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terça-feira, 2 de abril de 2013
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segunda-feira, 1 de abril de 2013
CEOs incorporam estratégias e ações de CRM ao seu dia a dia
"Qual a importância de ter os principais executivos das companhias mais próximos das políticas de relacionamento com os consumidores e como isso potencializa melhores resultados?"
*//||\\* Por Bruno Garcia || 01/04/2013
Outro ponto que se fortalece com a presença direta do CEO nas estratégias de relacionamento é a criação de uma cultura de atendimento bem definida. Diante das agendas apertadas dos executivos, torna-se impossível que eles acompanhem o relacionamento com os clientes diariamente. Por isso, sua principal função passa a ser de direcionamento. “Qual é a nossa opinão sobre o CRM? Como queremos atender a um cliente? A política de atendimento é determinada pelo CEO, falando em atenção, formato e nível de qualidade. Com isso, criamos métricas e políticas que podem ser acompanhadas: estamos atendendo da maneira combinada e dentro dos padrões estabelecidos? Isso tem que ser monitorado e temos que intervir quando algo foge dos trilhos”, avisa Celso Kasurrito Sato.
A participação da liderança também garante o engajamento de toda a companhia em prol do CRM. No mercado de hotelaria, este é um ponto importante, pois o sucesso é ditado pelo bom relacionamento entre a marca e os hóspedes, o que exige que todos os colaboradores estejam comprometidos com a política. “O que procuro fazer é identificar a partir da percepção geral que tenho de todas as áreas, avaliando tanto pelo ponto de vista do cliente quanto pelo ponto de vista da operação interna e a partir disso chegar a uma estratégia que seja benéfica tanto para o consumidor quanto para o negócio. Não me envolvo diretamente na execução, mas me envolvo na definição de estratégia que usamos para abordar o nosso público”, conta Guilherme Martini, CEO da Costa do Sauípe.
A rede de resorts possui uma equipe de Marketing alocada especificamente para olhar para o CRM, além do fornecedor da solução que auxilia na operação e na definição da estratégia e abordagem. O CEO faz o acompanhamento monitorando os resultados e traçando eventuais rotas de correção. “Esta cultura tem que ser top-down. Para muitas empresas, o CRM fica apenas no discurso, mas ele tem que estar refletido nas atitudes, nos prazos e nas políticas que devem ser cumpridas tanto pelo CEO quanto pelo atendente do help desk”, complementa o CEO da Accesstage.
CRM mais relacional que transacional
Outra mudança importante é a utilização do CRM para focar mais na construção de valor para o cliente e não apenas com o objetivo de gerar vendas. Os sistemas integrados permitem que as marcas realizem ações de Marketing Direto mais contextualizadas, o que gera um diferencial para o negócio.
“A comunicação estabelecida pelo CRM se transforma em uma prestação de serviço. É uma combinação do relacional com o transacional. A empresa não quer apenas vender e usa o serviço para agregar produtos. É uma forma inteligente e diferenciada de estimular a compra, mais de acordo com o momento do cliente”, explica Daniel Brumatti, CEO da Ad Agency, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Na Costa do Sauípe, o CRM é pensado e estruturado para recolher informações em todos os pontos de contato com o público e a partir disso oferecer experiências que encantem o visitante. “Conseguimos juntar todos os dados que coletamos de diversas fontes da operação hoteleira, enriquecemos a nossa base e a partir daí tentamos fazer um CRM mais preditivo, antecipando a necessidade das pessoas: tanto aquelas que ainda não conhecem, mas gostariam de conhecer o resort, quanto as que já estiveram conosco e pretendem retornar”, diz Guilherme Martini, CEO da rede.
A estratégia estabelecida pelo presidente da companhia vem gerando resultados, embora nem sempre seja possível medir com precisão o impacto criado diretamente pelo CRM.
“Temos a percepção muito forte que este impacto é positivo, pois percebemos o aumento do interesse das pessoas em buscar informações diretamente em nossos canais de relacionamento. Nosso sistema de venda direta vem sendo mais demandado também. Este é um indicativo de que o cliente está querendo se relacionar com o hotel. É um bom termometro, pois neste mercado, o mais natural é que as pessoas comprem a partir de um operador de turismo ou de uma agência”, complementa o executivo.
Ferramenta se recupera do descrédito junto aos executivos
Mesmo com sistemas que exigem investimentos menores e que podem ser implementados em períodos mais curtos, poucas companhias possuem soluções bem estruturadas. “Na parte teórica todos sabem o que deve ser feito e como. Mas na hora de implantação, existem dificuldades. A mudança ocorre quanto os líderes percebem que a resposta do cliente para a marca é muito diferenciada, pois existe um relacionamento de fato ao invés de apenas discurso”, complementa o executivo.
Nas empresas que foram bem sucedidas em suas estratégias de CRM, o envolvimento do CEO também ajudou a convencer as pessoas da relevância do projeto não apenas para o Marketing, mas para todos os departamentos da organização. “Concordo que a ferramenta serve para compilar dados e aumentar os resultados em vendas. Mas no nosso caso, usamos também para o atendimento, olhando pelo aspecto relacional. É a construção da marca que está em jogo e todo o grupo precisa estar consciente desta importância”, concorda o CEO da Accesstage, Celso Kasurrito Sato, em entrevista ao portal.
quinta-feira, 28 de março de 2013
Senna: uma marca que permanece viva e forte 19 anos após sua morte
"Trajetória de sucesso, escassez de ídolos esportivos no país e trabalho desenvolvido pelo Instituto Ayrton Senna mantêm imagem do piloto viva na memória das pessoas."
