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quinta-feira, 6 de abril de 2017

Mini câmera de ação filma em Full HD e gruda em qualquer superfície


Felipe Alencar
por
Para o TechTudo
06/04/2017 06h00 - Atualizado em 06/04/2017 10h29
Postado em 06 de abril de 2017 às 10h50m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A Foxshot é uma câmera de ação que cabe na palma da sua mão, filma em Full HD, é resistente à água e gruda em praticamente qualquer lugar. Além disso, ela tem uma superfície que pode ser decorada com adesivos de diversas cores e padrões geométricos.

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A traseira desta mini câmera de ação é equipada com uma folha magnética e um gel extremamente durável. Com isso ela ganha a capacidade de se fixar em vários tipo de superfície, como vidro, mármore e até mesmo madeira, proporcionando uma experiência totalmente hands-free.
Foxshot é uma minúscula câmera de ação  (Foto: Divulgação/Kickstarter)
Foxshot é uma minúscula câmera de ação 
 (Foto: Divulgação/Kickstarter)

Segundo a empresa que desenvolveu a Foxshot, não há problema nenhum em grudar a câmera sucessivamente em superfícies diferentes. O mesmo ocorre com os adesivos que podem ser colados na parte frontal da câmera. O usuário pode trocá-los sempre que quiser.
A Foxshot filma em Full HD (1080p) e ainda conta com conectividade Wi-Fi. Desta forma, o usuário pode controlá-la através do celular, por meio de um aplicativo. O app permite que o usuário faça edições nas fotos e vídeos, incluindo time lapse. 

De acordo com os desenvolvedores, a câmera Foxshot pode substituir facilmente a sua GoPro, proporcionando uma experiência de uso mais livre nas suas viagens e aventuras.
A Foxshot pode grudar em diversas superfícies (Foto: Divulgação/Kickstarter)
A Foxshot pode grudar em diversas superfícies 
(Foto: Divulgação/Kickstarter)

O projeto está atualmente em fase de arrecadação de fundos no Kickstarter. A meta inicial era de apenas US$ 2.500 (R$ 7.750), e eles já conseguiram arrecadar pouco mais de US$ 88 mil (R$ 270 mil). Ainda faltam 32 dias para o fim do projeto.

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Para adquirir uma câmera Foxshot, basta contribuir com US$ 39 (cerca de R$ 121 em conversão direta). A entrega está prevista para agosto de 2017 e o frete para o Brasil é grátis

Via Kickstarter

quarta-feira, 5 de abril de 2017

A McAfee está de volta


João Miguel Mesquita, 
2017/04/05, 18:19
Postado em 05 de abril de 2017 às 23h45m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A McAfee volta ao nome original e a ser uma empresa de segurança cibernética independente.

Demorou tempo mas finalmente a Intel reconheceu que nunca deveria ter tentado apagar o nome da marca McAfee, a força da marca no mundo era de fato incontestável mas a Intel decidiu arriscar, quando da compra da empresa e associa-la ao seu nome. 

Nunca é tarde para refazer estratégias e certamente com a foça da Intel e o regresso da marca McAfee o mercado da cibersegurança reencontra um velho e poderoso palyer.  A Intel tem tudo para fazer da McAfee líder de soluções de segurança. 
A marca americana que foi avaliada em 4,2 mil milhões de dólares, terá como novo CEO Christopher Young, que era o ex-Diretor Geral da Intel Security.

Além disso, foi anunciado que a Thoma Bravo, empresa de investimentos de capital privado, uniu-se à empresa como investidora minoritária, sendo que a Intel mantém 49% da participação na sociedade.

A companhia também traçou uma nova visão estratégica, focada em inovação, confiança e colaboração. De recordar que a McAfee possui mais de 7.500 profissionais ao seu serviço e que as suas soluções protegem, diariamente, mais de 74,9 milhões de endpoints.

França prepara ciberexército


Henrique Candeias, 
2017/04/05, 20:07
Postado em 05 de abril de 2017 às 23h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Com o objetivo de eliminar um vírus que invadiu os sistemas de uma agência ambiental francesa, duas dezenas de franceses passaram sete horas agarrados aos computadores trabalhando arduamente. 

Esta missão teve como objetivo analisar, identificar e desenvolver um código que remove o vírus, disse a Reuters, Patrice, um oficial militar francês que realiza testes em potenciais.

Com o objetivo de eliminar um vírus que invadiu os sistemas de uma agência ambiental francesa, duas dezenas de franceses passaram sete horas agarrados aos computadores trabalhando arduamente.

Esta missão teve como objetivo analisar, identificar e desenvolver um código que remove o vírus, disse a Reuters, Patrice, um oficial militar francês que realiza testes em potenciais recrutas para o centro de ciberdefesa no oeste da França. 


O exercício foi um de dezenas realizados pelo país entre 20 e 31 de março, envolvendo 240 pessoas de 12 faculdades de tecnologia de ponta. O projeto é parte do plano para criar um exército de talentos em espionagem cibernética para combater esforços digitais de desestabilização.

As autoridades francesas querem que o grupo esteja preparado para enfrentar a ciberguerra que pode atingir setores estratégicos como água, eletricidade, telecomunicações e transportes. Outro objetivo é também proteger a democracia francesa, em meio a alegações de que a Rússia interferiu nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, no ano passado.

Segundo a Reuters, a preocupação com a defesa cibernética passou a ser uma das prioridades de segurança nacional na França, assim como em países como Rússia, China e Irã, com o aprimoramento das habilidades digitais de grupos criminosos. 

As ameaças vão crescer. A frequência e sofisticação dos ataques estão crescendo sem pausa, disse o Ministro da Defesa, Jean-Yves Le Drian em dezembro, depois revelar o comando da nova operação cibernética.

O quarto exército, como foi chamado o grupo, receberá um investimento inicial de bilhões de euros até 2019. O objetivo é ter 3.200 soldados digitais em operação até lá ante apenas 100 seis anos atrás. Outros 4.400 reservistas estarão prontos para operar se necessário.

O exercício anual, que tem acontecido desde 2013, possibilitou que a França recrutasse 35 por cento dos reservistas que precisa. Mais e mais estudantes têm procurado postos de trabalho em tempo integral no setor, começando com salários de 3.000 euros por mês. 

O perfil que procuramos é de alguém jovem que gosta de vasculhar um pouco e seja extremamente interessado no mundo digital, disse a Reuters, Stephane, uma comandante que lidera a unidade cibernética que treina cerca de 1.000 pessoas por ano.
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