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terça-feira, 27 de março de 2012

McDonald´s inova com outdoor interativo na França!


RPs\GM-12/2012


REPORTAGENS: Gipope - Marketing.

POR COLABORADORES.



*||* Postado por Fernando Kimura - 26/03/2012



"Como tornar algo tão comum e comoditizado como um outdoor, em algo criativo, diferente, divertido e interessante? Vejam o que a rede de fast-food fez na França."


Acreditem, existe muito espaço para inovação no mundo de mesmice que vivemos, e, para provar isso, o McDonalds da França criou uma ação diferenciada com outdoor INTERATIVO, onde as pessoas faziam parte das imagens.
Vejam o vídeo:

Pensar fora da caixa pode ser mais fácil do que imaginamos. Elementos simples como fotos e música ainda conectam pessoas.

Google Shopping atrai marcas, mas ainda precisa se consolidar



"Serviço já é a segunda maior ferramenta de comparação de preço do país. Próximo passo é se posicionar melhor no mercado, onde também é visto como catálogo virtual."



*//* Por Fernanda Salem || 26/03/2012


O Google Shopping foi lançado em setembro de 2011 e atrai empresas com seu serviço grátis. A inteligência do maior buscador do mundo não pode ser ignorada pelas marcas que querem que os INTERNAUTAS achem seus produtos mais rapidamente. Mas ele está funcionando? E qual será o futuro desta plataforma?

Segundo uma pesquisa da ComScore de março deste ano, o Google Shopping já é a segunda maior ferramenta de comparação de preços no país, atrás apenas do brasileiro Buscapé, que tem quatro vezes mais visitantes únicos. A chegada da concorrente e algumas de suas PRÁTICAS levaram o grupo E-Commerce Media, dono da Buscapé Company, a fazer uma denúncia formal contra a Google Brasil, a acusando de favorecer seu próprio cotador de preços no Google.com. Mas os serviços são excludentes?
google shopping,digital,marcas“Não considero o Google Shopping um comparador de preços apenas, mas também um catálogo virtual de produtos e rico de informações. Google Shopping e Buscapé são serviços complementares, as empresas devem fazer os dois”, diz Alexandre Soncini, DIRETOR de Vendas e Marketing da VTEX, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Outra questão é a intenção de compra, quesito no qual o Google Shopping deixa a DESEJAR, pelo menos atualmente. “Existe espaço para serviços similares e isso é até bom para o varejista, porque diminui os preços dos buscadores. Concorrência é sempre positiva. Os consumidores visitam o Google Shopping mais para pesquisar do que para comprar, o que ocorre no Buscapé”, diz Rodrigo Tavares, Diretor de E-commerce da Toymania, em entrevista ao portal.

Relevância
A relevância segue o sistema da pesquisa no buscador normal. Os resultados que integrarão o site serão compostos somente por produtos que podem ser vendidos pela internet. Para conseguir um bom posicionamento na página, portanto, é preciso seguir as famosas regras de SEO.

Estará mais evidente no Google Shopping a marca que seguir os três pilares básicos: boas práticas da plataforma, conteúdo e riqueza das informações e mais links em sites relevantes. Além disso, o preço também faz diferença, com a tendência dos mais baratos estarem melhor indexados.

Gratuidade é a maior vantagem
Com atuação recente no mercado, o serviço ainda não é notado por todos. Mas marcas como Carrefour, Extra, Ponto Frio, Americanas.com, Netshoes, entre outras, já estão presentes na página. Sua maior vantagem, por enquanto, é ser gratuito.

“O Google Shopping é um canal para divulgar o catálogo de produtos. Se a empresa vender apenas um deles já é lucro, porque o serviço é grátis. Quanto antes o varejo entrar, mais cedo se diferenciará da concorrência. Quem ainda não está na plataforma já está defasado e perdendo tempo”, diz Soncini.

Apesar de seu maior trunfo não ser a venda, pelo menos por enquanto, a plataforma já traz algum retorno, principalmente na compra por impulso. “Com certeza o Google Shopping agregou à venda diária. Ainda está em movimento, não é o principal canal de vendas online para a empresa, mas já é importante para a receita”, diz Tavares.

Um caminho à frente
Para as marcas, o Google Shopping já não passa mais em branco. A imagem geral da ferramenta, no entanto, ainda não deslanchou no mercado brasileiro e entre os consumidores. Os usuários estão aprendendo a utilizar a página e a Google parece estar atuando como se ainda estivesse testando a ferramenta.

“O Google Shopping precisa se firmar ainda. Mas a Google é uma empresa que sempre vem devagar para depois estourar. Em relação a buscas, eles são muito fortes. Acho que a própria companhia não busca uma representatividade maior do que a atual, ela está analisando o mercado brasileiro, vendo como se adaptar, para então entrar com mais força. Acredito que no segundo semestre do ano a ferramenta já terá uma representatividade maior”, diz Sonicini.

Entre os pontos que precisam ser melhorados estão a própria divulgação, maneiras de atrair pequenas e médias empresas, e não apenas os grandes players, e uma questão de posicionamento. A Google ainda tem um caminho à frente para deixar claro para os consumidores e varejistas qual é o papel essencial do Google Shopping.

Como será o futuro
As previsões são de que, como a maioria dos serviços da gigante norte-americana, o Google Shopping ganhe cada vez mais relevância no Brasil. Atualmente, as marcas investem na página principalmente pelo porte da Google e para se diferenciar da concorrência, cada vez mais forte no e-commerce. A vantagem maior é que o serviço é gratuito, mas pode ser que nem sempre seja assim.



“Acredito que o Google Shopping vá evoluir para um serviço pago que oferece opções a mais e produtos patrocinados. A usabilidade também deve melhorar, junto com a interface”, acredita Soncini.

domingo, 25 de março de 2012

Negócios B2B é o novo blog do Mundo do Marketing


"Sandro Magaldi, Vice-Presidente de Clientes e Negócios do Grupo TV1, está à frente do canal, que pretende auxiliar na estratégia de vendas entre empresas."



*//* Por Sylvia de Sá || 23/03/2012


O Mundo do MARKETING inaugura mais um canal hoje, dia 23. O blog Negócios B2B, de autoria de Sandro Magaldi, passa a fazer parte do portal e pretende auxiliar os executivos e profissionais de Marketing na ESTRATÉGIA de vendas entre empresas. No texto de estreia, Magaldi fala sobre uma era em que os consumidores estão muito mais poderosos e cabe ao vendedor se orientar de acordo com o cliente, trazendo soluções aos seus negócios.

“Ao conquistar esse posicionamento junto ao seu cliente, dificilmente ele irá lhe substituir por outro concorrente. Pode não parecer, mas nossos CLIENTES torcem para sermos bem sucedidos. Isso economiza para ele um bocado de tempo e esforço na busca de novas soluções para seus problemas”, ressalta o especialista.

Atualmente, Magaldi é Vice-Presidente de Clientes e Negócios do Grupo TV1. Com experiência de 20 anos em vendas, é Pós-Graduado em Marketing pela ESPM e Mestre em Administração de Empresas pela PUC-SP. Atua como professor do MBA da ESPM-SP, professor convidado da Fundação Dom Cabral e FIA. É autor do livro “Vendas 3.0: Uma Nova Visão para Crescer na Era das Ideias” definido por Philip Kotler como “um daqueles livros que nos fazem pensar”, além do "Movidos por Ideias: Insights para criar empresas e CARREIRAS duradouras" escrito em parceria com José Salibi Neto.

Não deixe de ler o primeiro post do blog Negócios B2B.
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