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domingo, 30 de junho de 2019

O que fazer quando o celular conecta na rede Wi-Fi mas não consegue enviar mensagens pelo WhatsApp?

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Blog também tira dúvidas sobre forçar a instalação da atualização do Windows 10 e como ocultar o status de atividade no Instagram.
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 Por Ronaldo Prass  

 Postado em 30 de junho de 2019 às 16h05m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
(Se você tem alguma dúvida sobre tecnologia, utilize o espaço para comentários abaixo e escreva sua pergunta)

O que fazer quando o celular conecta na rede sem fio, mas não consegue enviar mensagens pelo WhatsApp?
Oi, Ronaldo! Eu tenho um smartphone Samsung J5, que aparentemente pode ter sido clonado ou algo assim. É possível realizar chamadas telefônicas normalmente. Mas, quando eu tento navegar na internet usando a rede sem fio da minha casa, o aparelho conecta, mas não navega, não atualiza o conteúdo exibido nas redes sociais. Essa mesma rede é usada para outros dispositivos, que funcionam normalmente. Será que a minha conta no WhatsApp foi hackeada? – Evaldo
Olá, Evaldo! O comportamento que você descreveu não parece ter relação com alguma falha de segurança ou com a instalação de uma praga virtual no celular.

O Android pode estar apresentando alguma falha no gerenciamento de rede, com os dados da conexão desatualizados. Por esse motivo a navegação é interrompida. Para tentar resolver esse problema, você deve seguir os passos abaixo:
  1. Acesse as Configurações do aparelho;
  2. Toque em Sistema e localize a opção "Redefinir";
  3. Toque na opção "Redef. config. de rede" e confirme a configuração;
Pronto! As configurações antigas de rede foram eliminadas, agora basta reconfigurar o seu aparelho na rede Wi-Fi e testar a navegação na internet.
Blog mostra o que fazer caso o WhatsApp não consiga receber e enviar informações pelo Wi-Fi. — Foto: REUTERS/Thomas White 
Blog mostra o que fazer caso o WhatsApp não consiga receber e enviar informações pelo Wi-Fi. — Foto: REUTERS/Thomas White

Como forçar a instalação da atualização do Windows 10 May 2019 Update?
Oi, Ronaldo! O meu PC ainda não recebeu a atualização para o Windows 10 May 2019 Update, já verifique o no gerenciador de atualizações e não obtive sucesso. E agora? – Jonathan
Olá, Jonathan! É possível que exista uma quantidade enorme de atualizações pendentes para o seu PC. Nesse caso a alternativa mais apropriada é baixar o Assistente de Atualização da Microsoft. Esse programa identifica o que está faltando e disponibiliza automaticamente a versão mais recente do Windows.

Como impedir que seguidores vejam quando eu estou online no Instagram?
Oi, Ronaldo! Como eu faço para impedir que os meus seguidores no Instagram vejam quando estou online? – Thais
Olá, Thais! Para impedir que os seus seguidores visualizem quando você estiver online é necessário alterar as configurações de Privacidade, e desabilitar a opção "Mostrar status de atividade".

Vale salientar que, após alterar essa opção, você também não conseguirá visualizar o status dos seus amigos.
Selo Ronaldo Prass — Foto: Ilustração: G1 
Selo Ronaldo Prass — Foto: Ilustração: G1

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Vírus que 'destrói' dispositivos da 'internet das coisas' é desativado por seu criador

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Autor do código, supostamente um adolescente, afirmou que não queria ter recebido 'tanta atenção'.
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 Por Altieres Rohr  
 É fundador de um site especializado na defesa contra ataques cibernéticos  

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Muitos dispositivos da 'internet das coisas' são conectados à rede ainda com a mesma senha definida pelo fabricante — Foto: Anders Engelbøl/Freeimages.com 
Muitos dispositivos da 'internet das coisas' são conectados à rede ainda com a mesma senha definida pelo fabricante — Foto: Anders Engelbøl/Freeimages.com
Uma praga digital capaz de destruir dispositivos da chamada "Internet das Coisas" foi desativada por seu criador, que utilizava o apelido "Light" na internet.

