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sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

Nubank passa o Itaú em número de clientes e se torna o 3º maior do Brasil

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Agora, banco digital só está atrás do Bradesco e da Caixa Econômica Federal. Instituição já havia passado o Banco do Brasil em 2023.
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Por Isabela Bolzani, g1

Postado em 24 de Janeiro de 2.025 às 13h40m

#.* Post. - Nº.\  5.046 *.#

Vista da sede do Nubank, em São Paulo — Foto: Reprodução/Nubank
Vista da sede do Nubank, em São Paulo — Foto: Reprodução/Nubank

O Nubank ultrapassou o Itaú Unibanco em número de clientes e passou a ser o 3º maior banco do país nessa métrica. Segundo dados do ranking de reclamações do Banco Central do Brasil (BC), a instituição registrou aproximadamente 100,8 milhões de clientes no último trimestre de 2024.

O número é 2,3% maior do que o registrado pelo Itaú no mesmo período, de 98,5 milhões de clientes. Agora, o banco digital está apenas atrás da Caixa Econômica Federal e do Bradesco, que têm 154,2 milhões e 109,1 milhões de clientes, respectivamente.

O Nubank já havia ultrapassado o Banco do Brasil em número de clientes em junho de 2023, e era o 4º banco do país nessa métrica desde então.

Além disso, em maio do ano passado, a instituição também já havia ultrapassado o Itaú Unibanco em valor de mercado, se tornando o banco mais valioso da América Latina.

Veja os 5 maiores bancos do país em números de clientes

  1. Caixa Econômica Federal: 154.165.425 clientes
  2. Bradesco: 109.110.309 clientes
  3. Nubank: 100.770.273 clientes
  4. Itaú Unibanco: 98.503.297 clientes
  5. Banco do Brasil: 78.075.019 clientes

É #FAKE que bancos deverão limitar saques em espécie a partir do segundo semestre

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Usuários processam LinkedIn por divulgar dados privados para treinar IA

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Ação coletiva alega que plataforma alterou política tendo ciência de que a privacidade dos clientes estava sendo violada. Empresa diz que alegações são "falsas e sem mérito".
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TOPO
Por Reuters

Postado em 24 de Janeiro de 2.025 às 17h10m

#.* Post. - Nº.\  5.045 *.#

10 dicas para usar o LinkedIn e conquistar a vaga dos sonhos em 2024 — Foto: Getty Images/via BBC
10 dicas para usar o LinkedIn e conquistar a vaga dos sonhos em 2024 — Foto: Getty Images/via BBC

O LinkedIn, controlado pela Microsoft, está sendo processado por usuários premium da plataforma que alegam que a rede social corporativa divulgou suas mensagens privadas a terceiros, sem permissão, para treinar modelos de inteligência artificial generativa.

A proposta de ação coletiva, apresentada na noite de terça-feira (21) em nome de milhões de usuários do LinkedIn Premium, diz que a plataforma introduziu discretamente uma configuração de privacidade em agosto do ano passado que permite aos usuários ativar ou desativar o compartilhamento de seus dados pessoais.

Os clientes disseram que o LinkedIn, então, atualizou sua política de privacidade em 18 de setembro para constar que os dados poderiam ser usados para treinar modelos de IA e comunicou, em um hiperlink direcionado a "perguntas frequentes", que a desativação "não afeta o treinamento que já ocorreu".

Segundo a denúncia, houve uma tentativa de "cobrir os rastros", sugerindo que o LinkedIn estava plenamente ciente de que violou a privacidade dos clientes e o compromisso de usar dados pessoais apenas para apoiar e melhorar sua plataforma.

Em comunicado, o LinkedIn disse que as alegações são "falsas e sem mérito".

A ação foi movida no tribunal federal de San José, na Califórnia, em nome dos clientes do LinkedIn Premium que enviaram ou receberam mensagens e cujas informações privadas foram divulgadas a terceiros para treinamento de IA antes do dia 18 de setembro.

O processo busca reparação por danos devido à quebra de contrato e violações da lei de concorrência desleal da Califórnia, além de US$ 1.000 por pessoa por violações da legislação federal sobre comunicações armazenadas.

A ação foi movida horas depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciar uma parceria do governo com a OpenAI - criadora do ChatGPT e apoiada pela Microsoft -, Oracle e SoftBank para construir infraestrutura de IA nos Estados Unidos. O investimento previsto é de US$ 500 bilhões.

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