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terça-feira, 15 de outubro de 2024

Por que empresas de tecnologia estão recorrendo à energia nuclear em projetos de IA

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Google se juntou nesta segunda-feira (14/10) a uma lista de gigantes da tecnologia que está se voltando à energia nuclear para abastecer a 'faminta' Inteligência Artificial (IA).
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Por João da Silva, Natalie Sherman, Michael Dempsey

Postado em 15 de outubro de 2024 às 15h10m

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Por que empresas de tecnologia estão recorrendo à energia nuclear em projetos de IA — Foto: Reuters
Por que empresas de tecnologia estão recorrendo à energia nuclear em projetos de IA — Foto: Reuters

O Google anunciou na segunda-feira (14/10) um acordo para usar pequenos reatores nucleares que devem abastecer centros de processamento de dados de inteligência artificial (IA).

De acordo com a empresa de tecnologia, o acordo com a companhia do setor de energia Kairos Power permitirá que o primeiro reator seja usado nessa década e que mais deles sejam implementados até 2035.

As partes não deram detalhes sobre o valor do acordo e a localização das usinas que serão construídas.

Empresas de tecnologia estão se voltando cada vez mais para fontes nucleares para obter a eletricidade necessária para grandes data centers (centros de processamento de dados) que impulsionam a IA e demandam muita energia.

"A rede precisa de novas fontes de eletricidade para dar suporte às tecnologias de IA", disse Michael Terrell, diretor-sênior de energia e clima do Google.

"Este acordo ajuda a acelerar uma nova tecnologia para atender às necessidades de energia de forma limpa e confiável, e a liberar todo o potencial da IA ​​para todos."

A energia nuclear, uma fonte essencialmente livre da emissão de carbono e capaz de fornecer eletricidade 24 horas por dia, tem se tornado cada vez mais atraente para a indústria de tecnologia — que tenta cortar emissões de poluentes ao mesmo tempo em que precisa de mais energia para nova tecnologias.

A IA requer muito mais poder de processamento do que a computação padrão.

"Um data center normal precisa de 32 megawatts de energia. Para um data center de IA, são 80 megawatts", explica Chris Sharp, diretor de tecnologia da Digital Realty, uma empresa dos EUA que constrói esses centros de processamento.

Os data centers convencionais já consumiam enormes quantidades de energia, mas a IA demanda ainda mais — Foto: Getty Images
Os data centers convencionais já consumiam enormes quantidades de energia, mas a IA demanda ainda mais — Foto: Getty Images

No mês passado, a Microsoft fechou um acordo de 20 anos para reiniciar as operações na usina Three Mile Island, o local do pior acidente nuclear dos Estados Unidos em 1979. A previsão é que a usina seja reaberta em 2028 após reformas.

Segundo a empresa Constellation Energy, responsável pelo local, o reator a ser reativado é "totalmente independente" da unidade que esteve envolvida no acidente de 1979.

A ocorrência não causou ferimentos ou mortes, mas provocou medo e desconfiança generalizados entre os americanos, desencorajando o desenvolvimento da energia nuclear nos EUA por décadas.

O presidente-executivo da Constellation, Joe Dominguez, disse em setembro que o acordo era um "símbolo poderoso do renascimento da energia nuclear como um recurso de energia limpo e confiável".

Dominguez defendeu que as usinas nucleares são as "únicas fontes de energia" que podem fornecer uma "abundância" de energia livre de carbono de forma consistente.

A Microsoft classificou o acordo como um "marco" em seus esforços para "ajudar a descarbonizar a rede".

Em março, a Amazon anunciou que compraria um data center movido a energia nuclear no Estado da Pensilvânia.

Reatores 'embutidos' nos data centers

O acordo do Google com a Kairos Power envolve a construção dos chamados pequenos reatores modulares (SMRs, na sigla em inglês), que podem ser integrados aos próprios data centers, que teriam suas próprias pequenas usinas.

Para Chris Sharp, da Digital Realty, esse é o futuro da energia a abastecer a IA.

Embora ainda não haja SMRs em operação comercial ao redor do mundo, a China está construindo o primeiro do mundo, e tecnologia semelhante já é usada por submarinos movidos a energia nuclear.

