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quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Fortuna de Elon Musk cai abaixo de US$ 200 bilhões, mas ele segue o mais rico do mundo

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Bilionário chegou a ter US$ 300 bi há 1 ano, grande parte vinda da fábrica de carros elétricos Tesla. A empresa perdeu quase metade de seu valor de mercado desde que ele fez a oferta pelo Twitter, em abril.
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Por g1

Postado em 09 de novembro de 2022 às 17hh15m

Post. N. - 4.481

Parte significativa da fortuna de Elon Musk está ligada às suas ações da Tesla — Foto: AP Photo/Matt Rourke
Parte significativa da fortuna de Elon Musk está ligada às suas ações da Tesla — Foto: AP Photo/Matt Rourke

O patrimônio de Elon Musk caiu para menos de US$ 200 bilhões nesta terça-feira (8), com investidores vendendo ações da fabricante de carros elétricos Tesla.

Musk agora tem um patrimônio de US$ 194,8 bilhões, segundo a Forbes. Grande parte disso vem de sua fatia de quase 15% na Tesla, que tem valor de mercado de US$ 622 bilhões.

Mesmo assim, continua sendo a pessoa mais rica do mundo no ranking da Forbes. Só que bem aquém dos US$ 300 bilhões que chegou a ser o primeiro a acumular, em novembro de 2021.

É uma perda de US$ 100 bilhões em 1 ano, semelhante à do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.

A empresa perdeu quase metade de seu valor de mercado desde que ele fez uma oferta pelo Twitter em abril. A compra foi confirmada na última quinta-feira (27).

Os investidores inicialmente fugiram da Tesla devido a preocupações com a venda de ações por Musk. Ele vendeu ao menos US$ 15 bilhões antes de fechar acordo de US$ 44 bilhões no mês passado para comprar o Twitter.

No começo de outubro, Musk chegou a perder US$ 15 bilhões em um só dia, em outra reação ruim do mercado com os resultados da Tesla.

Agora, segundo a Reuters, o temor é que Musk tenha se esforçado demais em um momento em que a fabricante de veículos elétricos está aumentando a produção e enfrenta uma concorrência crescente.

"Parece que Elon Musk está gastando 100% do tempo no Twitter e, você sabe, pode precisar de mais capital", disse Jay Hatfield, da Infrastructure Capital Management, à agência de notícias.

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terça-feira, 8 de novembro de 2022

O que é USB-C, carregador que a Apple terá que colocar nos iPhones

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Conector universal já é encontrado em celulares Android, notebooks, fones de ouvido, entre outros aparelhos. Pela primeira vez, ele será usado nos iPhones após determinação da União Europeia.
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Por Gabriel Croquer e Darlan Helder, g1

Postado em 08 de novembro de 2022 às 07h10m

Post. N. - 4.480

Apple já usava cabo tipo C em iPads e MacBooks — Foto: Altieres Rohr/G1
Apple já usava cabo tipo C em iPads e MacBooks — Foto: Altieres Rohr/G1

Menos de dez anos depois de surgir, a tecnologia USB-C (também conhecida como USB tipo C) deve chegar em breve a mais um celular de peso no mercado: o iPhone. A novidade é forçada por determinação da União Europeia por padronização dos carregadores e será seguida pela Apple, anunciou o vice-presidente de Marketing da empresa, Greg Joswiak.

Os iPhones atuais utilizam a entrada exclusiva chamada Lightning, presente nos aparelhos da marca há dez anos. A Apple não confirmou se outros países terão o celular com a conexão USB-C.

O carregador proprietário da Apple custa caro para o consumidor. Um cabo Lightning para USB-C de 1 metro é vendido por R$ 219 no site da empresa em novembro de 2022. Por outro lado, o USB-C pode ser encontrado por valores entre R$ 20 e R$ 200 no varejo.

A tecnologia USB tipo C surgiu em 2014, criada pelo USB Implementers Forum (USB-IF), grupo que reúne fabricantes de softwares líderes do mercado.

Juntas, essas empresas desenvolvem os padrões a serem adotados nas especificações técnicas do Universal Serial Bus (USB).

Nos anos seguintes, o USB-C conquistaria o mercado pela praticidade, tamanho e velocidade de transmissão de dados.

