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Segundo o presidente-executivo da empresa, a medida é necessária para que eles possam gerar 'rendimento suficiente' com inteligência artificial. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 Postado em 12 de maio de 2023 às 12h25m Post. N. - 4.617
Satya Nadella, CEO da Microsoft, em 27 de fevereiro de 2019 — Foto: Tobias SCHWARZ/AFP
A Microsoft
resolveu apertar o cinto e congelar os salários de todos os
funcionários em tempo integral este ano em meio a incertezas na economia
global, segundo a agência Bloomberg.
Em um memorando interno, o presidente-executivo da empresa, Satya Nadella,
afirmou que a medida é necessária para que a dona do Windows possa
gerar "rendimento suficiente" em suas apostas com inteligência
artificial.
"Este ano, as condições econômicas são muito diferentes em muitas
dimensões, incluindo a demanda dos clientes, o mercado de trabalho e os
investimentos necessários para o próximo ciclo de inovação", escreveu
Nadella.
Apesar do congelamento, o executivo afirma que a companhia considera
aumentar taxas para os trabalhadores horistas, além de assegurar um
programa de bônus e premiações por ações realizadas.
As "big techs", como são conhecidas Apple, Microsoft, Meta (dona de
Facebook, Instagram e WhatsApp), Alphabet (dona do Google) e Amazon —
vivem um mau momento.
Para começar a entender a situação delas, é preciso levar em conta as
altas seguidas na taxa de juros nos últimos meses, nos Estados Unidos,
para conter a inflação.
Além de impactar nas vendas, o cenário tem feito empresas diminuírem
gastos com publicidade, o que afeta em cheio as gigantes da tecnologia
que dependem de anúncios.
No caso da Microsoft, a companhia lida com uma queda no mercado de
computadores pessoais depois de um boom nos primeiros anos da pandemia.
Durante o evento Google I/O 2023, nos EUA, a gigante das buscas ainda disse que está liberando o robô Bard em 180 países. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 10/05/2023 17h07 Atualizado há um dia Postado em 11 de maio de 2023 às 09h00m Post. N. - 4.616
Google anuncia celular dobrável, Gmail com 'ChatGPT' e Maps mais imersivo — Foto: REUTERS/Jeffrey Dastin
O Google
anunciou, durante o seu tradicional evento Google I/O 2023, uma série
de novidades que chegará aos seus produtos até o fim do ano. Entre elas
estão um celular dobrável e recursos em inteligência artificial.
Atrasado em lançamentos de IA, o Google aproveitou a coletiva para dar uma resposta aos rivais, especialmente Microsoft(Bing) e a OpenAI (ChatGPT), que saíram na frente com essa tecnologia.
"Estamos reimaginando todos os nossos principais produtos, incluindo pesquisa", disse Sundar Pichai, presidente-executivo da Alphabet (dona do Google).
Agora, a gigante das buscas está disponibilizando o robô em 180 países,
com planos de expandir seu suporte para 40 idiomas. Agora, ele será
mais completo como o GPT-4, o que significa que os usuários poderão
solicitar não só textos, mas também imagens.
Além disso, a empresa disse que o Bard poderá trabalhar com códigos, podendo programar.
Celular dobrável
Novo celular dobrável do Google — Foto: Reprodução/Google
Depois de muita espera, a Google apresentou o seu primeiro celular
dobrável. O Pixel Fold chega ao mercado para concorrer com o Galaxy ZFold 4, da Samsung, e tem uma tela externa de 5,8 polegadas e a interna (modo tablet) avança para 7,6 polegadas.
Ele tem uma câmera principal de 48 megapixels de resolução, uma
ultrawide de 10,8 megapixels e uma teleobjetiva também de 10,8
megapixels.
O Pixel Fold traz outras duas câmeras frontais, sendo uma na tela
externa e outra na interna (modo tablet): 9,5 megapixels e 8 megapixels,
respectivamente.
O aparelho começa a ser vendido por US$ 1.799 (ou R$ 8.907, cotação atual). Não há previsão de lançamento no Brasil.
Gmail com "ChatGPT"
Outra novidade em inteligência artificial é o Gmail, que ganhará uma
função para ajudar o usuário a escrever um e-mail. Segundo o Google, o
“Help me write” ("Ajude-me a escrever") estará disponível no serviço
Workspace da empresa.
"Agora, com um modelo generativo muito mais poderoso, estamos dando o
próximo passo com 'Ajude-me a escrever' no Gmail", disse a empresa.
Durante a apresentação, o Google demonstrou que a pessoa pode clicar em
um ícone de lápis no próprio Gmail e dar um comando como "escrever um
e-mail solicitando mais informações sobre o documento recebido" e,
então, a ferramenta começa a redigir.
Google Maps mais imersivo
No Google Maps, a companhia revelou o "Visão Imersiva", que usa
inteligência artificial para fundir bilhões de registros fotográficos e
exibir mapas ainda mais realistas e imersivos.
A partir de agora, será possível usar essa ferramenta para ter mais
detalhes do seu percurso, como tráfego, o clima na região e até a
qualidade do ar. "[Assim, as pessoas poderão] vivenciar um lugar
virtualmente, como se você estivesse lá".
Inicialmente, o "Visão Imersiva" funcionará com 15 cidades até o final deste ano.
Ações discutem responsabilidade das redes sociais sobre conteúdos veiculados nas plataformas; julgamento deve começar no dia 17. Resultado pode influenciar votação do PL das Fake News. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Kevin Lima, g1 — Brasília 10/05/2023 04h00 Atualizado há 2 horas Postado em 10 de maio de 2023 às 06h00m Post. N. - 4.615
O Supremo Tribunal Federal (STF)
vai julgar na semana que vem ações que tratam da responsabilidade das
redes sociais sobre conteúdos publicados em suas plataformas.
