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domingo, 3 de julho de 2022

TikTok remove 20 milhões de contas no 1º trimestre por suspeita de serem de menores de 13 anos

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Foi o maior número desde que a rede social passou a divulgar o relatório de aplicação das diretrizes da comunidade. Conteúdos prejudiciais para menores motivaram a maior parte das remoções de vídeos.
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Por g1

Postado em 03 de julho de 2022 às 14h45m

Post. N. - 4.384

TikTok — Foto: REUTERS
TikTok — Foto: REUTERS

O TikTok removeu 20,2 milhões de contas no 1º trimestre por suspeita de serem de menores de 13 anos, o que vai contra as regras da rede social. O número é o maior desde que o relatório de aplicação das diretrizes da comunidade passou a ser divulgado, em 2020.

A "segurança de menores" continua sendo a principal razão para a derrubada de vídeos, segundo a empresa. Fazem parte desta categoria, conteúdos que explorem nudez e atividade sexual envolvendo menores — que são o principal montante entre os vídeos deletados dentro dela —, "atividades prejudiciais", danos físicos e psicológicos, exploração sexual e comportamento de aliciamento.

"A nossa subpolítica de 'nudez e atividade sexual envolvendo menores' proíbe uma ampla gama de conteúdos, inclusive 'menores com roupas mínimas' e 'dança sexualmente explícita'", diz o TikTok. "Estas duas categorias representam a maioria dos conteúdos removidos com base nessa subpolítica. Materiais de abuso sexual infantil (CSAM, na sigla em inglês) são contabilizados separadamente.

A rede social também removeu 20,8 milhões de contas falsas e 3,3 milhões de contas por outros motivos.

Veja outros dados do relatório do TikTok:

  • 102 milhões de vídeos foram removidos entre janeiro e março deste ano, por violação da política de uso TikTok. É também o maior número da série histórica;
  • desses, 4,8 milhões foram no Brasil;
  • o volume total continua respondendo por cerca de 1% dos vídeos publicados, segundo a rede social;
  • o relatório não especifica os principais motivos de remoções por país ou região, somente de forma global;
  • entre os principais motivos pelos quais os vídeos foram derrubados estão: "segurança de menores" (41,7%), "atividades ilegais e mercadorias regulamentadas"(21,8%), "nudez de adultos e atividades sexuais"(11,3%), "conteúdo violento e explícito"(9,6%), "autolesão e atos perigosos"(6,7%) e "assédio e bullying"(6%);
  • Na categoria "atividades ilegais e mercadorias regulamentadas", os vídeos foram removidos principalmente por questões relacionadas à privacidade, dados pessoais e informações de identificação pessoal ou por abordarem drogas, substâncias controladas, álcool e tabaco.
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Anatel propõe padronizar entrada de carregadores nos celulares

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Seguindo União Europeia, agência brasileira quer adotar conector USB-C como padrão. Proposta está em consulta pública até 26 de agosto.
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Por Jamile Racanicci, TV Globo — Brasília

Postado em 03 de julho de 2022 às 09h00m

Post. N. - 4.383

Cabo USB tipo C e conector em tela portátil. — Foto: Altieres Rohr/G1
Cabo USB tipo C e conector em tela portátil. — Foto: Altieres Rohr/G1

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou nesta terça-feira (28) uma proposta para padronizar a entrada de carregadores nos celulares.

Com base em projeto da União Europeia, a agência brasileira pretende exigir a porta USB tipo C como padrão para todos os conectores de celular e carregador no país.

A proposta de ato normativo da Anatel está em consulta pública, o que significa que ainda não está valendo. No site da agência, a minuta de ato normativo receberá contribuições da sociedade até 26 de agosto.

'Amplamente utilizada'

De acordo com comunicado da Anatel, a entrada USB-C foi escolhida para a proposta "por já ser amplamente utilizada pela maioria dos fabricantes globais".

A agência também argumentou que esse tipo de porta já tem uma normatização bem estabelecida e reconhecida internacionalmente.

A entrada está presente na maioria dos telefones Android lançados nos últimos anos. Porém, o projeto europeu enfrenta resistência da Apple, que utiliza a tecnologia Lightning nos iPhones.

Cabos: Lightning, usado pela Apple, e os padrões de conectores para USB-A e USB-C — Foto: Henrique Martin/g1
Cabos: Lightning, usado pela Apple, e os padrões de conectores para USB-A e USB-C — Foto: Henrique Martin/g1

Além de citar os planos da União Europeia, o comunicado da Anatel também menciona uma solicitação de parlamentares dos Estados Unidos ao departamento de comércio do país para que a entrada USB-C também seja adotada como padrão.