*//||\\* Por Ana Paula Hinz || 27/03/2013
Os diversos fatores transformaram o atleta em uma marca que remete a valores como garra, determinação e patriotismo. Além disso, a organização que leva o seu nome tem como foco ações em prol da educação, o que contribui para que sua figura também seja atualmente sinônimo de responsabilidade social. Graças a isso, o Instituto Ayrton Senna funciona com doações de pessoas físicas, de empresas e por meio do licenciamento de produtos relacionados ao esportista. Hoje 55% do faturamento da entidade vêm de quase 700 produtos licenciados com três marcas ligadas ao seu nome.
As marcas Ayrton Senna (assinatura do piloto), Duplo S (em formato de pista de corrida) e Senninha (personagem em desenho) têm a função de captar recursos para a organização, levar valor às empresas parceiras e marcar presença entre os consumidores para reforçar a imagem do esportista. “Ao se associarem a essas marcas, as empresas não só fazem uma ação de Marketing como também realizam uma ação social”, destaca Irineu Villanoeva Júnior, Gerente de Marketing do Instituto Ayrton Senna, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Ayrton Senna foi campeão mundial nos anos de 1988, 1990 e 1991, sendo o piloto mais jovem a conquistar um tricampeonato na Fórmula 1. O recorde durou até 2012, quando Sebastian Vettel venceu por três anos consecutivos. A relevância na modalidade de automobilismo em comunhão com sua postura fora das pistas transformaram Senna em um exemplo de brasileiro. “Ele foi um vencedor e tinha uma imagem muito boa. Por isso que até hoje está associado à dedicação, persistência, foco e carisma. Ele mudou a forma como o brasileiro acompanhava as corridas”, avalia Fabio Wolff, Sócio e Diretor da Wolff Sports & Marketing, em entrevista ao portal.
Visão positiva e vínculo emocional
A imagem do tricampeão é trabalhada por meio das marcas da organização e de ações que visam manter sua memória viva, como exposições, filmes e eventos. Todos os negócios gerados são revertidos nos programas educacionais do Instituto Ayrton Senna, o que agrega características como cidadania e responsabilidade social à figura do piloto. Ao mesmo tempo, os atributos do atleta, como determinação e garra, fazem parte do conceito e das iniciativas da ONG.
Grande parte dessa força está na empatia que as pessoas têm pelo piloto e pelo trabalho do instituto, o que influencia o diálogo com o consumidor e com as potenciais empresas parceiras. “Tudo o que uma marca mais quer é criar um vínculo afetivo com os seus públicos e o instituto já parte disso construído. Nas nossas pesquisas, não houve nenhuma pessoa com a qual conversamos que não tenha demonstrado uma prospecção positiva e uma ligação emocional com a marca”, destaca Ana Moura.
Essa predisposição ajuda o instituto a receber doações e a negociar a inserção de suas marcas em produtos, colaborando para que os licenciamentos representem 55% da arrecadação total. Hoje são mais de 680 itens licenciados, que contribuem para que sejam investidos R$ 20 milhões anualmente para impactar cerca de 2 milhões de crianças e adolescentes do país por meio de programas que identificam problemas na educação pública, desenvolvem soluções, aplicam e disponibilizam conhecimento.
Por causa dessa importância, a consultoria da FutureBrand pretende ajudar a organização a encontrar as melhores estratégias para desenvolver ainda mais suas marcas. “Concorremos com muitas outras marcas que são licenciadas e por isso precisamos nos atualizar e modernizar para acompanhar a evolução do mercado”, analisa Irineu Villanoeva Júnior, do Instituto Ayrton Senna.
Entre os pontos que precisam ser avaliados e talvez reposicionados está a marca Senninha, que perdeu força entre as crianças nos últimos anos. O fato de não ter uma animação sendo exibida na televisão e de existirem muitos personagens concorrentes são alguns dos motivos. Apesar disso, a figura tem como vantagem o fato de conseguir dialogar também com o público adulto. “As pessoas que viram o Senna correr veem no personagem uma continuação do piloto. Nós fazemos também muitos eventos em que ele é o porta voz e vemos que funciona como uma forma de um pai se conectar com seu filho contando quem foi o Senna”, explica Irineu.
Além dos eventos e produtos com a marca Senninha, foi recentemente relançada a revista em quadrinhos na versão passatempo. A iniciativa é uma forma de se aproximar das crianças e faz parte das ações voltadas para as novas gerações. Entre elas, as redes sociais são uma importante plataforma de comunicação do instituto.
As redes sociais, as ações de endomarketing, a publicidade por meio do espaço cedido gratuitamente pelos veículos de comunicação e os eventos são formas de divulgar a ONG e de relembrar as conquistas do piloto. Em 2014, quando o acidente que tirou a vida do atleta completa 20 anos, ocorrerão uma série de iniciativas celebrando o legado deixado por ele e o aniversário do instituto. “Será um momento muito interessante porque o mundo inteiro vai olhar para o Brasil por causa da Copa e o Ayrton é um nome muito forte também no exterior, como no Japão. Isso traz ainda mais oportunidades para nós”, opina Irineu.
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