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Plataforma lançará plano mais barato em novembro. Ele chegará também aos EUA e outros dez países. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 Postado em 13 de outubro de 2022 às 18h05m Post. N. - 4.457
Série 'Dahmer: Um Canibal Americano' , da Neflix — Foto: Divulgação/Netflix
A Netflix
anunciou nesta quinta-feira (13) que o plano de assinaturas com
propaganda do serviço de streaming custará R$ 18,90 ao mês no Brasil.
Atualmente, a mensalidade mais barata, sem exibição de anúncios no meio
dos filmes e séries, custa R$ 25,90.
O plano mais econômico será lançado em novembro e será disponibilizado
em 12 países: além do Brasil, Estados Unidos, Austrália, Canadá, França,
Alemanha, Italia, Japão, Coreia do Sul, México, Espanha e Reino Unido.
Nos EUA, a mensalidade custará US$ 6,99 (o equivalente a cerca de R$ 37
na cotação desta quinta-feira).
Como funciona
A empresa diz que vão aparecer, em média, 4 a 5 minutos de anúncios por hora e que eles vão durar 15 ou 30 segundos, inicialmente;
"Uma quantidade limitada de filmes e séries não será disponibilizada por conta de restrições de licença" e que ela está "trabalhando nisso"; não foram informados os títulos;
Não será possível fazer download do conteúdo;
Quanto à qualidade de vídeo, ela será HD — a mesma que será oferecida no plano básico sem anúncios também a partir de novembro.
Nas opções sem propaganda, aNetflix também tem planos com qualidade Full HD (padrão, de R$ 39,90/mês) e UltraHD (premium, de R$ 55,90/mês).
Expectativa de mais assinantes
A Netflixperdeu 970 mil assinantes de abril a junho,
em um sinal de que o serviço de streaming dominante no mundo está
sofrendo os efeitos da inflação alta, da guerra na Ucrânia e da
concorrência acirrada.
Com o plano com anúncios, a empresa espera que ele alcance cerca de 40
milhões de espectadores em todo o mundo até o terceiro trimestre de
2023, segundo o jornal "Wall Street Journal", citando um documento
compartilhado com compradores de anúncios.
A pioneira em streaming disse a executivos de publicidade em projeções
preliminares que 4,4 milhões de espectadores únicos em todo o mundo
devem se inscrever para o novo nível até o fim do ano, com 1,1 milhão
vindo dos EUA, segundo a reportagem.
Estima-se que a métrica de espectadores únicos seja maior do que o número de assinantes do plano Netflixsuportado por anúncios, já que mais de uma pessoa em uma casa assinante provavelmente poderá assistir ao serviço.
"Ainda estamos nos primeiros dias para decidir como lançar um nível
mais barato e suportado por anúncios e nenhuma decisão foi tomada",
disse a Netflix em comunicado.
A Netflix
disse que cortou 30 empregos em sua unidade de animação. A empresa
havia demitido 300 funcionários, ou 4% de sua força de trabalho, em
junho.
Diferentemente do que se poderia pensar, muitas das vítimas deste golpe são pessoas estudadas e até com conhecimentos financeiros. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por BBC 11/10/2022 18h41 Atualizado há 11 horas Postado em 12 de outubro de 2022 às 06h45m Post. N. - 4.456
Golpistas primeiro frequentam redes sociais para encontrar próxima vítima — Foto: Alessandro Feitosa Jr/g1
Quem não quer ter uma vida melhor? É esta premissa que impulsiona o
golpe chamado de "pig butchering" (o "abate do porco", em tradução
livre).
Os golpistas primeiro frequentam as redes sociais em busca da próxima
vítima a ser iludida. Eles então se apresentam, por exemplo, como o
parceiro que ela sempre quis ou o irmão que ela nunca teve, para depois
começar a falar de investimentos.
Trata-se de um golpe financeiro de longo prazo relativamente novo.
Nele, as vítimas - que os golpistas chamam de "porcos" - são "abatidas"
depois de sofrerem forte manipulação emocional. Elas são convencidas a
investir grandes valores em supostas plataformas comerciais, conduzidas
com criptomoedas.
"A
metodologia é nova, mas usa as mesmas características dos golpes
amorosos", segundo Luis Orellana, especialista da Polícia de
Investigações do Chile (PDI) e secretário-executivo da rede de luta
contra o cibercrime na Europa e América Latina (Cibela).
"A diferença deste delito é o tempo dedicado pelos criminosos para
'engordar' a vítima antes de 'abatê-la' quando conseguem o investimento.
