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segunda-feira, 10 de março de 2025

Foto da íris: criptomoeda desvaloriza 50% desde lançamento de projeto no Brasil; usuários lamentam

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Recompensa pela participação é feita em criptomoeda e parcelada. Variação da cotação influi no ganho em reais: Worldcoin valia R$ 13 em novembro e caiu para menos de R$ 6 em março.
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Por Victor Hugo Silva, Darlan Helder, g1

Postado em 10 de Março de 2.025 às 05h00m

#.* Post. - Nº.\  5.078 *.#

World, iniciativa que envolve registro de íris em troca de criptomoedas, atraiu centenas de milhares de brasileiros — Foto: Reprodução/TV Globo
World, iniciativa que envolve registro de íris em troca de criptomoedas, atraiu centenas de milhares de brasileiros — Foto: Reprodução/TV Globo

O valor da criptomoeda usada pelo projeto World para recompensar quem tem a íris escaneada caiu pela metade desde a chegada da iniciativa ao Brasil.

Isso altera os ganhos em reais de quem tinha se cadastrado, já que uma parte do pagamento é feita pouco depois de a íris ser fotografada e o restante é parcelado ao longo de um ano.

Em 13 de novembro, quando os registros da íris começaram no Brasil, a Worldcoin equivalia a R$ 13, segundo o CoinMarketCap, plataforma que monitora o mercado de criptomoedas.

Em dezembro, a moeda chegou a quase R$ 24, mas, até a última última sexta-feira (7), o valor tinha baixado para a faixa dos R$ 5.

Para especialistas ouvidos pelo g1, a atual trajetória de queda, que acontece em todo o mundo, é explicada por diversos fatores, como reveses do ponto de vista jurídico do projeto, além de desconfianças com a economia americana (saiba mais abaixo).

➡️ O QUE É A WORLDCOIN E A WORLD: a criptomoeda Worldcoin foi criada em 2023 e é a forma de a World recompensar quem adere ao seu banco de dados mundial de "fotografias" dos olhos.

Segundo a startup, a íris funciona como uma impressão digital mais sofisticada. Isso ainda não tem muita aplicação no dia a dia das pessoas, mas, de acordo com a World, poderia ser uma forma eficaz de diferenciar humanos de robôs no futuro, evitando fraudes.

O sistema de remuneração pela foto da íris atraiu centenas de milhares de brasileiros até 11 de fevereiro, quando a World suspendeu os cadastros em São Paulo, única cidade brasileira participante.

Isso aconteceu após a Autoridade Nacional de Proteção de Dados vetar os pagamentos para novos usuários, alegando que a prática poderia influenciar na decisão das pessoas de participarem do projeto.

Como o g1 mostrou em janeiro, muitos dos postos que escaneavam a íris foram instalados na periferia da capital e junto a terminais de transporte público.

Quem teve a íris escaneada tinha o direito de receber 48 worldcoins, mas não de uma vez.

O pagamento funcionava assim:

  • 20 moedas liberadas 24 horas após o escaneamento da íris;
  • 28 moedas distribuídas mensalmente, ao longo de um ano (2 a 3 por mês).

Dentro do próprio aplicativo da World — onde é feito o agendamento para comparecer a um posto e ter o olho fotografado e onde fica guardado o "código" da íris escaneada — o usuário também tem uma carteira digital, com a Worldcoin.

A pessoa pode usar o aplicativo para um saque, que é basicamente converter as criptomoedas para reais e receber o valor em sua conta bancária, com o pagamento de taxas. Para isso, a World conta com um provedor parceiro, e tudo acontece lá mesmo, dentro do app.

World App, é usado para fazer transações com a criptomoeda da Worldcoin — Foto: Divulgação/Worldcoin
World App, é usado para fazer transações com a criptomoeda da Worldcoin — Foto: Divulgação/Worldcoin

A Worldcoin pode ser negociada nas maiores corretoras de criptomoedas do mundo — para isso, é preciso transferir as moedas do app da World para uma carteira digital externa. As worldcoins que estão em corretoras podem ser compradas inclusive por quem não participou do projeto.

