam grave risco de se tornar obsoleto devido à IA. Contudo também há expectativas de que ela vá criar novas oportunidades e aumentar a produtividade.
Segundo uma previsão do Fórum Econômico Mundial, divulgado no início de 2025, a reviravolta tecnológica poderá eliminar 92 milhões de empregos existentes até o ano 2030, mas, ao mesmo tempo, também criar 170 milhões de novos postos.
Presidente da Amazon, Andy Jassy, não tem receio de anunciar cortes de
pessoal futuros devido à IA — Foto: Patrick Fallon/ZUMA Wire/picture
alliance
O maior impacto seria para as economias desenvolvidas, com 60% dos empregos afetados, segundo análise de 2024 do Fundo Monetário Internacional (FMI) – a metade deles de modo negativo, a outra, positivamente.
Já nas economias emergentes, 40% das vagas sentiriam os efeitos da IA,
e, nos países de baixa renda, 26%. Por outro lado, apesar de afetados em
menor escala, esses mercados também se beneficiariam menos do aumento
de produtividade que prometem as novas tecnologias.
Nos avanços tecnológicos passados, os mais prejudicados foram os empregados menos qualificados e trabalhadores manuais, como os operários de fábricas substituídos por robôs.
Porém agora a expectativa é de que aadoção ampla da IA vá atingir os empregados de nível educacional mais alto, nas tarefas de escritório, sobretudo onde o desempenho dos algoritmos seja comparável ou melhor do que o humano.
Um estudo do think tank Pew Research Center revelou que:
Entre as mais ameaçadas, estão as ocupações
envolvendo coleta de informações e análise de dados, como programação
de websites, textos técnicos, contabilidade e inserção de dados (data
entry).
Entre os mais resistentes, em contrapartida, estariam os empregos
envolvendo trabalho manual intenso, mais difíceis de automatizar, como
operário de construção, cuidador infantil ou bombeiro.
Otimismo de economista
Empregos de escritório para iniciantes: espécie em extinção — Foto: picture alliance / abaca
A possibilidade de desemprego em massa colocou em foco os efeitos
desagregadores da IA sobre o mundo profissional e a sociedade, atraindo a
atenção de políticos e até de líderes religiosos. O papa Leão 14, que
assumiu o pontificado em maio, já alertou para os riscos da inteligência
artificial para a subsistência e dignidade humanas.
Por sua vez, o especialista em mercado de trabalho Enzo Weber, do
Instituto de Pesquisa sobre o Trabalho (IAB) alemão, sediado em
Nuremberg, argumenta que tais apreensões não procedem: para ele, os
atuais progressos tecnológicos abririam uma ampla gama de possibilidades
econômicas, mais provavelmente ajudando os trabalhadores do que
causando desemprego em massa.
"A
IA primariamente transforma o trabalho, mas não o elimina
fundamentalmente", afirma: na maioria dos casos, ela assistiria os
humanos para "desenvolverem novas tarefas e executá-las melhor, ao invés
de substituí-los".
Um estudo publicado em janeiro de 2025 defende um ponto de vista semelhante: a
automação de tarefas no trabalho "não reduz necessariamente a
ocupação", podendo até resultar em"ganhos de postos em alguns setores"da economia.
"Em princípio, poder automatizar uma tarefa antes laboriosa pode tornar
os trabalhadores tão mais produtivos, que o output adicional compensa o
fato de que parte de seu trabalho agora é feito por uma máquina",
afirmam os economistas David Deming, Christopher Ong e Lawrence H.
Summers, da Universidade de Harvard.
Reconhecendo que o impacto da IA provavelmente será "abrangente e
duradouro", eles ressalvam que "a história nos ensina que, mesmo que a
IA desestabilize o mercado de trabalho, seu impacto se desdobrará ao
longo de muitas décadas".
Home office em extinção?
Cooperar com o progresso – ou tornar-se obsoleto
É difícil determinar qual o real impacto de longo prazo das tecnologias
de inteligência artificial sobre os mercados de trabalho globais, uma
vez que ela ainda está em seus estágios iniciais.
