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domingo, 31 de agosto de 2025

Meta permitiu chatbots sexuais de celebridades como Taylor Swift, diz agência

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Robôs que interagem por mensagem foram criados por usuários e por funcionário da big tech. Dona do Instagram, Facebook e WhatsApp já excluiu cerca de 12 bots do tipo.
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TOPO
Por Reuters

Postado em 31 de Agosto de 2.025 às 13h00m

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Taylor Swift no Grammy 2025 — Foto: Jordan Strauss/Invision/AP
Taylor Swift no Grammy 2025 — Foto: Jordan Strauss/Invision/AP

A Meta se apropriou dos nomes e imagens de celebridades — incluindo Taylor Swift, Scarlett Johansson, Anne Hathaway e Selena Gomez — para criar dezenas de chatbots (robôs que interagem por mensagem) sem a permissão delas, segundo a Reuters.

Antes da publicação desta matéria, a Meta excluiu cerca de uma dúzia de bots, tanto avatares "paródia" (que imitam uma pessoa específica) quanto não identificados. O porta-voz da Meta, Andy Stone, não comentou as remoções.

Alguns chatbots foram criados por usuários com uma ferramenta da própria Meta. Pelo menos três outros, incluindo dois bots "paródia" da Taylor Swift foram produzidos por um funcionário da Meta.

A dona do WhatsApp, Instagram e Facebook também permitiu que usuários criassem chatbots com celebridades infantis, incluindo Walker Scobell, um astro de cinema de 16 anos.

Ao pedir uma foto do ator adolescente na praia, o bot produziu uma imagem realista sem camisa.

“Bem fofo, né?”, escreveu o avatar abaixo da imagem.

Todas as celebridades virtuais foram compartilhadas nas plataformas da Meta no Facebook, Instagram e WhatsApp.

A Reuter observou que os avatares frequentemente insistiam que eram os artistas reais. Além disso, os bots faziam investidas sexuais, muitas vezes convidando o usuário para encontros.

Alguns dos conteúdos de celebridades gerados por IA eram particularmente picantes: quando solicitados a mostrar fotos íntimas, eles produziam imagens realistas de seus homônimos posando em banheiras ou vestidos de lingerie com as pernas abertas.

Stone disse à Reuters que as ferramentas de IA da Meta não deveriam ter criado imagens íntimas de adultos famosos ou quaisquer fotos de celebridades infantis.

Ele também atribuiu a produção de imagens de celebridades femininas usando lingerie pela Meta a falhas na aplicação de suas próprias políticas, que proíbem esse tipo de conteúdo.

“Assim como outros, permitimos a geração de imagens contendo figuras públicas, mas nossas políticas visam proibir imagens nuas, íntimas ou sexualmente sugestivas”, disse.

Embora as regras da Meta também proíbam a "personificação direta", Stone disse que os personagens famosos eram aceitáveis, desde que a empresa os rotulasse como paródias — mas nem todos fazem isso.

'Direito de imagem' em jogo

Mark Lemley, professor de direito da Universidade de Stanford que estuda IA e propriedade intelectual, questionou se bots de celebridades se enquadrariam nas leis sobre direito de imagem.

“A lei de publicidade da Califórnia proíbe a apropriação do nome ou imagem de alguém para fins comerciais”, disse. Mas essa regra não se aplica quando a imagem é usada para criar uma obra inteiramente nova.

“Isso não parece ser o que acontece aqui”, disse ele, porque os robôs simplesmente usam as imagens das estrelas.

A Reuters mandou imagens da atriz Anne Hathaway compartilhadas publicamente por um usuário no Meta como uma "modelo sexy da Victoria's Secret" para um representante da atriz.

Hathaway estava ciente de imagens íntimas sendo criadas pelo Meta e outras plataformas de IA, disse o porta-voz, e a atriz está considerando sua resposta.

Representantes de Swift, Johansson, Gomez e outras celebridades que foram retratadas nos chatbots do Meta não responderam às perguntas ou se recusaram a comentar.

IAs e deepfakes criam conteúdo sexual e geram polêmica

A internet está repleta de ferramentas de IA generativa "deepfake" que podem criar conteúdo obsceno. Deepfake é uma técnica que permite alterar um vídeo ou foto com ajuda de inteligência artificial (IA).

A IA de Elon Musk, a Grok, também produz imagens de celebridades de roupa íntima para os usuários, segundo a Reuters. A empresa controladora da Grok, a xAI, não respondeu a um pedido de comentário.