No comunicado, a agência afirmou que a área técnica avaliou o tema e recomendou adotar uma abordagem semelhante à da Europa.

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sexta-feira, 1 de julho de 2022

Google vai distribuir 500 mil bolsas de estudos para cursos em tecnologia; veja como se candidatar

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Na primeira etapa, a empresa vai oferecer 30 mil bolsas para cursos de Suporte de TI, Análise de dados, Gerenciamento de Projetos e Design UX com 200 horas de aulas cada um. Inscrições podem ser feitas até 13 de julho pelo site do CIEE.
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Por g1

Postado em 01 de julho de 2022 às 07h00m

Post. N. - 4.382

Escritório do Google em São Paulo — Foto: Divulgação/Google
Escritório do Google em São Paulo — Foto: Divulgação/Google

O Google anunciou em junho que distribuirá 500 mil bolsas de estudo de cursos com o objetivo de formar profissionais em áreas com alta demanda no mercado de trabalho.

Na primeira etapa, a empresa oferecerá 30 mil bolsas e as inscrições devem ser feitas até 13 de julho. Desse montante, 2 mil serão destinadas para pessoas transexuais. Segundo o Google, o objetivo é incentivar a inclusão social e no mercado de trabalho.

Os interessados podem se candidatar às bolsas no site do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), parceiro do Google na iniciativa, disponível neste link.

Há quatro cursos disponíveis, que têm cerca de 200 horas de aulas cada um e podem ser feitos pela internet no ritmo de cada aluno. O CIEE recomenda reservar cerca de 1h30 por dia para concluir o curso nos seis meses em que ele ficará disponível.

Quais são os cursos oferecidos?

Veja os quatro cursos disponíveis e as atuações dos profissionais de cada área, segundo o Google:

  • Suporte de TI: pessoas dessa área solucionam problemas para que computadores e redes funcionem corretamente;
  • Análise de dados: usada pelos que coletam, transformam e organizam dados para ajudar a tomar decisões de negócios informadas;
  • Gerenciamento de projetos: para garantir que projetos dentro de uma organização sejam gerenciados e concluídos com um valor máximo;
  • Design UX: profissionais que tornam produtos digitais e físicos mais fáceis e agradáveis de usar.

O primeiro estava disponível desde 2019 e os demais foram liberados pelo Google no Brasil em maio deste ano.

Todos estão disponíveis na plataforma de ensino Coursera. Os cursos podem ser feitos por qualquer pessoa que pagar a assinatura na plataforma, mas serão gratuitos para quem receber as bolsas de estudo. A previsão é de que eles sejam liberados aos bolsistas a partir de agosto.

Quem pode se candidatar?

Segundo o CIEE, que selecionará e acompanhará os alunos, é preciso cumprir alguns requisitos para ser considerado para a bolsa:

  • Ter a partir de 18 anos;
  • Ser estudante ou formado no ensino médio ou curso técnico, ou estar cursando ensino superior;
  • Ter interesse em aprender e/ou trabalhar com tecnologia;
  • Ter um dispositivo com acesso à internet;
  • Ter conta de e-mail para se inscrever no processo seletivo, fazer o cadastro na plataforma, fazer a matrícula no curso e receber as comunicações;
  • Não ser colaborador ou estagiário do CIEE, Google ou Coursera.

A entidade afirma que não é preciso ter experiência ou conhecimento prévio no conteúdo dos cursos e que dará prioridade a pessoas negras, LGBTQIA+, mulheres e a população de baixa renda.

Das 30 mil bolsas oferecidas nesta etapa, 2 mil serão destinadas para pessoas transexuais. Segundo o Google, o objetivo é incentivar a inclusão social e no mercado de trabalho.

Um levantamento da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) aponta que apenas 0,02% desse grupo está na universidade, enquanto 72% não possuem ensino médio e 56%, ensino fundamental.

Como se candidatar?

Áreas que mais vão gerar emprego em TI — Foto: Fernanda Garrafiel/Arte g1
Áreas que mais vão gerar emprego em TI — Foto: Fernanda Garrafiel/Arte g1

O processo de inscrição e seleção será feito pelo CIEE One, uma plataforma que reúne testes para os interessados entenderem se o seu perfil combina com o perfil do curso.

Se houver um "match", basta se candidatar no curso e aguardar uma resposta sobre a liberação ou não da bolsa. A plataforma também é usada em outros processos seletivos organizados pelo CIEE.

Os selecionados para as bolsas do Google poderão realizar o curso em até seis meses, período em que terão uma monitoria exclusiva que os ajudará no andamento das aulas. Após a conclusão, os alunos receberão um certificado emitido pela Coursera.


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