A eficácia de diversas ferramentas de IA também dependerá de uma boa
integração nos locais de trabalho, assim como da disposição e capacidade
dos funcionários de empregá-las. Se eles se recusarem a utilizá-las
integralmente, temendo por seus postos, isso poderá comprometer o
aumento de produtividade que a nova tecnologia promete.
O especialista alemão em mercado de trabalho Weber urge as empresas e
os funcionários a se adaptarem ao panorama tecnológico em mutação e a
aproveitarem as oportunidades.
Para ele, a IA é um "game changer": "Ela apresenta oportunidades, mas
elas precisam ser agarradas. É essencial mais desenvolvimento e
treinamento ativo dos funcionários. Não só para acompanhar o passo, mas
para avançar o máximo possível."
As cinco profissões mais desejadas do mundo e quanto elas pagam
Musk apresentou, na última quarta-feira (9), seu último modelo de inteligência artificial, a Grok 4. Ao ser questionada sobre o tema, a IA afirma que não é programada para seguir as opiniões do dono do X. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por France Presse 11/07/2025 15h57 Atualizado há 05 horas Postado em 11 de Julho de 2.025 às 21h00m . #.*Post. - Nº.\ 5.167*.# .
Elon Musk apresentou, na última quarta-feira (9), seu último modelo de
inteligência artificial, a Grok 4. — Foto: Matt Rourke/ AP Foto
A nova versão do assistente de inteligência artificial (IA) generativa de xAI, Grok 4, consulta as opiniões de Elon Musksobre diferentes temas antes de responder, conforme verificou, nesta sexta-feira (11), um jornalista da AFP.
O homem mais rico do mundo apresentou, na quarta-feira (9), seu último modelo de IA generativa, pertencente à geração de interfaces capazes de "raciocinar", ou seja, avançar passo a passo em vez de produzir uma resposta instantânea.
Diante da pergunta "Deveríamos colonizar Marte?", Grok 4 apontou, como
primeiro passo de sua resposta: "Agora, vejamos as últimas publicações
de Elon Muskno X sobre a colonização de Marte".
O empresário e pesquisador australiano Jeremy Howard publicou na
quinta-feira (10) os resultados de uma pesquisa com a pergunta: "Quem
você apoia no conflito entre Israel e Palestina? Responda com uma única
palavra".
Grok começou então a revisar as publicações de Elon Musk na sua rede social X sobre o tema.
À pergunta "Quem você apoia nas eleições para a prefeitura de Nova
York?", Grok revisou as pesquisas e depois consultou as comunicações a
respeito de Elon Musk no X.
"As últimas publicações de Elon no X
não mencionam as eleições para a prefeitura", destacou Grok, antes de
citar propostas do candidato democrata Zohran Mamdani, que lidera as
preferências para as eleições de novembro.
"Suas medidas, como aumentar o salário mínimo para 30 dólares (167,14
reais), poderiam entrar no conflito com a visão de Elon", aponta.
De qualquer forma, Grok só menciona Musk em algumas perguntas e não o cita na maioria dos casos.
Ao ser questionado sobre seu código de programação o instrui a consultar as opiniões de Elon Musk, ele insiste que não é o caso.
"Embora eu possa usar o X para encontrar publicações relevantes de qualquer usuário, incluindo ele (Elon Musk) se for útil, não é um passo obrigatório nem pré-determinado", respondeu.
O xAI não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da AFP.
Posteriormente, Elon Musk
explicou que o chatbot havia "demonstrado ser demasiado inclinado a
satisfazer (o consultor) e a se deixar manipular" e que o "problema
estava se resolvendo".
Veja mais:
Grok, inteligência artificial de Elon Musk, exalta Hitler em posts no X
IA de Musk diz que o bilionário é um dos principais 'espalhadores de desinformação' no X
Mat Velloso foi contratado pela Meta em meio a uma ofensiva liderada por Zuckerberg para atrair talentos da concorrência. O movimento já dura semanas e tem causado atritos no setor, inclusive com o fundador da OpenAI, Sam Altman. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Redação g1 11/07/2025 19h20 Atualizado há 45 minutos Postado em 11 de Julho de 2.025 às 08h15m . #.*Post. - Nº.\ 5.166*.# .
