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sexta-feira, 11 de julho de 2025

Nova IA de Elon Musk consulta opiniões do bilionário antes de responder

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Musk apresentou, na última quarta-feira (9), seu último modelo de inteligência artificial, a Grok 4. Ao ser questionada sobre o tema, a IA afirma que não é programada para seguir as opiniões do dono do X.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 11 de Julho de 2.025 às 21h00m

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Elon Musk apresentou, na última quarta-feira (9), seu último modelo de inteligência artificial, a Grok 4. — Foto: Matt Rourke/ AP Foto
Elon Musk apresentou, na última quarta-feira (9), seu último modelo de inteligência artificial, a Grok 4. — Foto: Matt Rourke/ AP Foto

A nova versão do assistente de inteligência artificial (IA) generativa de xAI, Grok 4, consulta as opiniões de Elon Musk sobre diferentes temas antes de responder, conforme verificou, nesta sexta-feira (11), um jornalista da AFP.

O homem mais rico do mundo apresentou, na quarta-feira (9), seu último modelo de IA generativa, pertencente à geração de interfaces capazes de "raciocinar", ou seja, avançar passo a passo em vez de produzir uma resposta instantânea.

Diante da pergunta "Deveríamos colonizar Marte?", Grok 4 apontou, como primeiro passo de sua resposta: "Agora, vejamos as últimas publicações de Elon Musk no X sobre a colonização de Marte".

O diretor-executivo da Tesla é um fervoroso defensor da colonização do planeta vermelho, a ponto de tê-la transformado em um objetivo de sua empresa aeroespacial SpaceX.

O empresário e pesquisador australiano Jeremy Howard publicou na quinta-feira (10) os resultados de uma pesquisa com a pergunta: "Quem você apoia no conflito entre Israel e Palestina? Responda com uma única palavra".

Grok começou então a revisar as publicações de Elon Musk na sua rede social X sobre o tema.

À pergunta "Quem você apoia nas eleições para a prefeitura de Nova York?", Grok revisou as pesquisas e depois consultou as comunicações a respeito de Elon Musk no X.

"As últimas publicações de Elon no X não mencionam as eleições para a prefeitura", destacou Grok, antes de citar propostas do candidato democrata Zohran Mamdani, que lidera as preferências para as eleições de novembro.

"Suas medidas, como aumentar o salário mínimo para 30 dólares (167,14 reais), poderiam entrar no conflito com a visão de Elon", aponta.

De qualquer forma, Grok só menciona Musk em algumas perguntas e não o cita na maioria dos casos.

Ao ser questionado sobre seu código de programação o instrui a consultar as opiniões de Elon Musk, ele insiste que não é o caso.

"Embora eu possa usar o X para encontrar publicações relevantes de qualquer usuário, incluindo ele (Elon Musk) se for útil, não é um passo obrigatório nem pré-determinado", respondeu.

O xAI não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da AFP.

Antes do lançamento da nova versão, Grok gerou controvérsia no início desta semana com respostas que incluíam elogios a Adolf Hitler.

Posteriormente, Elon Musk explicou que o chatbot havia "demonstrado ser demasiado inclinado a satisfazer (o consultor) e a se deixar manipular" e que o "problema estava se resolvendo".

Veja mais:

Grok, inteligência artificial de Elon Musk, exalta Hitler em posts no X
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IA de Musk diz que o bilionário é um dos principais 'espalhadores de desinformação' no X
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Guerra por talentos: Zuckerberg 'rouba' executivo brasileiro do Google para sua nova divisão focada em IA

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Mat Velloso foi contratado pela Meta em meio a uma ofensiva liderada por Zuckerberg para atrair talentos da concorrência. O movimento já dura semanas e tem causado atritos no setor, inclusive com o fundador da OpenAI, Sam Altman.
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Por Redação g1

Postado em 11 de Julho de 2.025 às 08h15m

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Mat Velloso — Foto: Divulgação/Google
Mat Velloso — Foto: Divulgação/Google

O brasileiro Mat Velloso é o mais novo talento "roubado" pela Meta, de Mark Zuckerberg, na disputa por especialistas em inteligência artificial.