É principalmente relacionado a investimentos com criptomoedas ou moedas
virtuais", afirma Orellana.
Tudo começa com uma mensagem inocente pelo WhatsApp ou alguma rede social
- algo como "olá, tenho você nos meus números de contato, parece que
nos conhecemos em algum lugar" ou um suposto erro, "oh, desculpe, eu me
enganei" - ou através de plataformas de encontros como o Tinder, onde
eles cativam a vítima com fotos atraentes.
O primeiro contato aparece como algo casual — Foto: Getty Images via BBC
"Eles fazem tudo parecer normal e, quando conseguem iniciar a conversa,
começam a falar da vida, dos gostos etc.", detalha Orellana. "As
conversas se transformam em algo comum e sempre por mensageiros
instantâneos. Eles nunca falam por telefone."
Em conjunto com a Cibela, Orellana faz parte do programa de assistência
contra o crime internacional organizado entre a Europa e a América
Latina, conhecido em espanhol como El PAcCTO.
As
vítimas são pacientemente "preparadas" durante semanas. Eles se
apresentam, por exemplo, como aquela pessoa que oferece o apoio que você
estava procurando.
"É assim que eles ganham a sua confiança para finalmente manipulá-la
contra ela própria. Tudo isso gera grande manipulação emocional",
explica à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC, Grace Yuen, da
Gaso, uma organização internacional de luta contra este tipo de golpe.
Depois de estabelecerem um forte vínculo de confiança, os golpistas não
pedem dinheiro diretamente, mas apresentam às vítimas um website ou
aplicativo de investimento falso, no qual as vítimas sentem-se seguras
para depositar dinheiro.
"Eles levam o tempo que for necessário", segundo Orellana. "Depois de
criarem os laços de confiança, começa a segunda etapa, quando eles
começam a falar de investimentos e dos lucros que eles oferecem."
"Tivemos casos no Chile em que eles falam de informações privilegiadas
de um suposto tio ou primo que trabalha em um banco de investimento em
criptomoedas e comentam sobre sua alta rentabilidade", relata ele.
As vítimas perdem, em média, US$ 121.926 (cerca de R$ 634 mil), segundo
os números registrados pela organização internacional Gaso — Foto:
Getty Images via BBC
"Todas as pessoas querem ter uma vida melhor e entregam dinheiro a quem
elas acreditam que pode ajudar a fazê-lo crescer", explica Yuen. "Os
criminosos dizem que querem ajudar as pessoas a oferecer uma vida melhor
para suas famílias. Esse tipo de coisas faz com que elas caiam e
invistam fortunas nas plataformas."
Os golpistas afastam qualquer desconfiança que suas vítimas possam
apresentar, fazendo com que elas acreditem que será um investimento
conjunto, ou seja, se o investimento for de US$ 20 mil, cada um deles
investirá a metade, por exemplo.
Pouco a pouco, eles indicarão com investir montantes de dinheiro cada
vez maiores, com uma série de técnicas psicológicas e artimanhas no
website ou aplicativo controlado por eles, que mostra supostos lucros
dos seus investimentos. São aplicativos ou websites similares aos
originais, mas, neste caso, eles são falsos e controlados pelos
criminosos todo o tempo.
"Tivemos pessoas no Chile que começaram com investimentos pequenos e
depois acabaram pedindo empréstimos, usando dinheiro das suas
aposentadorias... o problema surge quando elas querem retirar parte dos
lucros", afirma Orellana."Muitos desses golpes estão relacionados às páginas de encontros.
Especialmente durante a pandemia, este tipo de plataforma era muito
comum", segundo Yuen.
"Mas nem todos os golpes são apenas românticos. Estamos vendo agora muitas vítimas que conheceram os criminosos no Instagram, Facebook ou LinkedIn - isso, para falar dos grandes, mas, na verdade, eles usam qualquer rede social", acrescenta ela.
Quem são as vítimas?
Diferentemente do que se poderia pensar, muitas das vítimas deste golpe
são pessoas estudadas e até com conhecimentos financeiros.
"Cerca de 80% ou mais das vítimas têm diplomas universitários e uma grande parte tem mestrado ou doutorado", segundo Yuen.
"As vítimas são de todas as profissões: desde enfermeiras e advogados
até especialistas em informática e engenheiros de telecomunicações.
Todos são pessoas com alta formação, normalmente com 24 até mais de 40
anos de idade. E agora estamos também observando vítimas mais idosas",
detalha ela.