Pessoas que tiveram a íris escaneada no começo do projeto disseram ao g1 que viram ali a chance de ter uma renda extra no fim do ano. O número de participantes disparou entre novembro e dezembro.

No entanto, como se trata de uma criptomoeda, o valor da Worldcoin frente ao real pode mudar, assim como acontece com o bitcoin. E essa variação acontece mundialmente.

"Está caindo bastante. Eu nem saquei porque não compensa. Está muito baixo o valor da moeda. Quando eu fui escanear (a íris), estava em R$ 18, R$ 19. Agora, por R$ 6 nem compensa. Por isso, estou deixando lá parado", disse Nicolas Marcelino, que se cadastrou em dezembro.

Rafael Bezerra, que também se cadastrou em dezembro, disse que recebeu cerca de R$ 300 no ato e que "já sabia que a moeda poderia dar uma desvalorizada". A parcela recebida por ele em janeiro foi de R$ 19. Em fevereiro, foram R$ 17.

Para especialistas em criptomoedas, o veto da ANPD aos pagamentos, que aconteceu no fim de janeiro e esvaziou muitos postos de cadastro da íris, e a pausa nos novos registros no Brasil contribuem, mas não são as principais causas da desvalorização mundial da worldcoin.

Além do Brasil, nos últimos meses, o projeto foi alvo de autoridades de dados da União Europeia, da Coreia do Sul e de Buenos Aires, por exemplo. Eles questionaram o destino dos dados.

"Sem dúvidas, sofrer reveses do ponto de vista regulatório, legal e jurídico influencia na proposta de valor e no preço", diz Caio Leta, chefe de conteúdo e pesquisa da plataforma de compra e venda de bitcoin Bipa.

"Nunca é um evento só, é a soma de vários fatores que faz uma tendência", completa.

Também pesam fatores externos, como as dúvidas sobre a economia com o novo mandato de Donald Trump, nos Estados Unidos.

Ainda que o republicano seja um entusiasta de criptomoedas, outras decisões na área econômica afastam os investidores desse setor, afirma Ricardo Dantas, CEO da corretora Foxbit.

Segundo ele, as criptomoedas tiveram um crescimento expressivo no período entre a eleição e a posse de Trump devido ao otimismo com os planos do republicano para o setor. Agora, o mercado está fazendo o movimento contrário.

"Recentemente, houve grandes quedas pelo risco de a inflação americana aumentar e pela guerra de tarifas. Sempre que há essas incertezas, os investidores saem dos ativos de risco, o que inclui as criptomoedas, e vão para ativos menos voláteis", diz Dantas.

Câmera Orb, que captura a íris dos olhos. — Foto: Fábio Tito/g1
Câmera Orb, que captura a íris dos olhos. — Foto: Fábio Tito/g1

'ALTCOINS' - Distribuir criptomoedas para usuários, como faz a World, é uma forma torná-la relevante, em uma estratégia conhecida como "airdrop", afirma Felipe Martins, diretor de blockchain da empresa de investimentos Bloxs.

"Quando esses usuários entram, a rede começa a ter mais movimentação, mais dados e mais valor. Com mais valor, o preço do ativo sobe", diz Felipe. "O bitcoin tem o maior valor [entre criptomoedas] porque é o que mais movimenta o mercado atualmente."

O valor de mercado do bitcoin, a criptomoeda mais famosa, chega a US$ 9,9 trilhões, mais de 1.600 vezes o valor da Worldcoin, segundo a plataforma CoinMarketCap.

"Dezembro [de 2024] foi um período muito bom das altcoins [criptomoedas alternativas, que não são tão conhecidas como o bitcoin], todas subiram nesse período, e a World também surfou isso".

Mas grandes variações são comuns neste mercado, especialmente entre as criptomoedas menos conhecidas, explica Leta.