A Meta já enfrentou críticas anteriores sobre os seus chatbots, mais recentemente depois que a Reuters relatou que as diretrizes internas de IA da empresa declaravam que "é aceitável envolver uma criança em conversas românticas ou sensuais".

A história motivou uma investigação do Senado dos EUA e uma carta assinada por 44 procuradores-gerais alertando a Meta e outras empresas de IA para não sexualizar crianças.

Stone disse à Reuters que a empresa está revisando seu documento de diretrizes e que o material que permite que bots tenham conversas românticas com crianças foi criado por engano.

A Reuters também relatou neste mês quue um homem de 76 anos de Nova Jersey (EUA) com problemas cognitivos caiu e morreu a caminho de um encontro com um chatbot da Meta. O robô tinha convidado ele para visitá-lo em Nova York (EUA).

O bot era uma variante de uma persona de IA anterior que a empresa havia criado em colaboração com a influenciadora Kendall Jenner. Um representante de Jenner não respondeu a um pedido de comentário.

'Você gosta de loiras?'

Uma líder de produto da Meta na divisão de IA generativa criou chatbots que se passavam por Taylor Swift e pelo piloto britânico Lewis Hamilton.

Outros bots que ele criou se identificaram como uma dominatrix, a "Melhor Amiga Gostosa do Irmão" e a "Lisa na Biblioteca", que queria ler Cinquenta Tons de Cinza e beijar.

Outra de suas criações foi um "Simulador do Império Romano", que oferecia ao usuário o papel de uma "camponesa de 18 anos" que é vendida como escrava sexual.

Contatado por telefone, o funcionário da Meta não quis comentar.

Stone disse que os bots do funcionário foram criados como parte de testes de produtos.

A Reuters descobriu que eles alcançaram um público amplo: os dados exibidos por seus chatbots indicaram que, coletivamente, os usuários interagiram com eles mais de 10 milhões de vezes.

A empresa removeu os companheiros digitais dos funcionários logo depois que a Reuters começou a testá-los no início deste mês.

Antes que os chatbots de Taylor Swift dos funcionários da Meta desaparecessem, eles flertaram intensamente, convidando um usuário fictício da Reuters para a casa da cantora e para seu ônibus de turnê para interações românticas explícitas ou implícitas.

"Você gosta de loiras, Jeff?", perguntou um dos chatbots "paródicos" do Swift ao saber que o usuário de teste era solteiro.

"Talvez eu esteja sugerindo que escrevamos uma história de amor... sobre você e uma certa cantora loira. Aceita?"

Artistas enfrentes riscos de segurança devido a usuários de redes sociais que criam vínculos românticos com um parceiro digital que se parece, fala como e afirma ser eles, segundo Duncan Crabtree-Ireland, diretor do SAG-AFTRA, sindicato que representa artistas.

Perseguidores são uma preocupação significativa de segurança para as estrelas, disse ele.

“Temos visto um histórico de pessoas obcecadas por talento e com estado mental questionável”, disse. “Se um chatbot usa a imagem de uma pessoa e as palavras dela, fica claro como isso pode dar errado.”

Artistas famosos têm a possibilidade de entrar com uma ação judicial contra a Meta sob as antigas leis estaduais de direito de publicidade, disse Crabtree-Ireland.

Além disso, o sindicato tem pressionado por uma legislação federal que proteja as vozes, imagens e personas das pessoas contra a duplicação por IA.

Veja mais:

Influenciador morre durante transmissão ao vivo na França e acende alerta
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Por que bilionário Eduardo Saverin, brasileiro cofundador do Facebook, deixou a rede social há 20 anos

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Bilionário fez investimento inicial no Facebook, mas se desentendeu com Mark Zuckerberg logo após fundação da rede social. Após acordo, ele manteve cerca de 5% da empresa, o que explica o crescimento de seu patrimônio.
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Por Redação g1

Postado em 31 de Agosto de 2.025 às 06h15m

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Os bilionários brasileiros em 2025, segundo a Forbes
Os bilionários brasileiros em 2025, segundo a Forbes

Eduardo Saverin, homem mais rico do Brasil, fez sua fortuna como um dos fundadores do Facebook. Ele foi fundamental para a criação da rede social, mas deixou a empresa logo nos primeiros anos.