Principais vantagens do USB-C

"A primeira vantagem dele é o tamanho, já que os aparelhos eletrônicos hoje estão cada dia menores e mais rápidos", explica Luís Pinheiro, professor da Tech Channel Centro de Capacitação, empresa que prepara profissionais para atuar com reparos de celulares.

Justamente por esse motivo, o USB-C já estava presente em MacBooks antes da determinação da União Europeia, já que as dimensões do cabo possibilitavam a espessura de apenas 1,3 cm do computador. A Apple também já utiliza a entrada nos iPads.

"Além de alimentar (energizar aparelhos), o USB-C tem diversos protocolos, que permitem transmitir dados de áudio, vídeo e redes (internet), por exemplo", conta ao g1 Murilo Zanini de Carvalho, professor de engenharia de computação do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT).

Uma das inovações da tecnologia também é que o cabo é reversível. Ou seja, pode ser inserido "de cabeça para cima" ou "para baixo" nos dispositivos e funciona da mesma forma.

Outros benefícios do USB-C

  • Universal: pode ser usado em vários aparelhos diferentes;
  • Velocidade: transmissão de dados maior, a até 10 Gbps (o suficiente para vídeos 4K);
  • Potência: com até 100 W, pode carregar um computador.
Quais aparelhos já têm a conexão

"A maioria dos dispositivos eletrônicos — como computadores, notebooks e tablets — já utilizam essa tecnologia, mais rápida para a troca de dados e com uma potência maior para carregar dispositivos", diz Pinheiro.

A variedade é ilustrada pela diversidade de aparelhos fabricados por membros do USB-IF, entre eles gigantes como Samsung, LG, Xiaomi, Acer, Microsoft, Dell, HP, Motorola, Sony e a própria Apple.

Dessa forma, a conexão já é encontrada em dispositivos como:

  • Celulares Android;
  • Tablets;
  • Notebooks;
  • Estojos de fones de ouvido;
  • Monitores;
  • Caixas de som;
  • Consoles de videogames.
Quando o tipo C chega na Apple?

Greg Joswiak admitiu que o USB-C chegará aos iPhones durante entrevista ao jornal "The Washington Post".

"Obviamente. Temos de segui-las. Não temos escolha", disse o executivo após ser questionado se a empresa atenderia a determinação da União Europeia.

No entanto, ainda não está claro se o conector virá apenas naqueles aparelhos lançados da UE ou se outras regiões também deixarão de ter o Lightning.

O VP da Apple não deu um prazo específico para que essa mudança ocorra, mas rumores no mercado dão conta de que a empresa já faz testes com a entrada USB-C e que poderá colocá-la em seus aparelhos já em 2023.

Questionada pelo g1, a Apple disse não ter mais detalhes por enquanto.

g1 testou o iPhone 14; veja VÍDEO

g1 testa iPhone 14
g1 testa iPhone 14
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segunda-feira, 7 de novembro de 2022

O que é a rede social Mastodon, que cresce atraindo usuários insatisfeitos com o Twitter

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A base de contas da rede social pouco conhecida aumentou após a aquisição do Twitter por Elon Musk.
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TOPO
Por BBC

Postado em 07 de novembro de 2022 às 13h25m

Post. N. - 4.479

Rede social Mastodon — Foto: Getty Images
Rede social Mastodon — Foto: Getty Images

Após a aquisição do Twitter por Elon Musk, alguns usuários insatisfeitos têm buscado plataformas alternativas. Um dos maiores beneficiários dessa movimentação foi o Mastodon. Mas que rede social é essa?

A plataforma diz que agora tem mais de 655 mil usuários — com cerca de 230 mil inscritos na última semana.

Na superfície, o Mastodon se parece com o Twitter — os perfis escrevem postagens (chamadas de "toots"), que podem ser respondidas, curtidas e republicadas. Usuários também podem seguir uns aos outros.

Na parte técnica, porém, o serviço funciona de uma maneira diferente.

E essa, inclusive, é uma das razões pelas quais o Mastodon está atraindo novos usuários, embora tenha causado alguma confusão para as pessoas que se inscreveram recentemente.

A plataforma existe há seis anos, mas o aumento das atividades nos últimos dias é inédito e a empresa está tendo dificuldades para se manter no ar com a chegada de tantos adeptos de uma só vez.

