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Regras podem tornar as empresas de tecnologia responsáveis pelo compartilhamento de conteúdo considerado malicioso. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por Reuters Postado em 06 de julho de 2021 às 13h20m *.-Post.N. -\- 4.069-.*
Ícones dos aplicativos WhatsApp, Twitter, Facebook, Instagram e YouTube — Foto: Alessandro Feitosa Jr/G1
Facebook, TwittereGoogle podem deixar de atuar em Hong Kong
por causa das novas leis de proteção de dados proposta pelas
autoridades locais. A informação foi publicada pelo "Wall Street
Journal" na última segunda-feira (5).
Os gigantes da tecnologia teriam alertado o governo local que interromperiam o fornecimento de seus serviços aos usuários do território caso as mudanças prosseguissem.
As leis podem tornar as empresas de tecnologia responsáveis pelo compartilhamento de conteúdo considerado malicioso, acrescentou o jornal.
Uma carta enviada por um grupo da indústria de tecnologia que inclui
empresas de internet disse que as companhias temem que as regras
planejadas possam colocar seus funcionários em risco de investigações
criminais ou processos relacionados ao que os usuários das plataformas
publicam on-line, relatou o jornal.
Mudanças contra o 'doxing'
As alterações propostas pelo governo local teriam como objetivo combater a prática chamada de "doxing",
que consiste em revelar informações pessoais de pessoas, como nome
real, endereço residencial ou local de trabalho online, sem a permissão
do usuário.
Essa prática se tornou comum em Hong Kong durante as manifestações
pró-democracia em 2019, com a exposição de policiais e figuras da
oposição.
A preocupação das plataformas de tecnologia é que, dependendo do texto
da legislação, as companhias poderiam passar a ser responsabilizadas
pelo que seus usuários postam.
O "WSJ" exemplifica que as novas regras poderiam sugerir que uma foto de uma pessoa tirada em público ou do rosto de um policial poderia constituir a exposição de dados pessoais e levar ao "doxing".
Facebook, Google e Twitter não responderam imediatamente aos pedidos de comentários da Reuters.
Órgão regulador da internet do país tem realizado 'cerco' a empresas chinesas que negociam ações na bolsa de valores de Nova York. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por Reuters 05/07/2021 11h20 Atualizado há 2 horas Postado em 05 de julho de 2021 às 13h20m *.-Post.N. -\- 4.068-.*
Imagem de arquivo do logo da empresa Didi Chuxing em sua sede em Pequim, China — Foto: Reuters/Kim Kyung-Hoon/Arquivo
O órgão regulador da internet naChinadisse no último domingo (4) ter ordenado que as lojas de aplicativos de smartphones parem de oferecer o app da empresa Didi Chuxing, que édona da 99 no Brasil, citando necessidade de proteção da segurança nacional e interesse público
A Administração do Ciberespaço da China (CAC, na sigla em inglês)ordenou que a empresa faça alterações para cumprir as regras chinesas de proteção de dados.
A medida ocorre dias depois de a empresa começar a negociar ações na bolsa de valores de Nova York após levantar US$ 4,4 bilhões em uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês).
A CAC não especificou a natureza da violação da Didi em um comunicado, mas disse que a ação também visava prevenir riscos relacionados à segurança de dados, citando a lei de segurança nacional da China e a lei de segurança cibernética.
A companhia afirmou que parou de registrar novos usuários e que removeria seu aplicativo das lojas on-line, como foi solicitado.
"A empresa espera que a remoção do aplicativo possa ter um impacto adverso em sua receita na China", afirmou a empresa em um comunicado nesta segunda-feira (5), mas não entrou em detalhes sobre a extensão potencial dessas implicações.
Analistas disseram não esperar um grande impacto nos lucros, já que a base de usuários da Didi na China é grande. A remoção do aplicativo não afeta os usuários existentes.
A empresa coleta uma grande quantidade de dados de mobilidade para pesquisa de tecnologia e análise de tráfego. Em comunicado, a Didi também disse que se esforçará para corrigir quaisquer problemas e protegerá a privacidade dos usuários e a segurança dos dados.
A ação do órgão chinês ocorre em meio a um aperto regulatório generalizado sobre as empresas de tecnologia chinesas, que começou com o cancelamento do IPO de US$ 37 bilhões planejado pela fintech Ant Group, afiliada da Alibaba, no final do ano passado.
Grande parte da blitz regulatória da China tem sido feita por seu órgão antitruste e a ordem contra a Didi representa uma das ações mais importantes da agência desde sua fundação em 2014, sugerindo uma ênfase crescente no rigor com a segurança de dados para empresas listadas nas bolsas dos EUA.