Chamado de Silex, o vírus realizava ataques invadindo aparelhos que não tiveram a senha de acesso configurada corretamente. Após entrar em um equipamento, o código executava uma série de rotinas que destruíam o sistema operacional, deixando o dispositivo inoperante.

Dispositivos da "internet das coisas" incluem câmeras de segurança, aparelhos de gravação de imagens (DVR), televisores, geladeiras e outros aparelhos que tradicionalmente não possuem conexão com a rede.

Apesar dos produtos serem variados, eles tendem a funcionar de maneira semelhante, tendo processadores baseados em ARM (o mesmo tipo que é usado em celulares) e uma versão compacta do sistema operacional Linux.

Essa semelhança acaba facilitando a criação de uma praga digital capaz de funcionar em grande parte desses eletrônicos "inteligentes". Em especial, muitos deles possuem um canal para receber comandos chamado de "telnet". Essa era a porta de entrada para o Silex.

A praga foi estudada por dois pesquisadores de segurança, Larry Cashdollar, da Akamai, e Ankit Anubhav, da NewSky. Anubhav afirmou que o código foi criado por um trio, sendo o principal programador um adolescente, o "Light The Leafon", com quem ele conseguiu se comunicar.

A Akamai, por sua vez, publicou um alerta escrito por Cashdollar. O criador do vírus explicou que o objetivo era eliminar sistemas cujos donos negligenciaram as devidas proteções de segurança.

Isso seria feito para que hackers, especialmente os "script kiddies" ou "skids" (termo pejorativo criminosos digitais com baixo conhecimento técnico), não pudessem se aproveitar desses sistemas para lançar ataques cibernéticos.

Dispositivos da internet das coisas têm participado involuntariamente de ataques após serem contaminados com vírus. Eles foram utilizados pelo vírus Mirai em 2016 para derrubar vários serviços e sites na web, por exemplo. O Mirai se aproveitava de erros de configuração em senhas para entrar nos dispositivos.

Um hacker criou em 2017 um vírus chamado BrickBot para destruir esses sistemas usando as mesmas brechas que o Mirai e suas variações usavam para contaminá-los. Remover esses equipamentos da rede acabava reduzindo a eficácia de outras pragas, que não encontravam mais esses sistemas no ar para se disseminarem. O BrickBot teria sido a inspiração para o Silex.

Após entrar em um dispositivo, o Silex – que também guarda semelhanças com o Mirai – dava comandos para desativar a conexão de rede do aparelho e apagar todos os arquivos possíveis, danificando o sistema.

Com esse estrago, é possível que a vítima não consiga fazer o aparelho voltar a ligar sem uma nova gravação do chamado "firmware" (o conjunto de software embarcado pelo fabricante).

Porém, os pesquisadores conseguiram identificar a atuação do vírus após apenas algumas centenas de sistemas serem atacados.
O comportamento do código chamou atenção e o caso logo foi parar na mídia – e isso aparentemente assustou o autor do Silex. "Eu vou continuar programando, mas não vou mais longe que isso na comunidade da internet das coisas", disse Light ao pesquisador Anubhav.

Mesmo o Silex sendo desativado, o risco de uma nova praga que danifique dispositivos da internet das coisas ainda existe. Quem adquire esse tipo de equipamento precisa ficar atento e seguir orientações do fabricante.

Em setembro de 2018, o estado da Califórnia nos Estados Unidos passou uma regulamentação que exige alguns recursos mínimos de segurança para esse tipo de produto. A lei californiana recebeu críticas, mas há uma expectativa de que a regulamentação seja consolidada com novas regras vindo da Europa e da Ásia.

