Total de visualizações de página

quarta-feira, 23 de julho de 2025

Ataque hacker ao SharePoint, da Microsoft, já atingiu 400 organizações, dizem pesquisadores

<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>


Cientistas da Eye Security dizem que o número pode ser maior. O ataque explorou falha desconhecida no Sharepoint, usado por empresas.
<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
TOPO
Por Reuters

Postado em 23 de Julho de 2.025 às 18h40m

. #.*     Post. - Nº.\  5.176     *..

Fachada do prédio da Microsoft. — Foto: AP Photo/Michel Euler
Fachada do prédio da Microsoft. — Foto: AP Photo/Michel Euler

Uma grande operação de ciberespionagem centrada em versões vulneráveis do Sharepoint, da Microsoft, já fez cerca de 400 vítimas, de acordo com pesquisadores da Eye Security, sediada na Holanda.

A leitura, que deriva de uma contagem de vestígios digitais descobertos durante varreduras em servidores com versões vulneráveis é bem superior às 100 organizações identificadas durante o fim de semana. A Eye Security afirma que o número real provavelmente é ainda maior.

"Há muitas mais, porque nem todos os vetores de ataque deixaram rastros que pudéssemos detectar", disse Vaisha Bernard, líder de hack da Eye Security, uma das primeiras organizações a sinalizar as brechas.

Os detalhes da maioria das organizações vítimas ainda não foram totalmente divulgados, mas um representante dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos confirmou nesta quarta-feira (22) que um dos servidores da entidade havia sido comprometido.

"Servidores adicionais foram isolados como medida de precaução", afirmou. O Washington Post foi o primeiro a noticiar o comprometimento do servidor.

A operação de espionagem começou depois que a Microsoft não corrigiu completamente uma falha de segurança no SharePoint, levando a uma corrida para resolver a vulnerabilidade após sua descoberta.

A Microsoft e sua rival tecnológica Alphabet, controladora do Google, têm afirmado que hackers chineses estão entre os que exploram a falha. Pequim nega a acusação.

Microsoft falhou ao tentar corrigir a brecha

Um porta-voz da Microsoft disse, na última terça-feira (21), que a empresa lançou um patch de segurança neste mês, porém a correção inicial falhou. Mas também acrescentou que ela lançou outros patches que resolveram o problema.

A vulnerabilidade foi identificada em maio durante uma competição de hackers organizada pela Trend Micro, que ofereceu recompensas em dinheiro para a descoberta de bugs de computador em softwares populares.

Vazamento de dados expõe 16 bilhões de senhas; veja como se proteger
Vazamento de dados expõe 16 bilhões de senhas; veja como se proteger

++-====-------------------------------------------------   ----------------------=======;;==========---------------------------------------------------------------------  -----------====-++----  

Reconhecimento facial se espalha pelo Brasil e levanta debate sobre segurança, privacidade e viés racial

<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>


Tecnologia já ajudou a prender mais de 2.700 pessoas em São Paulo, mas especialistas alertam para riscos de erro e discriminação
<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por Redação g1

Postado em 23 de Julho de 2.025 às 17h30m

. #.*     Post. - Nº.\  5.176     *..

Edição de 22/07/2025
Edição de 22/07/2025

O uso de câmeras com reconhecimento facial está se tornando cada vez mais presente no cotidiano dos brasileiros. A tecnologia, que conta muitas vezes com inteligência artificial, movimentou R$ 14 bilhões em 2024 - e já é usada em estádios, condomínios e nas ruas de grandes cidades. A expectativa é de que o mercado cresça mais de 22% em 2025.

O Profissão repórter desta terça-feira (22) investigou como essas câmeras estão sendo usadas na segurança pública e os impactos no dia a dia da população. Assista à íntegra do programa no vídeo acima.

A reportagem visitou um laboratório da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) para entender como a tecnologia funciona. Na prática, esse sistema compara imagens captadas pelas câmeras com fotos armazenadas em um banco de dados, analisando características como textura da pele, olhos e boca.

Mas o reconhecimento nem sempre é preciso.

Muitos desses algoritmos foram treinados apenas com imagens de pessoas brancas, dificultando o reconhecimento de pessoas negras, indígenas ou asiáticas, alerta um professor da universidade. Esse viés pode levar a erros graves, como prisões injustas.

Além disso, manter o banco de dados atualizado com imagens recentes é essencial para garantir a precisão. A Unicamp também estuda formas de burlar o sistema, como o uso de disfarces ou alterações faciais. É uma guerra de gato e rato. Antes falsificavam cheques, agora tentam enganar a biometria, diz o pesquisador.

Reconhecimento facial se espalha pelo Brasil e levanta debate sobre segurança, privacidade e viés racial — Foto: Reprodução/TV Globo
Reconhecimento facial se espalha pelo Brasil e levanta debate sobre segurança, privacidade e viés racial — Foto: Reprodução/TV Globo

Estádios e condomínios visam aumentar a segurança

Desde a retomada do Campeonato Brasileiro, os clubes foram obrigados a adotar o reconhecimento facial nas catracas dos estádios. A medida visa dificultar a ação de cambistas e ajudar a polícia a localizar foragidos da Justiça.