Uma dessas ações, que questiona trecho do marco civil da internet, é
apontada por especialistas, parlamentares e ministros como uma
oportunidade de a Corte estabelecer entendimentos sobre o que fazer
diante de publicações que atentam contra direitos fundamentais.
A discussão ganhou corpo nos últimos meses com a volta do debate sobre o chamado PL (projeto de lei) das Fake News na Câmara dos Deputados. Na última semana, o texto chegou a ser incluído na pauta da Câmara, mas a votação foi adiada da falta de consenso.
A discussão em torno do marco civil da internet lida com situações do
mundo virtual parecidas com a do projeto em tramitação na Câmara.
Entenda o que pode ser discutido pelo Supremo e os efeitos práticos na discussão do PL das Fake News:
O que é o marco civil da internet?
O marco civil da internet entrou em vigor em 2014,
aprovado pelo Congresso e sancionado pela então presidente Dilma
Rousseff (PT). Funciona como uma espécie de Constituição para o uso da
rede no Brasil.
A lei estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para usuários e empresas.
O marco civil está em vigor. Mas o entendimento que partir do STF pode mudar interpretação de pontos importantes.
No Brasil, neutralidade da rede é garantida pelo Marco Civil da Internet
Em uma delas, que está sob relatoria da ministra Rosa Weber,
são questionados trechos que tratam da obrigação das plataformas em
disponibilizar registros e comunicações privadas de usuários a partir de
decisões judiciais.
Esse ponto é usado como fundamento jurídico para a derrubada de aplicativos de mensagens, por exemplo.
Em outra ação, relatada pelo ministro Dias Toffoli,
a discussão é sobre o dispositivo que estabelece as circunstâncias nas
quais um provedor, como é o caso das redes sociais, pode ser
responsabilizado civilmente por danos causados em razão de conteúdo
publicado por terceiros.
Há ainda uma terceira ação, nas mãos do ministro Luiz Fux, que também trata da retirada de conteúdos por plataforma digitais, mas não foi motivada pelo marco civil.
São nas últimas duas ações que especialistas ouvidos pelo g1 apontam que há caminho para uma espécie de regulação dos critérios para
o controle de conteúdo que já é feito pelas plataformas.
Como funciona a responsabilização das plataformas?
Segundo o marco civil da internet, os provedores só podem ser
responsabilizados quando, após ordem judicial, não removerem o conteúdo.
Essa segunda ação quer que, em algumas hipóteses, não seja necessário
um longo processo judicial para haver a responsabilização, mas sim
dispositivos mais ágeis.
“O problema da atual legislação é que impõe a uma vítima a necessidade
de ir à Justiça e passar por todos os processos do Poder Judiciário. Em
comparação, a internet é ágil, rápida e volátil; a Justiça, lenta por
natureza”, diz o professor de Direito Civil João Quinelato.
O que prevê o PL das Fake News nesse caso?
Em discussão no Congresso, o PL das Fake News estabelece o chamado "dever de cuidado", no qual os provedores precisam atuar de
forma "diligente" para prevenir ou mitigar conteúdos ilícitos veiculados
nas plataformas.
O descumprimento dessas ações pode levar a uma responsabilização civil solidária pelos danos das plataformas.
As plataformas podem ainda ser responsabilizadas solidariamente pelos conteúdos nocivos de terceiros que:
foram impulsionados nas plataformas;
são enquadrados como risco iminente de danos à dimensão coletiva de direitos fundamentais;
e
que são de "conhecimento prévio" dos provedores – uma denúncia feita
por usuários, por exemplo, seria considerada como conhecimento prévio.
Segundo o mais recente relatório do deputado Orlando Silva(PCdoB-SP), essas definições "constituem exceções" ao dispositivo do marco civil questionado no STF.
Telegram ataca PL das Fake News, e autoridades reagem
O que os ministros podem decidir?
Nesse tipo de decisão, segundo especialistas, os ministros julgariam o
dispositivo da lei como constitucional, mas estabeleceriam critérios
para a retirada de conteúdo, a partir dos direitos fundamentais
previstos na Constituição.
Ministros ouvidos pela TV Globo afirmam que a Corte deve fazer uma interpretação conforme a Constituição desse artigo do marco civil da internet.
Em entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura, o ministro Gilmar
Mendes, do STF, avaliou que a atual legislação está ultrapassada.
“Fizemos uma boa lei, o marco civil da internet, no passado, mas a mim me parece que ela está ficando passé, démodé,
ela já não atende a realidade, sobretudo na leitura de que a retirada
de conteúdo depende sempre de decisão judicial”, disse na última segunda
(8).
Segundo Quinelato, que participou de audiência em abril promovida pela Cortepara
discutir o tema, é importante frisar que o Supremo não deve avançar
sobre questões consideradas controversas na avaliação de conteúdo na
internet.
As regras que os ministros podem fixar devem ser sobre conteúdos que
“claramente” violam preceitos constitucionais, como, por exemplo,
publicações de cunho racista.
Outra possibilidade é declarar o dispositivo como inconstitucional e
apresentar hipóteses sobre o processo de retirada de conteúdos.
“O que tudo tem apontado é que o Supremo não vai interpretar que o
modelo atual não funciona. Muito provavelmente esse modelo judicial não
deve ser adotado”, disse o professor.
A partir da conclusão do julgamento e publicação do acórdão, a
interpretação adotada pelo STF passa a valer para todas as instâncias da
Justiça.