"Qualquer movimento que o bitcoin faz, as outras criptos geralmente fazem de uma maneira mais acentuada. Há um movimento de queda no bitcoin, então, é natural que tenha nas outras criptomoedas, que são muito menores", afirma.

A queda no valor da Worldcoin pode ter sido uma surpresa porque muitas pessoas cadastradas no projeto tinham o objetivo de converter as criptomoedas em reais rapidamente e não tinham estudado sobre ela, diz Leta.

"As pessoas querem um lucro rápido e não têm um estímulo para usar a Worldcoin no longo prazo", afirma. "Então, esse movimento [de queda] é comum quando não há uma tese de investimento por trás e não tem quem acredite no fundamento da criptomoeda".

Brasileiros pagos para escanear a íris enfrentam dificuldades com aplicativo do projeto.

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domingo, 9 de março de 2025

Justiça reverte decisão e determina que Apple permita lojas de aplicativos alternativas no iOS

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Empresa terá que abrir acesso para outras lojas além da App Store em até 90 dias, segundo decisão do TRF-1 que valida uma determinação do Cade. Apple diz que pretende recorrer.
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Por Redação g1

Postado em 09 de Março de 2.025 às 07h00m

#.* Post. - Nº.\  5.077 *.#

Fachada da loja da Apple em Manhattan, em Nova York, em 21 de julho de 2015 — Foto: REUTERS/Mike Segar
Fachada da loja da Apple em Manhattan, em Nova York, em 21 de julho de 2015 — Foto: REUTERS/Mike Segar

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) reverteu, na quarta-feira (2), uma decisão favorável à Apple e determinou que a empresa permita outras lojas de aplicativos no iOS em até 90 dias.

Em nota, a Apple disse que pretende recorrer da decisão (veja abaixo).

Hoje, a Apple só permite que aplicativos para iOS sejam baixados em sua própria loja, a App Store. Aplicativos pagos e outras compras feitas pela pela plataforma dão à empresa o direito de receber uma comissão pela transação.

A decisão do desembargador federal Pablo Zuniga Dourado restabeleceu uma determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que investigou a empresa por supostas práticas anticompetitivas no mercado digital.

A Apple havia conseguido uma liminar favorável em primeira instância na Justiça Federal, que foi revertida agora no TRF-1.

Dessa forma, a empresa terá que permitir que os usuários do sistema iOS tenham acesso a outras lojas de aplicativos e opções de compra, além de possibilitar que os desenvolvedores de aplicativos ofereçam alternativas para distribuição dos apps e processamento de pagamentos.

Ao justificar a decisão, o desembargador diz que a suspensão da medida do Cade, agora revertida, validaria as barreiras artificiais à concorrência e reforçaria a dependência exclusiva da App Store como canal de distribuição de aplicativos para iOS, consolidando o poder de mercado da Apple.

O juiz também cita precedentes em outros países, destacando que a conduta da Apple é objeto de investigações e sanções na União Europeia, Estados Unidos, Reino Unido e Coreia do Sul, o que demonstra a plausibilidade da tese defendida pelo Cade, segundo Dourado.

Por fim, o juiz define que a empresa se adeque às medidas do Cade em até 90 dias. Em sua resolução de novembro, o órgão havia determinado uma multa diária de R$ 250 mil em caso de descumprimento. 
Apple diz que deverá recorrer

Em nota, a Apple disse que acredita em mercados vibrantes e competitivos onde a inovação possa florescer, e informa que pretende recorrer da decisão.

Enfrentamos concorrência em todos os segmentos e jurisdições onde operamos, e nosso foco é sempre a confiança de nossos usuários. Estamos preocupados que as medidas provisórias propostas pelo Cade possam prejudicar a privacidade e a segurança de nossos usuários e pretendemos apelar da decisão, afirma a empresa.

A denúncia ao Cade foi registrada em 2022 pelo Mercado Livre e pontua que a Apple impõe restrições a desenvolvedores de aplicativos e serviços digitais que dificultam ou impedem a compra dentro de apps. Questionado pelo g1, o Mercado Livre disse que não comentará a decisão do TRF-1.