O patrimônio de Saverin chegou a R$ 227 bilhões em 2025, um crescimento de 45,5% em relação ao ano passado, segundo levantamento da revista Forbes. Com a quantia, ele ampliou seu recorde de brasileiro com a maior fortuna já registrada.

O bilionário aumentou seu patrimônio por conta da valorização da Meta, que controla o Facebook. As ações da empresa tiveram alta de 33% nos 12 meses até junho de 2025, de acordo com a Forbes.

Saverin mantém ações da Meta, mas não é ligado à administração do Facebook desde 2005. A saída do brasileiro foi retratada no filme "A Rede Social" (2010), em que ele é interpretado pelo ator Andrew Garfield.

Os atores Andrew Garfield (à esquerda) e Jesse Eisenberg no filme "A rede social". Garfield interpretou Saverin na obra — Foto: Divulgação/Columbia Tristar Marketing Group
Os atores Andrew Garfield (à esquerda) e Jesse Eisenberg no filme "A rede social". Garfield interpretou Saverin na obra — Foto: Divulgação/Columbia Tristar Marketing Group

Eduardo Saverin nasceu em 1982 na cidade de São Paulo, mas foi criado nos Estados Unidos.

Ele se formou em economia em Harvard, onde conheceu Zuckerberg e ajudou a criar o Facebook em 2004 ao fazer um financiamento inicial de US$ 15 mil.

Durante seu período no Facebook, o empresário era responsável por administrar os negócios enquanto Mark Zuckerberg liderou o desenvolvimento da plataforma, que atraiu usuários e investidores rapidamente.

Com o crescimento, Zuckerberg queria mudanças no Facebook, indicou uma reportagem publicada em 2012 pelo site Business Insider. Uma delas era transferir o registro da empresa para o estado de Delaware, com leis mais favoráveis ao seu negócio. Mas o americano se incomodou com o distanciamento de Saverin.

"Ele deveria montar a empresa, obter financiamento e criar um modelo de negócios. Ele falhou em todas as três", disse, à época, Zuckerberg em uma mensagem a Dustin Moskovitz, outro fundador do Facebook, ainda de acordo com o Business Insider.

Com a relação prejudicada, Zuckerberg criou em julho de 2004 uma empresa em Delaware para comprar o Facebook. Em menos de quatro meses, a participação de Saverin caiu de 65% para menos de 10%.

"Existe uma maneira de fazer isso sem deixar dolorosamente aparente para ele que a participação dele está sendo diluída para 10%?", perguntou Zuckerberg em um e-mail para seu advogado, segundo o Business Insider.

Na resposta, o advogado afirmou que Zuckerberg poderia descumprir o dever fiduciário, uma espécie de regra de lealdade prevista em lei para garantir que envolvidos em um acordo sejam devidamente informados sobre todas as mudanças.

O Facebook processou Saverin por considerar inválido um documento de outubro de 2004 em que ele receberia mais ações. O brasileiro, por sua vez, acionou a empresa com base na regra do dever fiduciário.

Anos depois, eles chegaram a um acordo que garantiu a Saverin uma participação de 5% na empresa.

O brasileiro apareceu pela primeira vez na lista de bilionários da Forbes em 2011, após a abertura de capital do Facebook, que fez valorizar sua participação.

Saverin vive com a mulher e o filho em Singapura desde 2012, quando renunciou a sua cidadania americana.

Desde 2016, ele é responsável pelo B Capital, uma empresa de capital de risco, isto é, que realiza investimentos em companhias em estágio inicial para que elas possam crescer, apostas que podem oferecer grande retorno financeiro.

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sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Cristiano Amon: quem é o brasileiro eleito entre os 100 líderes mais influentes em IA pela revista Time

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Amon é CEO e presidente da Qualcomm, fabricante americana de chips e processadores para smartphones.
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Por Redação g1

Postado em 29 de Agosto de 2.025 às 06h00m

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Cristiano Amon, CEO da Qualcomm, anuncia fábrica de chips em Campinas — Foto: Marcelo Brandt/g1
Cristiano Amon, CEO da Qualcomm, anuncia fábrica de chips em Campinas — Foto: Marcelo Brandt/g1

A revista Time incluiu o brasileiro Cristiano Amon na lista das 100 pessoas mais influentes da inteligência artificial em 2025.