A China anunciou nesta segunda-feira (5) que investigará outras duas empresas do país que acabaram de entrar na bolsa nos EUA: a Full Truck Alliance – uma fusão das plataformas de transporte Yunmanman e Huochebang – e a Kanzhun, proprietária da plataforma de busca de emprego Boss Zhipin.
Tira-dúvidas explica medidas que podem ser tomadas para ajudar a proteger contas bancárias. ===+===.=.=.= =---____--------- ---------____------------____::_____ _____= =..= = =..= =..= = =____ _____::____-------------______--------- ----------____---.=.=.=.= +==== Por Altieres Rohr É fundador de um site especializado na defesa contra ataques cibernéticos 01/07/2021 08h30 Atualizado há 3 horas Postado em 01 de julho de 2021 às 11h30m *.-Post.N. -\- 4.067-.*
A segurança do aparelho, quando desbloqueado, fica drasticamente reduzida — Foto: Altieres Rohr/G1
Escrevo por conta desse "novo golpe" do celular,
no qual os ladrões entram nos apps dos bancos. Meus pais, idosos,
ficaram apavorados e compraram celulares alternativos sem app para usar
fora de casa, mas fiquei pensando se não tem uma alternativa mais
simples – como, por exemplo, jogar os apps em uma pasta protegida por
senha ou disfarçar o app com outros ícones. Isso funcionaria? Penso que
as empresas deveriam se encarregar de reforçar a segurança, mas isso é
mais lento que a evolução dos golpes. – Maria Fernanda
Fernanda, a sua ideia, na prática, já é aplicada pela maioria dos
bancos. Praticamente todos os aplicativos exigem que você informe uma
senha antes de confirmar uma transferência ou até no momento de entrar
em conta. Ou seja, o uso do aplicativo já está protegido por senha.
Ainda não se tem absoluta certeza sobre como os ladrões estão acessando as contas dos celulares – inclusive, é possível que a explicação tenha de ser dada individualmente, para cada caso.
O que podemos imaginar, contudo, é que os ladrões estão conseguindo driblar a segurança do sistema do smartphone. Isso pode acontecer quando o celular está desbloqueado ou se há uma vulnerabilidade (pode ser uma falha no sistema ou uma senha de bloqueio fraca).
A segurança do aparelho, quando desbloqueado, é drasticamente reduzida.
Colocar uma senha adicional em aplicativos individuais não terá
necessariamente o efeito desejado, principalmente quando os próprios
bancos já exigem senha nas operações. Especialistas em segurança mostram como evitar prejuízos no banco em caso de roubo do celular
Feita essa ressalva, existe um recurso que pode ser útil: a "fixação de apps" (Android) ou "Acesso Guiado"(iPhone).
É um recurso que fixa um aplicativo na tela e volta para a tela de
bloqueio caso haja uma tentativa de abrir outro app. Você pode usar essa
função para travar o GPS na tela, por exemplo, sem que o smartphone
fique totalmente desbloqueado.
Para usar esse recurso, você precisa ativá-lo primeiro nas configurações de segurança. A Apple tem um artigo detalhado com um passo a passo para o iPhone, e o Google tem um para o Android.
No caso do Android, as etapas podem ser diferentes em alguns modelos (a
Samsung, por exemplo, chama o recurso de"Marcar janelas"). Configuração da 'Fixação de app' no Android. Recursos bloqueia o
aplicativo em uso e bloqueia a tela caso o app seja fechado — Foto:
Reprodução
Essa função foi criada para que você possa entregar o seu celular a
outras pessoas, principalmente crianças, sem colocar os outros
aplicativos do celular em risco.
Infelizmente, o efeito às vezes é limitado – por exemplo, se você fixar o WhatsApp, a função de galeria (envio de imagens) ainda dá acesso a todas as fotos armazenadas no seu celular.
Sem dúvida, esse
acesso parcial bloqueado impõe uma barreira a mais para o ladrão, mas
não chega a ser tão boa quanto o bloqueio de tela completo. O aparelho ainda está "desbloqueado".
Para bloquear apps específicos com uma senha, você vai precisar de
aplicativos de terceiros, e o efeito prático é ainda mais imprevisível.
É importante lembrar que os criminosos podem utilizar as informações armazenadas no aparelho(contas de e-mail, conversas, SMS, fotos) para tentar acessar as contas. Alguns desses dados estarão disponíveis mesmo que nenhum app financeiro esteja instalado.
Estamos acostumados com espaço sobrando na caixa de entrada de e-mail e
raramente apagamos mensagens em definitivo, o que significa que um
smartphone desbloqueado pode ser uma porta de entrada para todo o nosso
histórico de e-mails.
Celular é a nova carteira: saiba manter seu aparelho seguro e o que fazer em caso de roubo
Conforme alguns relatos, há situações em que os criminosos usam os
dados que encontram para enviar mensagens em nome das vítimas e pedir
ajuda para movimentar a conta.