O efeito dessa regulamentação pode dificultar ataques contra dispositivos mais novos, mas aparelhos antigos que já estão conectados à internet devem continuar vulneráveis, especialmente os que já são considerados obsoletos pelos fabricantes.

Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com

Chefe de design da Apple deixa empresa

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Responsável pela 'cara' do iPhone e do Mac, Jony Ive vai criar a própria companhia e terá a Apple como cliente.
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 Por G1  

 Postado em 28 de junho de 2019 às 18h20m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Jony Ive, chefe de design da Apple, com o presidente da empresa, Tim Cook, no lançamento do iPhone Xr, em setembro último — Foto: Divulgação 
Jony Ive, chefe de design da Apple, com o presidente da empresa, Tim Cook, no lançamento do iPhone Xr, em setembro último — Foto: Divulgação

A Apple anunciou nesta quinta-feira (27) que seu chefe de design, Jony Ive, deixará a empresa no fim do ano. Ele vai criar um escritório independente que terá a própria Apple entre seus clientes, diz o comunicado.

Ive é responsável pelo desenho dos principais produtos da marca, inclusive o iPhone e o Mac, e trabalhou quase 30 anos na empresa.

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, o descreveu como "uma figura singular no mundo do design". E disse que o Ive teve papel fundamental na "ressurreição" da Apple no final dos anos 90, participando desde a criação do primeiro iMac, em 1998, ao iPhone.

Ive vai abrir um escritório chamado LoveFrom. "A Apple vai continuar se beneficiar dos talentos de Jony, trabalhando diretamente com ele em projetos exclusivos, junto com o time brilhante e apaixonado que ele montou", disse Cook.

Não foi anunciado um substituto para o designer. Segundo o comunicado da Apple, os líderes da área, Evans Hankey, vice-presidente de design industrial, e Alan Dye, de design de interface humana, vão se reportar a Jeff Williams, chefe de operações. Ive se reportava diretamente a Cook.

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Como um computador barato foi usado para roubar dados da Nasa

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Controles frouxos de segurança permitiram que um hacker navegasse por quase um ano na rede da Nasa sem ser descoberto, diz relatório.
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 Por BBC  

 Postado em 26 de junho de 2019 às 17h00m  

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Um pequeno computador rudimentar do tipo Raspberry Pi foi usado para roubar dados do Laboratório de Propulsão à Jato da Nasa, segundo revelou a própria agência espacial americana.

Um relatório de auditoria da Nasa revelou que o dispositivo foi usado para copiar cerca de 500 megabytes de dados (o mesmo que um filme em baixa qualidade ou um episódio de uma série de TV).
Segundo a Nasa, dois dos arquivos roubados diziam respeito à transferência de tecnologias militares e espaciais restritas.

O hacker usou o dispositivo para invadir a rede da Nasa e permaneceu sem ser detectado por cerca de dez meses.
Raspberry Pi é um computador de cerca de US$30, usado em projetos simples de computação e robótica — Foto: Divungação/Fundação Raspberry Pi  
Raspberry Pi é um computador de cerca de US$30, usado em projetos simples de computação e robótica — Foto: Divungação/Fundação Raspberry Pi

'Rover' remoto
O hacker ganhou acesso à rede interna do laboratório usando o Raspberry Pi para sequestrar uma conta de usuário.

Apesar de o Raspberry ter sido conectado à rede por um funcionário, controles falhos do sistema de login impediram os administradores da Nasa de saber que o dispositivo estava conectado, segundo um relatório da agência espacial.

A supervisão do sistema deixou que dispositivos vulneráveis permanecessem na rede sem serem monitorados, permitindo que o hacker assumisse o controle desses dispositivos e os usasse para roubar os dados.

O Raspberry Pi é um computador do tamanho de um cartão de crédito e que pode ser adquirido por US$ 30 (cerca de R$ 115,00). É geralmente usado em projetos educacionais na área de informática. É também uma opção popular para pequenos projetos de computação, por ter tamanho reduzido e ser fácil de usar.