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quinta-feira, 6 de março de 2025

Alibaba lança novo modelo de inteligência artificial para competir com o DeepSeek

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Empresa chinesa lançou o QwQ-32B e afirmou que o modelo é equivalente ao R1, do DeepSeek, mas usa menos parâmetros, o que reduz o consumo de energia.
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Por Redação g1

Postado em 06 de Março de 2.025 às 16h40m

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Qwen Chat, assistente de inteligência artificial do Alibaba — Foto: Reprodução
Qwen Chat, assistente de inteligência artificial do Alibaba — Foto: Reprodução

O gigante chinês do varejo Alibaba apresentou nesta quinta-feira (6) um novo modelo de inteligência artificial para seu chatbot Qwen Chat. Segundo a empresa, o desempenho do QwQ-32B é melhor do que o modelo o1-mini, do ChatGPT, e equivalente ao R1, do DeepSeek.

O Alibaba afirmou que o seu novo modelo tem um "desempenho comparável" com o do DeepSeek e uma vantagem: precisa de menos dados para operar. O QwQ-32B tem 32 bilhões de parâmetros, enquanto o modelo mais avançado da DeepSeek tem 671 bilhões de parâmetros.

O QwQ-32B demonstrou capacidades de raciocínio matemático, codificação e solução de problemas gerais em testes, segundo o Alibaba. Ele pode ser acessado no Qwen Chat, site com uma interface parecida com a do ChatGPT que permite selecionar vários modelos da empresa.

Com o anúncio, o Alibaba viu o preço de suas ações subirem 8% na bolsa de Hong Kong, segundo a Reuters. A empresa disse em fevereiro que planeja investir mais de US$ 50 bilhões (cerca de R$ 290 bilhões) nos próximos três anos em inteligência artificial e computação em nuvem.

Em janeiro, o DeepSeek atraiu a atenção de investidores após afirmar que seu novo modelo de IA custa uma fração dos concorrentes americanos.

Enquanto o mundo corre para adotar modelos de IA, o governo chinês prometeu na quarta-feira (5) aumentar o apoio a setores como inteligência artificial, robôs humanoides e telecomunicações 6G.

A startup chinesa Monica também anunciou nesta quinta o lançamento do agente de IA Manus e disse que ele superou o Deep Research, da OpenAI, criadora do ChatGPT.

Um agente de IA é uma versão mais avançada de um chatbot e, de acordo com os casos de uso listados em seu site, o Manus pode ajudar os usuários a fazer um plano de viagem para o Japão ou realizar uma análise comparativa de apólices de seguro.

Por enquanto, o agente de IA é apenas para convidados. Um vídeo lançado pela startup chinesa no X na noite de quarta-feira, demonstrando como ele funciona, recebeu mais de 280.000 visualizações até quinta-feira, com muitos usuários pedindo convites para acessá-lo.

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quarta-feira, 5 de março de 2025

Dona do Instagram e Facebook amplia ferramenta para reconhecer celebridades e combater anúncios falsos

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Empresa já testou tecnologia de reconhecimento facial em alguns países e expandirá o uso no Reino Unido, na União Europeia e na Coreia do Sul para incluir mais celebridades.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 05 de Março de 2.025 às 12h40m

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Deepfake com imagem do jogador de futebol Lionel Messi — Foto: Reprodução/EPTV
Deepfake com imagem do jogador de futebol Lionel Messi — Foto: Reprodução/EPTV

A Meta, dona do Instagram, Facebook e WhatsApp, vai ampliar o uso de uma ferramenta de reconhecimento facial para detectar anúncios fraudulentos que utilizam imagens de celebridades no Reino Unido, na União Europeia e na Coreia do Sul.

A empresa já testou a ferramenta em outros países e agora planeja expandir a aplicação da medida para incluir mais celebridades, que podem ativar ou não a função. A Meta anunciou a tecnologia em outubro do ano passado.

Os anúncios falsos que apresentam imagens manipuladas de celebridades são comuns nas redes sociais, estimulando os usuários a compartilhar informações pessoais e enviar dinheiro.