Resumindo,
o problema nem sempre está nos aplicativos. A montanha de informações
pessoais acessíveis pelo celular é, por si só, muito útil para a
realização de fraudes. É por isso que o bloqueio de tela é
imprescindível.
Dedicar um dispositivo para uma tarefa normalmente traz um ganho de
segurança, mas a relevância desse ganho vai depender de outros fatores.
Se você adquirir um segundo smartphone barato, cadastrar sua conta nele
e deixar sem bloqueio de tela porque dá muito trabalho digitar uma
senha e não há biometria, você pode ter piorado sua segurança.
Se esse aparelho secundário for antigo e tiver uma versão desatualizada
do sistema, você novamente pode ter piorado sua segurança – a não ser
que realmente só utilize o aparelho para chamadas. Mas aí você pode ter
problemas caso tenha cadastrado o número em contas on-line.
Apenas adquirir um segundo telefone sem evitar outras práticas
arriscadas (manter e-mails eternamente, enviar senhas por mensagem,
tirar fotos de cartões...) não vai resolver esse problema. E, como o
blog também já comentou, não há medida digital que impeça uma ameaça
física, como um sequestro ou violência corporal.
Não existe uma saída perfeita para essa situação, mas precisamos
refletir quando uma situação é menos arriscada que outra. Abandonar os
aplicativos significa voltar a outros hábitos que também são perigosos –
como saques em agências e uso do computador para o internet banking,
que normalmente é menos seguro e conveniente do que o celular.
SMS de confirmação
O blog aproveita o assunto de segurança nos aplicativos financeiros para responder mais uma pergunta.
Uso
o Internet Banking com frequência para pagamento de contas e
transferências. Acredito que o sistema oferece uma boa segurança, pois
toda operação precisa ser confirmada por uma senha que é enviada para o
celular que estiver cadastrado como vinculado à conta.
No
entanto, constatei outro dia que, se esse celular for usado para fazer
tais operações, é possível fazer uma transferência de valores elevados
diretamente, sem a necessidade de qualquer confirmação. Ou seja, se
estiver com um saldo elevado em minha conta corrente e alguém tiver
acesso ao meu celular, ele poderá transferir tal valor para outra conta
facilmente.
Gostaria de saber se existem alternativas para bloquear esse tipo de operação no celular. – Arcenio
Arcenio, a existência de alternativas dependerá do que é oferecido pelo
banco. Recomendo entrar em contato e se informar sobre outras formas de
autenticar transferências.
Há, sim, alternativas mais seguras do que o envio de SMS. Sua suspeita está correta. Uma ideia, por exemplo, é usar o gerador de senhas do banco, que normalmente faz parte do aplicativo.
Pode ser até que seu app já esteja utilizando e preenchendo as senhas
automaticamente – você pode ter desbloqueado o gerador de senhas logo no
início do acesso ao app.
A confirmação por SMS ainda pode ser um "extra" na sua segurança, ou
seja, um mecanismo de apoio. Não há problema em usar o SMS desta forma,
desde que as senhas geradas no aparelho, ou outra senha de sua escolha,
também façam parte do processo.
Avalie também se os limites definidos pelo banco estão de acordo com o
seu uso diário. Se estiverem muito altos, fale com a instituição e
pergunte se é possível estabelecer valores mais próximos do que você
realmente precisa.
Despedida
"Segurança é um processo, não um produto". Esta frase do especialista
em segurança Bruce Schneier constava na estreia deste blog em 2008,
ainda com o nome "Segurança para o PC". Após 12 anos e meio de notícias,
alertas e dicas, este blog chega ao seu último tira-dúvidas.
O mundo digital e a tecnologia estão sempre se transformando, mas o ensinamento de Schneier segue verdadeiro. Não existe um produto mágico capaz de nos dar segurança, mas sim um processo.
A evolução que desbrava o novo deve vir acompanhada da confiança de que
estamos ampliando mais os horizontes do que os riscos.
O recado desta despedida é que devemos procurar a tecnologia sempre que
ela facilite nossas vidas e nos permita fazer mais – trabalhar melhor,
nos divertir, aprender –, mas manter o olhar questionador quando um
serviço pede nossos dados e um lugar em nossa rotina.
Quando refletimos sobre essas dúvidas – em textos como este –, medimos a
confiança que a tecnologia merece. É assim que criamos um caminho para
que ela ocupe um espaço em nossas vidas que seja, ao mesmo tempo, amplo e
seguro.
Agradeço a todos os leitores pela companhia e lembro que o G1 Tecnologia(que sempre confiou o seu espaço a este blog) continuará trazendo notícias e dicas sobre segurança digital. Até mais!