Confira a seguir um breve guia para entender mais sobre essa rede social.

O que são os servidores usados pelo Mastodon?

A primeira coisa que você precisa fazer ao se inscrever no Mastodon é escolher um servidor.

Existem muitos, e eles são temáticos. Estão divididos por país, cidade ou interesse — como Brasil, social, tecnologia, jogos e assim por diante.

Não importa muito em qual deles você está, porque será possível seguir os usuários de todos os outros servidores mesmo assim. Mas essa primeira escolha coloca seu usuários em uma comunidade inicial com maior probabilidade de postar coisas nas quais você está interessado.

Alguns dos grupos mais populares — como social e Reino Unido — estão funcionando muito lentamente devido ao aumento da demanda.

Ryan Wild, que é responsável pelo servidor MastodonApp.UK por meio da empresa Superior Networks, disse que ganhou mais de 6 mil novos participantes em apenas 24 horas.

Com isso, teve que paralisar o registro de novas contas.

Como encontrar outras pessoas?

O servidor escolhido se torna parte do seu nome de usuário — eu mesma, por exemplo, usei o meu usuário do Twitter (@zsk) e selecionei o servidor do Reino Unido, que virou parte do meu nome no Mastodon (@zsk@mastodonapp.uk).

Esse é o meu endereço por lá — ou o termo que você procuraria para encontrar o meu perfil.

Se estiver no mesmo servidor, você pode pesquisar apenas o nome da pessoa (@zsk, no meu caso), mas, se ela estiver em um servidor diferente, será necessário buscar o endereço completo.

Ao contrário do Twitter, o Mastodon não sugere seguidores nos quais você possa estar interessado.

Ali, também é possível pesquisar por hashtags, aqueles termos precedidos por #, que indicam palavras-chave, tags e assuntos do momento.

Qual a necessidade dos servidores?

Em linhas gerais, o Mastodon não é uma plataforma. Ele também não é uma "coisa" ou uma propriedade de pessoas ou empresas.

Todos esses servidores diferentes se conectam e formam uma rede coletiva, mas são de propriedade de diferentes indivíduos e organizações.

O perfil de Zoe Kleinman, editora de Tecnologia da BBC, no Mastodon — Foto: Reprodução
O perfil de Zoe Kleinman, editora de Tecnologia da BBC, no Mastodon — Foto: Reprodução

Os fãs de plataformas do tipo gostam desse conceito por causa da descentralização — a rede social não muda pelos caprichos de uma única entidade ou empresa, que pode ser comprada ou vendida.

No entanto, a desvantagem desse sistema é que você depende da pessoa ou da organização que executa seu servidor — se eles decidirem abandoná-lo, você perderá a conta.

O Mastodon pede aos proprietários de servidores que avisem aos usuários com três meses de antecedência se decidirem fechá-los.

O fundador do Twitter, Jack Dorsey, também está trabalhando em uma nova rede chamada BlueSky — e ele já declarou que ela será descentralizada.

Como é a moderação no Mastodon?

Esta é uma verdadeira batata quente. No momento, todos os servidores têm regras próprias de moderação — e alguns sequer as têm.

Alguns servidores estão optando por não se vincular com outros que estão cheios de robôs ou parecem ter uma grande quantidade de conteúdo de ódio.

Isso significa que os usuários que pertencem ao servidor bloqueado não ficarão visíveis.

As postagens também podem ser denunciadas aos proprietários do servidor.

Os donos do servidor podem excluir postagens com discurso de ódio ou conteúdo ilegal — mas isso não significa que aquele material será apagado de toda a plataforma.

E isso será um grande problema se a plataforma continuar a crescer.

Já existem relatos de pessoas que foram alvos de conteúdo de ódio — e a BBC viu exemplos de mensagens homofóbicas.

Existem anúncios?

Não há anúncios, embora não exista nada que impeça você de escrever um post que faça promoção de uma empresa, ou de produtos e serviços.

O Mastodon também não oferece uma experiência com curadoria de conteúdos, como acontece no Twitter.

Você geralmente vê o que seus seguidores estão dizendo, na ordem cronológica de postagem.

O Mastodon é de graça?

Isso depende de qual servidor você está.

Alguns até estão pedindo doações, mas o serviço é quase sempre gratuito.

- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-63541397

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