Enquanto isso, universidades, como o Imperial College London do Reino Unido, operam há anos pequenos reatores nucleares para fins de ensino e treinamento.

Hoje, a maioria das empresas que desenvolvem SMRs para uso comercial está se concentrando em abastecer cidades.

No entanto, um grupo de empresas especializadas aposta que os data centers são os melhores candidatos para seus projetos de SMR.

"Data centers são coisas famintas por energia, mas com a IA, estamos chegando a um novo nível de demanda", explica Michael Bluck, diretor do Centro de Engenharia Nuclear do Imperial College London.

"Existem cerca de 50 projetos de SMR por aí. O desafio é construí-los com unidades semelhantes, estilo fábrica, padronizando linhas de produção."

Já Doug Parr, cientista chefe do Greenpeace Reino Unido, disse em fevereiro à BBC que o alto custo dos SMRs deverá ser uma barreira muito grande.

"Há um ânimo pouco realista por trás das estimativas de custo dos SMR", afirmou Parr.

"Esse ânimo vai decair à medida que atrasos e dificuldades surgirem", disse, defendendo que fontes de energia renováveis seriam mais vantajosas economicamente.

O Greenpeace também se opõe à energia nuclear por motivos de segurança, apontando o risco de acidentes e a necessidade de lidar com os resíduos radioativos.

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segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Bloquear ou silenciar contato no WhatsApp? Entenda a diferença e saiba como usar

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Aplicativo tem opções que ajudam a evitar interações de outra pessoa, mas cada uma dela tem um impacto diferente.
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Por g1

Postado em 14 de ouitubro de 2024 às 07h10m

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Blog mostra o que fazer caso o WhatsApp não consiga receber e enviar informações pelo Wi-Fi. — Foto: REUTERS/Thomas White
Blog mostra o que fazer caso o WhatsApp não consiga receber e enviar informações pelo Wi-Fi. — Foto: REUTERS/Thomas White

O WhatsApp tem três opções que ajudam a evitar alguém no aplicativo. É possível silenciar, arquivar e bloquear o contato, mas você sabe qual é a diferença entre cada um desses recursos?

Todos diminuem o acesso que a outra pessoa tem a você no aplicativo, mas o impacto dessa restrição varia de acordo com a opção. É importante saber como elas funcionam para escolher a melhor forma de limitar a interação e evitar transtornos. Confira abaixo o que cada recurso faz.

  • ⚠️ Silenciar: a outra pessoa ainda pode enviar mensagens, mas o celular não vai exibir notificações quando o contato interagir com você;
  • ⚠️ Arquivar: também permite que a pessoa envie mensagens, mas não haverá notificações, e a conversa ficará "escondida" em uma pasta no aplicativo;
  • 🚫 Bloquear: é a opção que impede de vez interações com a pessoa, já que a sua conta deixa de receber mensagens, ligações e atualizações de status do contato.

O aplicativo não informa para a outra pessoa que ela foi bloqueada, mas dá alguns indícios, como não mostrar para ela a sua foto de perfil e informações sobre sua atividade, como o "visto por último" e o "online".

Vale lembrar que o WhatsApp não permite bloquear um grupo. Mas é possível sair do grupo e bloquear os administradores, exibidos na lista de participantes. O aplicativo oferece ainda a opção de alterar as configurações para desconhecidos não te adicionarem em grupos – veja como fazer.

Como bloquear um contato

  1. No Android, toque e segure sobre a conversa na tela inicial e clique no ícone "", e no iPhone (iOS), deslize o item da conversa para a esquerda e toque em "Mais";
  2. Selecione "Bloquear";
  3. Confirme a escolha clicando em "Bloquear" -- se quiser apenas bloquear a conta, deixe desmarcada a opção "Denunciar ao WhatsApp".

Para desbloquear a conta, abra a página de "Configurações" (no Android, é preciso clicar primeiro no ícone ""). Depois, clique em "Privacidade" e em "Desbloquear". Selecione o contato desejado e toque em "Desbloquear".

Se o contato ainda aparecer para você na tela inicial, é possível desbloqueá-lo ao abrir a conversa e tocar na opção correspondente.

