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terça-feira, 24 de maio de 2016

Rede de entidades global quer discutir rumos do Magic

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Solange Calvo, 
2016/05/24, 16:00
Postado em 24 de maio de 2016 às 23h10m

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A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), diz que um dos passos importantes para a consolidação do Magic (Middleware para Aplicativos Colaborativos e Comunidades Globais Virtuais) é a constante troca de informações.

A proposta para definir os rumos do Magic, que reúne 19 instituições mundialmente, segundo o representante da RNP no Comitê de Governança do projeto, Leandro Guimarães, é promover reuniões com periodicidade quinzenal ou mensal.

“A comunicação entre os participantes do pacote é fundamental. Espero contar com o compromisso de todos em compartilhar informações. 

Temos de aproveitar essa oportunidade de colaboração para propor soluções e tirar dúvidas. Estamos à disposição para ajudá-los a implementar as ações nas suas localidades”, afirmou Guimarães.

* Com informações do MCTIC e RNP

Mercado de Big data e analítica vai crescer 50% até 2019

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Ana Rita Guerra, 
2016/05/24, 16:30
Postado em 24 de março de 2016 às 22h55m

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O mercado de big data e analítica vai gerar receitas de US$ 186 bilhões em 2019, o que representa um crescimento de 50% face aos 121 bilhões registados no ano passado. São dados do novo estudo semianual da IDC sobre o sector, o “Worldwide Semiannual Big Data and Analytics Spending Guide.”

Os dados indicam que mais de metade das receitas do negócio de big data e analítica mundial serão provenientes de serviços, sendo que os serviços de TI vão gerar três vezes mais que os serviços de negócio.


A segunda maior categoria será a de software, com um total de US$ 54,7 bilhões em receitas dentro de três anos Cerca de metade destas receitas virá da aquisição de ferramentas de  End-User Query, Reporting e Analítica e Gestão de data warehouse. Os gastos com hardware também vão crescer para perto de US$ 28 bilhões.

As grandes empresas, com mais de 500 empregados, serão as principais responsáveis pelo impulso das oportunidades em big data e analítica, gerando mais de US$ 140 bilhões em 2019. No entanto, o relatório nota que as pequenas e médias empresas vão dar um contributo significativo para a expansão do mercado, representando um quarto das receitas mundiais.

“As organizações que consigam aproveitar a nova geração de soluções de analítica podem alavancar a transformação digital para se adaptarem às mudanças disruptivas e criarem diferenciação competitiva nos seus mercados”, analisa o vice presidente do grupo de Analítica e Gestão de Informação da IDC, Dan Vesset. 

“Estas organizações não automatizam apenas processos existentes, tratam os dados e a informação da mesma forma que tratariam outros ativos valiosos, usando uma abordagem focada na extração e desenvolvimento do valor e utilidade da informação”, acrescenta.

Segundo a IDC, as indústrias onde existem as maiores oportunidades são Produção Discreta (22,6 bilhões em 2019), Banca (22 bilhões) e Produção por Processos (16,7  bilhões). Quatro outras indústrias, Governo, Serviços Profissionais, Telecomunicações e Retalho – vão gerar receitas superiores a 10 bilhões em 2019.

As indústrias que vão experimentar o crescimento mais acentuado serão a das Utilities, matérias-primas, Saúde e Banca. Quase todas as indústrias analisadas vão crescer mais de 50%, sublinha a IDC.

“Não há dúvida de que a big data e analítica podem ter um impacto considerável em praticamente todas as indústrias”, salienta a diretora do programa de Customer Insights and Analysis Jessica Goepfert. 

“A sua promessa reflete a pressão para melhorar as margens e o desempenho, ao mesmo tempo melhorando a resposta e deliciando os clientes e os potenciais clientes”, refere. 

“As organizações que olham para a frente viram-se para esta tecnologia de forma a obterem melhores decisões, com base em dados.”
Os Estados Unidos serão o maior mercado mercado de big data e analítica, seguidos de perto pela Europa Ocidental.

Estudo da GSMA mostra mudanças econômicas do ecossistema digital

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Solange Calvo, 
2016/05/24, 18:00
Postado em 24 de maio de 2016 às 22h30m

Era Digital
“A cadeia de valor da Internet” é a pesquisa global desenvolvida pela A.T. Kearney para a GSMA. Ela avalia como o ecossistema da internet se desenvolveu, o impacto sobre as operadoras móveis e como as posições dos grandes players do mercado mudaram.

De acordo com a GSMA, associação global das operadoras móveis, o estudo fornece uma base de referência factual que as operadoras, responsáveis por políticas públicas e os interessados, em geral, podem usar para avaliar as oportunidades, a dinâmica competitiva e a saúde geral do ecossistema da internet.

“A cada dia, mais de 600 mil pessoas ficam on-line pela primeira vez, apoiadas por um ecossistema altamente interdependente de empresas, incluindo operadoras móveis”, diz John Giusti, Chief Regulatory da GSMA.

O executivo acrescenta que a pesquisa proporciona uma riqueza de insights sobre a natureza evolutiva da internet e as empresas que, juntas, a dirigem.

O relatório da GSMA apresenta visão esclarecedora sobre o desenvolvimento da internet nos últimos cinco anos. Em particular, destaca implicações importantes dessas mudanças para o setor móvel.

Cada vez mais, o valor criado pelo ecossistema da Internet é captado por provedores de serviços on-line. Em 2015, os serviços on-line representaram quase metade das receitas de todo o ecossistema da Internet (47%, 1,4 trilhão de euros). Entre esses, algumas empresas poderosas estão expandindo sua influência em todo o ecossistema da Internet por aquisição de outras empresas em outros segmentos.

O levantamento mostra ainda que embora a receita de conectividade com a internet esteja crescendo, a proporção do valor captado pelos players de conectividade está em declínio. A receita de conectividade cresceu de 199 bilhões de euros em 2008 para 508 bilhões de euros em 2015, mas isso representa uma participação menor do total da cadeia de valor da Internet, um declínio de 18% para 17%, com uma queda contínua esperada para 14% em 2020.

“A conectividade é o cerne do ecossistema digital, mas os enquadramentos políticos e regulatórios não foram modernizados para refletir essas novas dinâmicas do mercado provocadas pela Internet”, diz Giusti.
O relatório completo está disponível no link.