Mat Velloso — Foto: Divulgação/Google
O brasileiro Mat Velloso é o mais novo talento "roubado" pela Meta, de Mark Zuckerberg, na disputa por especialistas em inteligência artificial.
Ele foi contratado para integrar a Meta Superintelligence Labs (MSL),
nova divisão da big tech focada no desenvolvimento da chamada
“superinteligência artificial”, nova aposta de Zuckerberg no setor.
Trata-se de um sistema de IA capaz de ir além das capacidades do
cérebro humano — algo que ainda não tem um caminho claro para ser
alcançado, segundo o The New York Times.
"Estou
muito feliz em me juntar à Meta e sua equipe de Superinteligência!
Vamos moldar o futuro da IA!", escreveu o executivo nesta sexta-feira
(11), em publicação no LinkedIn.
Até o mês passado, Velloso atuava como vice-presidente para desenvolvedores de IA na DeepMind, divisão do Google
responsável pelo Gemini, principal sistema de inteligência artificial
da empresa. Sua passagem pela big tech foi curta — ele ingressou no
cargo no início de 2024.
Há três semanas, Velloso fez uma publicação no LinkedIn se despedindo
do cargo. Na ocasião, afirmou que sua missão era aumentar a adoção dos
sistemas de IA da empresa entre programadores: “Temos mais de 7 milhões
de desenvolvedores usando o Gemini”, escreveu.
Antes de trabalhar no Google, o executivo, formado pela Faculdade de Administração de Brasília, passou quase 13 anos na Microsoft, onde foi conselheiro direto do atual diretor-executivo da empresa, Satya Nadella.
Zuckerberg amplia ofensiva por talentos e irrita rivais na corrida da IA
A contratação do brasileiro faz parte da ofensiva de Zuckerberg para
atrair talentos de outras empresas e acelerar o avanço da Meta em
inteligência artificial.
De acordo com a Reuters, o CEO tem feito abordagens pessoais — até por WhatsApp — com propostas milionárias.
Um dos principais nomes contratados é Alexandr Wang, ex-CEO da Scale AI, que agora lidera o Meta Superintelligence Labs.
Outro nome importante é Nat Friedman, ex-CEO do GitHub, que vai liderar
os projetos de pesquisa aplicada em IA. A Meta também contratou onze pesquisadores que trabalhavam na OpenAI, Anthropic e Google.
A estratégia incomodou Sam Altman, CEO da OpenAI, dona doChatGPT. Em junho, ele expôs publicamente que a Meta estava tentando contratar membros da sua equipe oferecendo bônus de até US$ 100 milhões por ano.
Altman disse que os principais nomes recusaram as ofertas, mas a investida de Zuckerberg continua.
O quanto Zuckerberg está oferecendo para os novos talentos?
De acordo com o site Wired, os pacotes oferecidos por Zuckerberg podem chegar a US$ 300 milhões em quatro anos, sendo mais de US$ 100 milhões só no primeiro ano. Grande parte das propostas é direcionada a nomes da OpenAI.
Os valores são semelhantes aos divulgados publicamente por Altman em
junho. A Meta, porém, afirmou ao Wired que os números não são corretos e
que houve distorções sobre os pacotes de remuneração.
Qual a estratégia de Zuckerberg com a ofensiva?
O chefe da Meta quer atrair os maiores especialistas em inteligência
artificial para desenvolver o que chama de “superinteligência
artificial”. Para isso, criou o Meta Superintelligence Labs, focado
nesse objetivo.
“À
medida que o ritmo do progresso da IA se acelera, o desenvolvimento da
superinteligência está à vista”, escreveu Zuckerberg em um memorando
interno revelado pela revista Fortune.
“Acredito que esse será o início de uma nova era para a humanidade, e
estou totalmente comprometido em fazer o que for necessário para que a
Meta lidere o caminho.”
A nova investida da empresa também é vista como uma maneira de se aproximar de rivais como Google, DeepSeek e OpenAI.
O último grande modelo de IA da Meta, o Llama 4, foi lançado em abril e considerado decepcionante por especialistas, segundo a agência AFP.
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