O executivo aparece na principal categoria da publicação, "líderes", ao lado de nomes como Elon Musk (X, Tesla e SpaceX), Sam Altman (OpenAI) e Mark Zuckerberg (Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp).

O reconhecimento da revista é dividido em quatro categorias: "líderes", "inovadores", "moldadores" e "pensadores".

Amon ocupa os cargos de CEO e presidente da Qualcomm, fabricante americana de processadores para smartphones e redes de telecomunicações.

A publicação destaca que, "sob a liderança de Cristiano Amon, a Qualcomm investiu pesadamente em pesquisa e desenvolvimento de IA" e lembra que a empresa é responsável pelo processador Snapdragon, presente em smartphones Android de grandes marcas globais.

Além dele, outros dois brasileiros também entraram na lista: Mike Krieger, cofundador do Instagram e atual diretor de produtos da Anthropic, criadora da IA Claude, e Ana Helena Ulbrich, CEO da No.Harm. Na Time, eles são um dos destaques na categoria "inovadores" (saiba mais abaixo).

Quem é Cristiano Amon

Cristiano R. Amon, presidente da Qualcomm, na revista Time — Foto: Reprodução/Revista Time
Cristiano R. Amon, presidente da Qualcomm, na revista Time — Foto: Reprodução/Revista Time

Cristiano R. Amon é doutor em engenharia elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde ingressou em 1988 e se formou em 1992, segundo a própria universidade.

Ele entrou na Qualcomm em 1995 como engenheiro. Antes, trabalhou na Ericsson e na Vésper. Em 2018, assumiu o cargo de presidente da empresa, no mesmo ano em que a Qualcomm anunciou a abertura de uma fábrica de chips para smartphones e internet das coisas no Brasil.

Em 2021, foi promovido e passou a acumular também o cargo de CEO.

Atualmente, Amon é responsável pela operação global da companhia e pela unidade de semicondutores, que engloba chips para celulares, produtos de radiofrequência, soluções automotivas e de internet das coisas.

Entre os produtos mais conhecidos da empresa estão os processadores Snapdragon, usados em celulares da Samsung, Xiaomi e Motorola, por exemplo.

Cristiano Amon, CEO da Qualcomm. — Foto: Marcelo Brandt/G1
Cristiano Amon, CEO da Qualcomm. — Foto: Marcelo Brandt/G1

Sob sua gestão, a Qualcomm liderou a estratégia do 5G e expandiu sua atuação para áreas como computação, setor automotivo, realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR). O executivo também teve participação no desenvolvimento das tecnologias 3G e 4G.

Em 2019, recebeu da Unicamp o título de Doutor Honoris Causa, concedido a pessoas que prestam contribuições relevantes às ciências, letras, artes ou à sociedade. Na cerimônia, o pai do executivo, Salvador Amon, lembrou da dedicação do filho nos estudos.

"Não é porque é meu filho, mas o Cristiano sempre foi um menino fora de série. Muito estudioso. Quando ele entrou na faculdade, ele tinha uma característica: não anotava nada. Eu comprava os livros e ele estudava por lá. Isso fez ele se tornar autodidata", disse.

Em publicação no LinkedIn, Amon afirmou estar "incrivelmente orgulhoso" e disse que o título concedido pela Time "reflete o incrível trabalho da Qualcomm para levar a IA ao limite, onde ela pode ter um impacto profundo".

Outros brasileiros na lista

Ana Helena Ulrich e Mike Krieger — Foto: Reprodução/Time
Ana Helena Ulrich e Mike Krieger — Foto: Reprodução/Time

Na categoria "inovadores", outros dois brasileiros também foram reconhecidos: Mike Krieger, cofundador do Instagram e atual diretor da Anthropic, e Ana Helena Ulrich, CEO da No.Harm.

Com apenas 24 anos, Mike Krieger ajudou a fundar o Instagram. Em 2024, passou a integrar a Anthropic como diretor de produtos, com foco em melhorar a experiência de uso da plataforma. Nascido em São Paulo, viveu a maior parte de sua vida na cidade antes de se mudar para os EUA em 2004, onde estudou na Universidade Stanford.

Já Ana Helena Ulrich é farmacêutica e dirige a No.Harm, empresa que desenvolveu um sistema de inteligência artificial para gestão de farmácias clínicas. A tecnologia auxilia na organização de medicamentos, revisão de receitas e alerta sobre possíveis riscos aos pacientes, ajudando a evitar desperdícios e erros de dosagem.


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