Como silenciar um contato

  1. No Android, toque e segure sobre a conversa na tela inicial e clique no ícone de um sino riscado na parte superior, e no iPhone, deslize a conversa para a esquerda, toque em "Mais" e, então, em "Silenciar";
  2. Escolha por quanto tempo deseja silenciar as notificações (8 horas, 1 semana ou sempre);
  3. Confirme a escolha em "OK".
Como arquivar uma conversa

No Android, toque e segure sobre a conversa na tela inicial e clique no ícone com a seta para baixo, que aparece no topo da página. No iPhone, deslize a conversa para a esquerda e, então, em "Arquivar".

As conversas ficarão na pasta "Arquivadas", que aparece no topo da tela inicial do WhatsApp.

Como apagar uma conversa

  1. No Android, toque e segure sobre a conversa e clique no ícone da lixeira, e, no iPhone, deslize a conversa para a esquerda, clique em "Mais" e, então, em "Apagar conversa";
  2. Confirme a opção em "Apagar conversa" -- se desejar, marque a opção "Apagar as mídias recebidas nesta conversa da galeria do dispositivo".

G1 em 1 Minuto: Como limitar quem pode te colocar em grupos no Wha
sApp?

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domingo, 13 de outubro de 2024

TikTok sabe que pode deixar usuários viciados e gerar ansiedade, revelam documentos internos

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Para a plataforma, os documentos foram 'tirados do contexto' e citados de forma 'enganosa'.
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Por France Presse

Postado em 13 de outubro de 2024 às 07h00m

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Documentos internos do TIkTok revelam que big tech sabe dos seus efeitos prejudiciais à saúde dos jovens. — Foto: AFP
Documentos internos do TIkTok revelam que big tech sabe dos seus efeitos prejudiciais à saúde dos jovens. — Foto: AFP

As equipes do TikTok sabiam dos efeitos nocivos da plataforma sobre os usuários jovens, mas limitaram as medidas preventivas por medo de uma queda no número de usuários, de acordo com documentos internos revelados nesta sexta-feira (11) pela rádio pública do estado de Kentucky, nos Estados Unidos.

Para a plataforma, os documentos foram "tirados do contexto" e citados de forma "enganosa". A empresa destaca que implementou medidas de proteção aos menores em sua rede social.

Os documentos foram mencionados na citação judicial emitida pelo promotor de Kentucky, juntamente com outros 12 estados dos EUA e pelo promotor de Washington D.C., acusando o TikTok de prejudicar a saúde mental de seus usuários jovens.

A Rádio Estadual de Kentucky reconstruiu as comunicações antes que um juiz estadual ordenasse que os documentos fossem removidos dos registros públicos.

Os documentos mostram que o TikTok estava ciente do poder de atração de sua plataforma e de seu algoritmo de recomendação, que oferece vídeos em cadeia.

"Precisamos estar cientes" das consequências que o algoritmo pode ter no "sono, na nutrição, na movimentação pelo quarto ou no olhar alguém nos olhos", escreveu um executivo da empresa.

Em outro documento interno, o TikTok avaliou que um usuário pode "ficar viciado" a partir de 260 vídeos visualizados.

"O uso compulsivo (do TikTok) está ligado a uma série de efeitos negativos na saúde mental, como a perda da capacidade analítica" e também prejudica "a formação da memória, a capacidade de contextualizar, conversar e ter empatia", concluem os investigadores da própria empresa, conforme os documentos.

O uso frequente da rede social também gera "um aumento da ansiedade", segundo a mesma fonte.

O TikTok acrescentou uma série de funções para limitar o uso da plataforma por usuários mais jovens, como o controle parental e a interrupção após uma hora de uso.

No entanto, segundo os documentos, a filial chinesa ByteDance não tentou melhorar esta ferramenta, embora tivesse ciência da sua eficácia limitada.

"Nosso objetivo não é reduzir o tempo gasto" na plataforma, escreveu um gerente de projeto do TikTok. "É muito irresponsável que (a rádio pública) tenha publicado informações protegidas por lei", comentou o TikTok em uma reação enviada à AFP.

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