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Empresa tenta se livrar de ação por violação de direitos autorais. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Reuters Postado em 27 de Março de 2.025 às 07h45m #.*Post. - Nº.\ 5.090*.#
Sarah Silverman no palco do Oscar em 2016 — Foto: REUTERS/Mario Anzuoni
AMeta, dona do Instagram e outras redes, pediu a um tribunal dos Estados Unidos que considere
que a empresa não violou a lei de direitos autorais ao usar livros para
treinar seu sistema de inteligência artificial.
O escritor Ta-Nehisi Coates, a comediante Sarah Silverman e outros autores processaram a Meta em 2023, afirmando que a empresa usou versões piratas de seus livros para treinar a IA sem sua permissão.
Na última segunda-feira (25), a empresa disse para um juiz federal que
fez "uso justo" dos livros no desenvolvimento de seu modelo de linguagem
para IA, chamado Llama. E que, por isso, o processo deveria ser
rejeitado.
Segundo a empresa, seu treinamento de IA está protegido pela doutrina
jurídica que permite o uso não autorizado de material protegido por
direitos autorais em determinadas circunstâncias.
Procurados nesta terça-feira (26), os advogados dos autores não responderam de imediato.
A Meta argumentou que seu uso foi transformador, ao treinar o Llama para
"servir como tutor pessoal em praticamente qualquer assunto, auxiliar na
ideação criativa e ajudar usuários a gerar relatórios corporativos,
traduzir conversas, analisar dados, escrever códigos e compor poemas ou
cartas para amigos".
"O que ele não faz é replicar os livros dos demandantes ou substituir a leitura deles", disse a big tech.
"A Meta
queria os livros por seu conteúdo expressivo - justamente a questão
protegida pela lei de direitos autorais", afirmaram os autores do
processo.
"Mas, em vez de pagar aos detentores dos direitos autorais, a Meta sistematicamente pegou e alimentou cópias inteiras de obras pirateadas
em seus LLMs (modelos de linguagem) para extrair esse conteúdo
expressivo sem ter que pagar."
Registros obtidos pela Reuters apontam que Edward Coristine, membro do DOGE, usou empresa para ajudar grupo cibercriminoso que sequestrou dados, invadiu contas e roubou criptomoedas. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Reuters 26/03/2025 13h26 Atualizado há uma horas Postado em 26 de Março de 2.025 às 14h30m #.*Post. - Nº.\ 5.089*.#
Elon Musk, dono do X, da SpaceX e da Tesla, em reunião na Casa Branca, em 26 de fevereiro de 2025 — Foto: Reuters/Bryan Snyder
O membro mais conhecido da equipe de tecnólogos da equipe de Elon Musk
no governo dos Estados Unidos já deu apoio a um grupo de hackers que se
gabava de traficar dados roubados e perseguir um agente do FBI, segundo
registros analisados pela agência Reuters.
Edward Coristine,
de 19 anos, é um dos integrantes com mais visibilidade dentro do
Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), que
recebeu amplo acesso a dados de órgãos dos EUA para cortar gastos do
governo americano.
Ele já foi elogiado por Musk, que o chamou pelo seu apelido. "Big Balls é incrível", disse o bilionário em sua rede social X.
Em 2022, quando ainda estava no ensino médio, Coristine começou a dirigir uma empresa chamada DiamondCDN,
que fornecia serviços de rede, segundo registros corporativos e
digitais analisados pela Reuters e entrevistas com meia dúzia de
ex-associados.
Entre seus usuários, estava um site administrado por uma rede de hackers que operava sob o nome EGodly,
de acordo com registros digitais da empresa de inteligência na internet
DomainTools e pela ferramenta de segurança online Any.Run.
Em
2023, o EGodly se vangloriou em seu canal do Telegram de ter
sequestrado números de telefone, invadido contas de e-mail de
autoridades policiais na América Latina e no Leste Europeu e roubado
criptomoedas.
No início daquele ano, o grupo vazou dados pessoais de um agente do FBI
que, segundo eles, estava investigando-os, divulgando seu número de
telefone, fotos de sua casa e outros dados privados no Telegram.
O EGodly também publicou um áudio de uma brincadeira obscena feita para
o telefone do agente e um vídeo, filmado de dentro de um carro, de uma
pessoa desconhecida passando pela casa do agente em Wilmington,
Delaware, à noite e gritando pela janela: "EGodly diz que você é uma
vadia!"
Em 15 de fevereiro de 2023, a EGodly agradeceu à empresa de Coristine por sua assistência.
"Estendemos nossa gratidão aos nossos valiosos parceiros DiamondCDN por
nos fornecer generosamente sua incrível proteção DDoS e sistemas de
cache, que nos permitem hospedar e proteger nosso site com segurança",
disse a EGodly em uma publicação no Telegram.
Os
registros analisados pela Reuters mostraram que o site da EGodly,
dataleak.fun, estava vinculado a endereços de IP registrados no
DiamondCDN e em outras entidades de propriedade de Coristine entre
outubro de 2022 e junho de 2023.
Além disso, usuários que tentavam acessar o site naquela época precisavam passar por "verificação de segurança" do DiamondCDN.