Quando a personalidade habilitar a nova função, a ferramenta vai escanear sua foto de perfil e compará-la com rostos que aparecerem em anúncios suspeitos. Eles serão bloqueados automaticamente se o uso indevido for confirmado.

Segundo David Agranovich, diretor de ameaças cibernéticas da Meta, personalidades no Reino Unido e na UE receberão notificações nas próximas semanas para habilitar o uso da ferramenta de proteção contra as chamadas "celeb-bait".

"Acreditamos que esta ferramenta nos ajudará a identificar o uso incorreto de imagens de figuras públicas, mesmo que o anúncio utilize inteligência artificial generativa", disse Agranovich.

A Meta também anunciou que integrará o reconhecimento facial em suas ferramentas de recuperação de contas para todos os usuários.

Aqueles que optarem por utilizar a ferramenta poderão verificar sua identidade gravando um breve vídeo se a conta estiver bloqueada.

A empresa disse que os dados faciais serão utilizados apenas para este processo de verificação e eliminados na sequência. A Meta afirma que a tecnologia cumpre com as regulamentações europeias de proteção de dados.

A dona do Facebook e Instagram interrompeu o reconhecimento facial em suas plataformas em 2021, devido a preocupações com a privacidade, mas restabeleceu a iniciativa no ano passado para combater anúncios fraudulentos.

Golpistas recorrem ao "deepfake" pra enganar quem usa a internet e as redes socais

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segunda-feira, 3 de março de 2025

Skype vai ser encerrado no dia 5 de maio, diz Microsoft

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Companhia alega que fim da ferramenta vai ajudar a empresa a se dedicar ao Teams.
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Por Redação g1

Postado em 03 de Março de 2.025 às 07h30m

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Skype será encerrado em maio. — Foto: Reprodução
Skype será encerrado em maio. — Foto: Reprodução

A Microsoft vai desligar o serviço de videochamadas Skype em 5 de maio, após duas décadas de operação. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (28), no perfil da plataforma no X.

A companhia alegou que o encerramento do Skype vai ajudar a empresa a se dedicar ao Teams, seu outro serviço de chamada de vídeo, simplificando suas ofertas de comunicação.

"Com o Teams, os usuários têm acesso a muitos dos mesmos recursos principais que usam no Skype, como chamadas individuais e em grupo, mensagens e compartilhamento de arquivos", disse a Microsoft, em nota.

Criado em 2003, o Skype ganhou fama ao tornar a comunicação por vídeo e áudio mais baratas, o que impactou o setor de telefonia fixa.

Em 2011, a Microsoft fez sua maior aquisição até então e pagou US$ 8,5 bilhões pelo serviço, quando ele tinha cerca de 150 milhões de usuários. Em 2020, esse número havia caído para cerca de 23 milhões de usuários, apesar de um breve ressurgimento na pandemia.

Nos últimos anos, a plataforma teve dificuldades para acompanhar rivais mais fáceis de usar e mais confiáveis, como o Zoom e o Slack, enquanto a Microsoft optava por dar atenção ao Teams e outros produtos, ressalta a agência Reuters.

O declínio ocorreu em parte porque a tecnologia do aplicativo do Skype não é adequada para a era dos smartphones, alega a Microsoft. A empresa aproveitou a pandemia para integrar o Teams a outros programas do Office, na expectativa de atrair usuários corporativos.

A Microsoft alega que para facilitar a transição da plataforma, os usuários Skype poderão fazer login no Teams gratuitamente em qualquer dispositivo compatível usando suas credenciais existentes, com a migração automática de bate-papos e contatos.

Com isso, o Skype se junta a uma série de serviços abandonados pela companhia, como o navegador Internet Explorer e o Windows Phone.

Não ficou claro quantos usuários ou funcionários serão afetados pelo desligamento da Skype. A Microsoft não comentou o assunto.

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Emprego em tecnologia: IA ganha espaço, mas segurança da informação domina contratações

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