Acho legal, hoje tudo tem digital, íris... Está tranquilo, comentou um torcedor.

Clubes adotam reconhecimento facial nas catracas dos estádios — Foto: Reprodução/TV Globo
Clubes adotam reconhecimento facial nas catracas dos estádios — Foto: Reprodução/TV Globo

Nos condomínios, por sua vez, a tecnologia também avança. Em bairros como Perdizes, na zona oeste de São Paulo, moradores têm aprovado a instalação de câmeras voltadas para as ruas.

"É a segurança privada apoiando a segurança pública", explica Camila Ricci, diretora de inteligência artificial.

O Profissão Repórter acompanhou uma assembleia de moradores que aprovou a instalação do sistema, com custo mensal entre R$ 500 e R$ 1.500, dividido entre os condôminos.

Condomínios investem em câmeras com reconhecimento facial — Foto: Reprodução/TV Globo
Condomínios investem em câmeras com reconhecimento facial — Foto: Reprodução/TV Globo

Smart Sampa: mais de 30 mil câmeras conectadas

Na capital paulista, o programa Smart Sampa já conta com cerca de 31 mil câmeras — 20 mil públicas e 11 mil privadas — integradas ao sistema da prefeitura. Desde novembro do ano passado, quase 1,5 mil foragidos foram capturados com ajuda da tecnologia.

O secretário municipal de Segurança Urbana, Orlando Morando, explica que o sistema cruza imagens em tempo real com um banco de dados da Secretaria de Segurança do Estado.

Mesmo com barba, óculos e boné, a inteligência artificial identificou o chefe de uma quadrilha de furtos em condomínios de luxo, conta.

Na capital paulista, o programa Smart Sampa detectou foragidos — Foto: Reprodução/TV Globo
Na capital paulista, o programa Smart Sampa detectou foragidos — Foto: Reprodução/TV Globo

Para o alerta ser disparado, a similaridade entre as imagens precisa ser de pelo menos 92%. O sistema também já ajudou a localizar 71 pessoas desaparecidas e prendeu mais de 2,7 mil em flagrante.

Em uma das ações acompanhadas pelo Profissão Repórter, uma mulher foragida foi identificada enquanto trabalhava como vendedora ambulante no Brás. Ela foi abordada por guardas civis e levada à delegacia. Segundo a polícia, ela tinha uma condenação por tráfico de drogas e ainda precisava cumprir cinco anos de pena.

Smart Sampa: mulher foragida foi identificada enquanto trabalhava como vendedora ambulante  — Foto: Reprodução/TV Globo
Smart Sampa: mulher foragida foi identificada enquanto trabalhava como vendedora ambulante — Foto: Reprodução/TV Globo

++-====-------------------------------------------------   ----------------------=======;;==========---------------------------------------------------------------------  -----------====-++----  

Roblox adota selfies em vídeos para avaliar idade de usuários e liberar conversas sem filtros

<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>


Mudança vale para usuários com mais de 13 anos de idade, mas adolescentes só poderão conversar sem filtros com adultos se provarem que os dois se conhecem na vida real.
<<<===+===.=.=.= =---____--------   ----------____---------____::____   ____= =..= = =..= =..= = =____   ____::____-----------_  ___----------   ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por Redação g1

Postado em 23 de Julho de 2.025 às 16h10m

. #.*     Post. - Nº.\  5.175     *..

Roblox é uma plataforma de desenvolvimento de jogos cada vez mais popular entre crianças e adolescentes — Foto: Roblox
Roblox é uma plataforma de desenvolvimento de jogos cada vez mais popular entre crianças e adolescentes — Foto: Roblox

A plataforma de jogos Roblox liberou conversas sem filtros entre usuários com mais de 13 anos de idade que tenham verificado sua idade com selfies em vídeos.

Isso será feito por meio do que foi chamado de Conexões Confiáveis, em que usuários de 13 a 17 anos poderão adicionar livremente outros que estão nessa faixa etária.

Mas adolescentes só podem ter conversas sem filtros com adultos se indicarem que os dois também se conhecem na vida real. Para isso, é preciso ler um QR Code no outro celular ou importar o número do celular para o jogo.

O Roblox afirma que todas as conversas, incluindo aquelas feitas entre Conexões Confiáveis, continuarão sendo monitoradas para identificar possíveis riscos.

O diretor de segurança do Roblox, Matt Kaufman, disse que adolescentes querem mais liberdade para conversar com os seus amigos.

"Entendemos que essa liberdade adicional para conversar de forma mais aberta reduzirá o incentivo para que adolescentes levem as interações para fora da plataforma, onde podem estar mais expostos a riscos", afirmou.

A plataforma liberou ainda ferramentas de privacidade e tempo de tela, além de um recurso para pais saberem com quem os filhos estão interagindo e quanto tempo passam na plataforma.


Segurança digital: quem cuida dos dados de câmeras de reconhecimento facial?
Segurança digital: quem cuida dos dados de câmeras de reconhecimento facial?

++-====-------------------------------------------------   ----------------------=======;;==========---------------------------------------------------------------------  -----------====-++----