Os golpistas mantêm um roteiro que é adaptado a pessoas de qualquer
idade. Qualquer um pode ser alvo desse golpe que começou na China no
final de 2019, mas que se espalhou pelo mundo nos anos seguintes,
principalmente nos Estados Unidos.
"Qualquer pessoa pode estar sujeita a este golpe", afirma Yuen. Ela
também indica que existem vítimas na América Latina, embora os golpistas
se concentrem principalmente nas regiões onde eles acham que possa
haver um volume de dinheiro mais alto, como a Califórnia, nos Estados
Unidos, onde os salários são muito altos.
Golpes no Whatsapp: saiba como se proteger
Eles procuram maximizar seus lucros. "Muitas vítimas da Califórnia nos
procuram, por exemplo, porque perderam facilmente um milhão de dólares
neste golpe", explica a porta-voz da organização Gaso, criada em 2021
por uma mulher que foi vítima deste tipo de fraude.
"Mas
é claro que também há vítimas na América do Sul [e em outras regiões].
Conhecemos pessoas do Peru, do Brasil e da Espanha, por exemplo, que
foram enganadas. Não é nada incomum", acrescenta ela.
Este perfil de vítima existe em todos os países. "Temos recebido
denúncias de pessoas com estudos e conhecimentos digitais, além de
outras que trabalham na área financeira. E também aposentados, que
investem suas aposentadorias. São pessoas de todo tipo", indica
Orellana, sobre o perfil das vítimas no Chile.
Como elas são selecionadas?
Os criminosos sabem fazer excelente uso das redes sociais para escolher
suas possíveis vítimas. Mas a ferramenta mais útil para eles é o LinkedIn.
"Existem ali ótimas informações para os golpistas", afirma Yuen. "Eles
sabem seu nível de estudos, o que já diz muito. Se você foi a uma
universidade renomada, há uma boa possibilidade de que esteja ganhando
muito dinheiro. Da mesma forma, se você trabalhar em uma empresa
mundialmente reconhecida."
"Eles podem também calcular a sua idade a partir da data de graduação e
ver há quantos anos você trabalha em um dado setor. Eles irão começar
conversas normais, perguntando há quantos anos você trabalha na
indústria de tecnologia, por exemplo. Conversas que podem surgir quando
você conhece alguém em uma festa. Tudo isso serve para que eles vejam se
você é um bom alvo e se vale a pena investir tempo em você", explica
Yuen.
Prejuízo milionário
Em
2021, o Centro de Denúncia de Delitos na Internet do FBI recebeu mais
de 4,3 mil denúncias relacionadas ao "pig butchering", totalizando mais
de 429 milhões de dólares (cerca de R$ 2,2 bilhões) de prejuízo.
É muito difícil recuperar o dinheiro neste tipo de fraude, pois o saque
ocorre imediatamente no momento em que o montante é recebido. E,
normalmente, a vítima enviou os valores há muito tempo e o rastro do
dinheiro já foi perdido.
Cerca de 2 mil pessoas apresentaram denúncias através da Gaso desde meados de 2021 e o prejuízo médio deste tipo de golpe é de US$ 173 mil (cerca de R$ 900 mil) por vítima.
A organização reconhece que "esta é apenas a ponta do iceberg" de um
golpe que costuma ser operado em centros localizados na Ásia. E, em
alguns casos, como ocorre em países como o Camboja, Laos e Mianmar, os
golpistas também são vítimas do tráfico de pessoas.
Entre suas denúncias, a Gaso tem casos como o de uma mulher de cerca de 60 anos, encontrada por um golpista no LinkedIn.
"O perfil do criminoso a fazia recordar seu filho", relata Yuen. Ela
também era imigrante. Havia deixado a China e se mudado para os Estados
Unidos muitas décadas atrás e identificou-se com a história do jovem que
havia acabado de mudar-se da China para os EUA quatro anos antes e
ainda sofria com os choques culturais."
"Seus
instintos maternos foram despertados e projetados sobre o golpista. E
ele a convenceu a investir mais de um milhão de dólares [cerca de R$ 5,2
milhões] através da plataforma", prossegue ela.
"Existem muitas histórias trágicas, como a de uma mulher que era
divorciada e investiu todas as suas economias em uma plataforma", indica
Yuen. "Temos muitas mulheres viúvas ou divorciadas, preparadas para
prosseguir nas suas vidas, que foram usadas pelos criminosos."