O site da DiamondCDN - CDN normalmente significa "rede de entrega de
conteúdo" - foi registrado em meados de 2022, segundo a DomainTools. Ele
destacava "excelentes ferramentas de segurança" que ajudariam a reduzir
"custos de infraestrutura", de acordo com cópias mantidas no Internet
Archive.
Coristine não comentou o assunto quando procurado pela Reuters.
O DOGE, embora não seja um órgão oficial do governo americano, não se manifestou.
Coristine está listado como "consultor sênior" no Departamento de
Estado e na Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura, de acordo
com um funcionário de cada agência que disse à Reuters ter visto seu
nome no diretório de pessoal de suas respectivas agências.
No LinkedIn, Coristine se descreve como "encanador voluntário(estagiário)" do governo dos EUA.
O Departamento de Estado não se pronunciou sobre Coristine. A CISA, que
é responsável por proteger as redes do governo federal contra hackers e
espiões estrangeiros, também silenciou.
O canal do Telegram do EGodly ficou inativo no ano passado. As
tentativas de obter comentários de oito pessoas que participaram ou
interagiram com o EGodly não tiveram êxito.
O agente do FBI visado pelo EGodly, que agora está aposentado, disse à
Reuters que o grupo chamou a atenção de autoridades policiais por sua
conexão com o swatting, prática de fazer chamadas de emergência falsas
para enviar policiais armados para endereços específicos.
"São pessoas ruins", disse o ex-agente, que não foi identificado pela
Reuters por receio de mais assédio. "Não são um grupo agradável."
Ele se recusou a comentar mais sobre o assédio ou se a EGodly havia
sido ou ainda era objeto de uma investigação do FBI. O FBI não se
manifestou.
A Reuters não conseguiu determinar por quanto tempo a EGodly usou a
DiamondCDN ou se a EGodly pagou à empresa de Coristine. Cópias
arquivadas do site da DiamondCDN diziam que a empresa previa ter
clientes pagantes e não pagantes.
Outra pessoa que sofreu assédio da EGodly e um pesquisador de crimes
digitais que acompanhou o grupo disseram que ele era composto por
fraudadores experientes, citando a composição da quadrilha e a
credibilidade de suas alegações. Ambos pediram para não serem
identificados, alegando medo de retaliação.
Mesmo que a conexão entre a Coristine e a EGodly tenha sido passageira,
Nitin Natarajan, que atuou como vice-diretor da CISA no governo do
ex-presidente Joe Biden, disse à Reuters que era preocupante o fato de
alguém que prestou serviços à EGodly há apenas dois anos fazer parte de
um grupo que obteve amplo acesso às redes governamentais dos EUA.
"Isso não foi em um passado distante", disse ele. "A atividade recente e
os tipos de grupos aos quais ele estava associado são definitivamente
preocupantes."
Jornalista americano foi incluído sem querer em grupo de integrantes do governo dos EUA no aplicativo Signal. Episódio foi descrito como 'uma falha extraordinária' de segurança pelo jornal The New York Times. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Redação g1 24/03/2025 19h29 Atualizado há 2 horas Postado em 24 de Março de 2.025 às 21h30m #.*Post. - Nº.\ 5.088*.#
Planos de guerra foram discutidos no Signal por figuras de alto escalão
do governo Trump como o secretário de Estado, Marco Rubio (à esquerda),
e o secretário de Defesa, Pete Hegseth (à direita) — Foto: AP
Photo/Jeff Chiu e Reuters/Brian Snyder
O aplicativo de mensagens Signal foi usado por integrantes do governo
Trump para discutir planos de guerra contra rebeldes Houthis, no Iêmen,
segundo revelou nesta segunda-feira (24) o editor-chefe da revista
americana "The Atlantic", Jeffrey Goldberg.
O jornalista foi incluído sem querer em um grupo em que figuras de alto
escalão do governo trocavam mensagens ultrassecretas. O episódio foi
descrito como "uma falha extraordinária" de segurança pelo jornal
americano The New York Times.
"Eu
não conseguia acreditar que a liderança da segurança nacional dos
Estados Unidos iria comunicar no Signal sobre planos de guerra
iminentes", escreveu Goldberg, que foi incluído em um grupo com o
secretário de Estado, o secretário de Defesa e até o vice-presidente dos
EUA.
O Signal é um aplicativo com foco em privacidade e segurança.
Para isso, ele usa um protocolo de criptografia de ponta a ponta, em
que ninguém fora da conversa pode interceptar a troca de mensagens. O
padrão criado pela plataforma foi adotado pelo WhatsApp em 2016.
Assim como outros aplicativos, o Signal permite enviar mensagens, áudios e figurinhas, além de fazer chamadas de vídeo.
Mas alguns recursos, como o que impede que alguém te encontre pelo
número do celular, atraem o interesse de quem precisa de mais
privacidade, como informantes, jornalistas e ativistas de direitos
humanos, por exemplo.
Figuras como o bilionário Elon Musk, dono do X, da SpaceX e da Tesla, e
Edward Snowden, ex-agente da Agência Nacional de Segurança que revelou a
existência de um programa de espionagem massiva nos Estados Unidos já
recomendaram o Signal.
Lançado em 2012, o serviço é mantido pela Signal Foundation,
organização sem fins lucrativos criada em fevereiro de 2018. A entidade
diz que sua missão de "proteger a liberdade de expressão e permitir uma
comunicação global segura por meio de tecnologia de privacidade de
código aberto".