Depois de conseguir acesso, o hacker passou a navegar pela rede interna, explorando vulnerabilidades dos controles de segurança internos que deveriam ter impossibilitado a transição entre os sistemas de diferentes departamentos.

O hacker não foi identificado e nem capturado até o momento.

Revisão da segurança
Os dados roubados vieram de 23 arquivos, mas a Nasa deu poucos detalhes sobre o tipo de informação que foi extraviada.

O processo de auditoria revelou vários outros dispositivos na rede JPL que os administradores do sistema não conheciam. Nenhum desses outros dispositivos foi considerado malicioso.

"É extremamente difícil para organizações grandes e complexas, como a Nasa, manterem um monitoramento perfeito de todos os seus dispositivos", disse Nik Whitfield, chefe da empresa de segurança Panaseer.

"Normalmente, isso ocorre porque eles dependem de processos manuais e seres humanos para inventariar continuamente todos os dispositivos conectados à rede e as vulnerabilidades específicas que eles sofrem."

Depois que a Nasa tomou conhecimento da violação, algumas partes da agência, incluindo o Centro Espacial Johnson, pararam de usar um gateway central que dava aos funcionários e prestadores de serviços acesso a outros laboratórios e locais.

Isso foi feito porque se temia que o invasor pudesse obter acesso aos sistemas de voo que controlam as espaçonaves ativas atualmente.

O relatório de auditoria recomendou que a Nasa melhorasse seu trabalho de monitoramento de rede e reforçasse suas políticas contra ataques de hackers.

Com sede na Califórnia, o Laboratório de Propulsão à Jato é a principal instalação da Nasa para a construção e operação de espaçonaves robóticas da agência, incluindo seus rovers planetários.

sábado, 22 de junho de 2019

França cria força-tarefa para estudar criptomoedas após Facebook anunciar Libra

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'Queremos combinar abertura à inovação com firmeza na regulamentação. Isso é do interesse de todos', disse presidente do Banco Central da França.
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 Por Reuters  

 Postado em 22 de junho de 2019 às 22h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
França cria força-tarefa de criptomoedas após anúncio de moeda do Facebook — Foto: Dado Ruvic/Reuters 
França cria força-tarefa de criptomoedas após anúncio de moeda do Facebook — Foto: Dado Ruvic/Reuters

A França está criando uma força-tarefa do G7 para estudar como bancos centrais vão garantir que criptomoedas como a Libra, anunciada pelo Facebook na terça-feira (18), serão regidas por leis que vão desde a lavagem de dinheiro até regras de proteção ao consumidor, disse François Villeroy de Galhau, presidente do Banco Central da França nesta sexta-feira (21).

De acordo com ele, a força-tarefa terá comando de Benoit Coeure, do conselho do Banco Central Europeu.

A França, que detém atualmente a presidência rotativa do G7, disse que não se opõe ao fato de o Facebook criar um instrumento para transações financeiras, mas é contrária à ideia de a moeda tornar-se soberana.

"Queremos combinar abertura à inovação com firmeza na regulamentação. Isso é do interesse de todos", disse Villeroy a autoridades do setor financeiro. O conceito de criptomoeda "estável" ainda precisa ser definido, acrescentou.

A empresa, que também é dona do Instagram, busca competir com bancos e reduzir custos de consumidores. O Facebook, que conta com mais de 2 bilhões de perfis no mundo, quer que seu sistema de pagamentos com moeda digital também sirva para usuários que não tenham conta bancária.

Villeroy também pediu uma rede de autoridades nacionais contra o a lavagem de dinheiro, coordenada pela Autoridade Bancária Europeia, para levar a cabo medidas de emergência e até mesmo substituir as autoridades nacionais, em vez de criar uma agência europeia especializada.

Vários funcionários do BCE, incluindo Coeure, argumentaram a favor da criação de uma agência desse tipo nos últimos meses.