Golpes na América Latina
No caso da América Latina, embora seja difícil obter dados exatos sobre
o número total de pessoas afetadas, a Cibela mediu os resultados da
campanha informativa do programa de assistência El PAcCTO durante 60
dias.
Ao todo, havia 298 denúncias relacionadas a golpes com criptomoedas. Entre os países mais afetados, encontra-se o Chile, seguido pelo Equador, Argentina e Colômbia.
Segundo
o estudo, 65% das vítimas de "pig butchering" eram homens e 35% eram
mulheres. O grupo mais numeroso era o das pessoas com 30 a 50 anos de
idade e os valores perdidos variavam de US$ 200 a US$ 150 mil (cerca de
R$ 1 mil a R$ 780 mil).
"No Chile, tivemos o caso de uma pessoa que foi lesada em US$ 150 mil
[cerca de R$ 780 mil]", segundo Orellana. E, às vezes, as mesmas vítimas
podem ser alvo de novos golpes.
"Tivemos o caso de uma pessoa que sofreu um golpe com criptomoedas por
meio de um site falso", relembra Orellana. "Quatro meses depois, ela
recebeu uma mensagem de um escritório de advocacia americano, dizendo
que o site que a havia roubado está sendo investigado nos Estados
Unidos, que eles estavam preparando uma ação coletiva e queriam saber se
ela gostaria de fazer parte."
"Até aqui, não pediram dinheiro, só perguntaram se estaria de acordo",
segundo ele. "Depois de um tempo, eles disseram que a ação seguia
tramitando e que só no final cobrariam um percentual do dinheiro
recuperado. Mas, enquanto isso, eles pediram dinheiro para um perito e,
com isso, a pessoa sofreu um novo golpe."
Orellana insiste na velha máxima de "nunca acreditar nem confiar em pessoas que você não conhece".
Como proteger-se?
O FBI resume suas orientações em cinco pontos:
Nunca envie dinheiro, negocie, nem invista com base nos conselhos de alguém que você só conheceu na internet;
Não comente sua situação financeira atual com pessoas desconhecidas e que não sejam de sua confiança;
Não
forneça seus dados bancários, números de documentos, cópias de
documentos de identidade ou passaporte e nenhuma outra informação
pessoal a ninguém online, nem a um website que você não saiba que é
legítimo;
Se um site de investimento ou comércio online promover
benefícios aparentemente impossíveis, o mais provável é que eles sejam
exatamente isso: impossíveis;
Tenha cuidado com as pessoas que afirmem ter oportunidades de investimento exclusivas e insistam que você deve agir com rapidez.
- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-63205345
Dois primeiros protótipos de uma série de satélites serão lançados no início de 2023 usando um novo foguete da joint venture Boeing-Lockheed United Launch Alliance. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Reuters 12/10/2022 14h46 Atualizado há 15 minutos Postado em 12 de outubro de 2022 às 15h15m Post. N. - 4.455
Homem passa em frente a logo da Amazon em Mumbai, na Índia. — Foto: REUTERS/Francis Mascarenhas
A Amazon
lançará seus dois primeiros protótipos de uma série de satélites ao
espaço no início de 2023 usando um novo foguete da joint venture
Boeing-Lockheed United Launch Alliance, disseram as empresas
quarta-feira (12).
Atrasos no desenvolvimento de foguetes com a startup ABL Space Systems,
que estava inicialmente pronta para lançar os dois satélites da Amazon no fim deste ano, levaram a gigante do varejo a embarcar no novo foguete Vulcan da ULA como carga secundária.
Essa missão, o voo orbital de estreia de um novo foguete que competirá
com os lançadores da SpaceX, de Elon Musk, está marcada para o primeiro
trimestre de 2023.
Os protótipos de satélites serão os primeiros a serem lançados como parte da rede Kuiper, da Amazon,
uma constelação de 3.236 satélites em órbita baixa projetada para
transmitir internet de banda larga para partes remotas do mundo.
A empresa prometeu investir 10 bilhões de dólares no projeto, com
objetivo de acompanhar a crescente rede Starlink da SpaceX, que já
oferece serviço de internet a milhares de clientes em dezenas de países.
A mudança da Amazon
para o foguete Vulcan da ULA será um teste do parceiro antes dos 38
futuros lançamentos Vulcan que comprou da empresa de lançamento em 2021
para ajudar a implantar a maior parte de seus satélites.
A Amazon não disse quando planeja lançar os primeiros satélites operacionais.