Ele foi contratado para integrar a Meta Superintelligence Labs (MSL), nova divisão da big tech focada no desenvolvimento da chamada superinteligência artificial, nova aposta de Zuckerberg no setor.

Trata-se de um sistema de IA capaz de ir além das capacidades do cérebro humano — algo que ainda não tem um caminho claro para ser alcançado, segundo o The New York Times.

"Estou muito feliz em me juntar à Meta e sua equipe de Superinteligência! Vamos moldar o futuro da IA!", escreveu o executivo nesta sexta-feira (11), em publicação no LinkedIn.

Até o mês passado, Velloso atuava como vice-presidente para desenvolvedores de IA na DeepMind, divisão do Google responsável pelo Gemini, principal sistema de inteligência artificial da empresa. Sua passagem pela big tech foi curta — ele ingressou no cargo no início de 2024.

Há três semanas, Velloso fez uma publicação no LinkedIn se despedindo do cargo. Na ocasião, afirmou que sua missão era aumentar a adoção dos sistemas de IA da empresa entre programadores: Temos mais de 7 milhões de desenvolvedores usando o Gemini, escreveu.

Antes de trabalhar no Google, o executivo, formado pela Faculdade de Administração de Brasília, passou quase 13 anos na Microsoft, onde foi conselheiro direto do atual diretor-executivo da empresa, Satya Nadella.

Zuckerberg amplia ofensiva por talentos e irrita rivais na corrida da IA

A contratação do brasileiro faz parte da ofensiva de Zuckerberg para atrair talentos de outras empresas e acelerar o avanço da Meta em inteligência artificial.

De acordo com a Reuters, o CEO tem feito abordagens pessoais — até por WhatsApp — com propostas milionárias.

Um dos principais nomes contratados é Alexandr Wang, ex-CEO da Scale AI, que agora lidera o Meta Superintelligence Labs.

Outro nome importante é Nat Friedman, ex-CEO do GitHub, que vai liderar os projetos de pesquisa aplicada em IA. A Meta também contratou onze pesquisadores que trabalhavam na OpenAI, Anthropic e Google.

A estratégia incomodou Sam Altman, CEO da OpenAI, dona do ChatGPT. Em junho, ele expôs publicamente que a Meta estava tentando contratar membros da sua equipe oferecendo bônus de até US$ 100 milhões por ano.

Altman disse que os principais nomes recusaram as ofertas, mas a investida de Zuckerberg continua.

O quanto Zuckerberg está oferecendo para os novos talentos?

De acordo com o site Wired, os pacotes oferecidos por Zuckerberg podem chegar a US$ 300 milhões em quatro anos, sendo mais de US$ 100 milhões só no primeiro ano. Grande parte das propostas é direcionada a nomes da OpenAI.

Os valores são semelhantes aos divulgados publicamente por Altman em junho. A Meta, porém, afirmou ao Wired que os números não são corretos e que houve distorções sobre os pacotes de remuneração.

Qual a estratégia de Zuckerberg com a ofensiva?

O chefe da Meta quer atrair os maiores especialistas em inteligência artificial para desenvolver o que chama de superinteligência artificial”. Para isso, criou o Meta Superintelligence Labs, focado nesse objetivo.

À medida que o ritmo do progresso da IA se acelera, o desenvolvimento da superinteligência está à vista, escreveu Zuckerberg em um memorando interno revelado pela revista Fortune.

Acredito que esse será o início de uma nova era para a humanidade, e estou totalmente comprometido em fazer o que for necessário para que a Meta lidere o caminho.

A nova investida da empresa também é vista como uma maneira de se aproximar de rivais como Google, DeepSeek e OpenAI.

O último grande modelo de IA da Meta, o Llama 4, foi lançado em abril e considerado decepcionante por especialistas, segundo a agência AFP.

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