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Órgão regulador dos Estados Unidos entendeu que sistema FSD Beta permite que veículos ultrapassem limite de velocidade e circulem pelas ruas de maneira imprevisível, o que aumenta risco de acidentes. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 Postado em 16 de fevereiro de 2023 às 17h00m Post. N. - 4.559
Elon Musk, presidente-executivo da Tesla — Foto: Reuters
A Tesla, montadora de carros elétricos de Elon Musk,
fará um recall de 362.758 veículos por conta de seu sistema de direção
autônoma. A ordem foi feita na quarta-feira (15) pela Administração
Nacional de Segurança de Tráfego nas Estradas (NHTSA, sigla em inglês).
Segundo o órgão, versões do Full-Self Driving (FSD) que permitem que um
veículo "ultrapasse o limite de velocidade e circule em cruzamentos de
maneira ilegal ou imprevisível aumentam o risco de um acidente".
O recall afeta os carros Model X, Model S (fabricados desde 2016),
Model 3 (fabricados desde 2017) e Model Y (fabricados desde 2020) que
têm o FSD Beta. A Tesla fará uma atualização de software sem custo para
os motoristas.
Segundo a Reuters, a Tesla afirmou que seguirá a ordem de recall da
NHTSA, apesar de não concordar com ela. A montadora disse não estar
ciente de ferimentos ou mortes que possam ter sido causada por seu
sistema de direção autônoma.
Em 2021, a Tesla anunciou o recall de quase 54 mil veículos nos EUA
por conta de um recurso do FSD Beta conhecido como "rolling stop", que
fazia os carros não pararem completamente em cruzamentos. Segundo o
NHTSA, a funcionalidade violava leis estaduais de trânsito.
Segundo o WABetaInfo, usuários poderão transcrever mensagens de voz dentro das conversas. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 15/02/2023 15h22 Atualizado há 02 horas Postado em 15 de fevereiro de 2023 às 17h25m Post. N. - 4.558
WhatsApp — Foto: REUTERS/Thomas White
OWhatsApp
está trabalhando em uma recurso que converte os áudios enviados nas
conversas em mensagens de texto. A informação foi divulgada pelo
WABetaInfo, site que acompanha novidades que estão sendo desenvolvidas,
mas não é confirmada pelo aplicativo.
O recurso ainda está em desenvolvimento, mas foi encontrado no código
da versão beta 23.3.0.73 do WhatsApp para iOS. Uma imagem do WABetaInfo
mostra uma tela do novo recurso, que seria exibida no caso em que não
foi possível fazer uma transcrição.
A tela informa que nenhuma palavra foi reconhecida e que a transcrição
não está configurada para o idioma falado na mensagem de áudio. O aviso
diz que é possível mudar o idioma nas configurações do aplicativo.
Recurso testado pelo WhatsApp transforma mensagens de áudios em texto — Foto: Reprodução/WABetaInfo
Segundo o site, o processo de transformar áudio em texto no WhatsApp
acontecerá no celular de cada usuário. Assim, as informações não podem
ser acessadas por ninguém, nem mesmo pelo aplicativo.
Ainda de acordo com o site, o aplicativo está trabalhando em outros recursos:
Envio de até 100 fotos ou vídeos de uma vez (Androide iOS);
Modo de câmera "mãos livres", que facilita gravação de vídeos (iOS);
Agendamento de chamadas em grupo para ajudar participantes a se programarem (Android);
Envio de fotos em alta definição (WhatsApp Desktop).
WhatsApp Comunidades: entenda como funciona o novo recurso
Notificações, curtidas e rolagem infinita nas redes causam prazer, mas afetam controle dos impulsos. Dependência digital pode levar a transtornos de esgotamento, como FOMO e Burnout. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Marina Pagno, g1 13/02/2023 05h02 Atualizado há 6 horas Postado em 14 de fevereiro de 2023 às 07h45m Post. N. - 4.557
Entenda por que as notificações do celular viciam o cérebro
Conferir notificações, curtidas e o feed de redes sociais já são hábitos comuns para quem tem um smartphone na mão. O simples som de uma notificação pode trazer uma sensação boa, mas, ao mesmo tempo, afetar o controle
dos nossos impulsos. E, assim como o cigarro ou outros vícios, o uso
constante do celular também pode se tornar uma dependência.
Tudo isso é um processo químico, que ocorre dentro do nosso cérebro
através da dopamina. Estimulado por comentários e curtidas, o
neurotransmissor é liberado, provocando prazer e satisfação.
⚠️Alerta:Só que a dopamina vicia. Checar o celular o tempo todo,
clicar em notificações, ficar rolando infinitamente as timelines sem
buscar algo determinado, pode gerar um looping altamente perigoso para a
saúde.
“Quanto
mais a pessoa entra em contato com esses estímulos que causam
recompensas rápidas e imediatas, maior a tendência de aumentar o
comportamento. E aí ela começa a sentir falta quando não está perto do
celular", resume a médica psiquiatra Julia Khoury, mestre e doutora em
Medicina Molecular pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Nesta reportagem, você vai saber mais sobre:
🧠 Como o cérebro reage às notificações
📲 Como a dependência digital afeta a saúde
🧘 O que fazer para se desligar totalmente(ou um pouco, pelo menos)
Dependência digital pode levar a transtornos de atenção e de esgotamento — Foto: Reprodução/ TV Diário
1 - As notificações dentro do cérebro
Julia Khoury, que fez mestrado e doutorado em dependência digital,
afirma que o mundo digital é uma fonte inesgotável de estímulos rápidos,
capaz de nos dar pequenas doses de alívio frente à vida real.
“As pessoas vão em busca desses estímulos rápidos que geram prazer para
se livrar de sentimentos ruins ou para ter pequenos prazeres ao longo
do dia”, diz a médica psiquiatra.
Você
pode não perceber, mas, ao receber uma mensagem do "crush" ou um elogio
inesperado em uma foto postada, um neurotransmissor começa a correr
dentro do cérebro: é a dopamina;
A dopamina, então, se desloca até aparte central do cérebroe, ao ser liberada ali, causa imediatamente sensações como prazer e satisfaçãona pessoa;
Mas ela também vai até aparte da frente do cérebro. Liberada, inibe as funções dessa região, chamada de córtex pré-frontal e responsável pelo controle dos impulsos, moderação do comportamento e tomada de decisões;
Com isso,pode causar impulsividade e afetar o controle do uso - nesse caso, uso do celular.
O processo é o mesmo em outros tipos de vícios, como em jogos ou drogas.
"O vício em smartphones é causado por causa desse tipo de recompensa rápida",
afirma a psiquiatra. “Como temos estímulos rápidos no celular, o
cérebro não treina mais para se concentrar por um tempo maior. E isso
diminui a capacidade de concentração”, diz Julia.
Como o cérebro reage ao contato com o celular — Foto: Wagner Magalhães/Arte g1
2 - Quando a dependência digital acontece
O smartphone é uma máquina caça-níquel,
afirma o psicólogo Cristiano Nabuco. "Na máquina, quando você coloca as
fichas, ela te dá pontuação farta no começo. A partir do momento que
você começa a ficar mais tempo jogando, você começa a perder", compara.
"Seu
cérebro também pode criar uma tolerância, e um ciclo vicioso começa a
ser instalado. As notificações têm como objetivo 'adestrar' o usuário de
uma maneira que ele possa, no fundo, no fundo, ficar cada vez mais
conectado”, explica o psicólogo.
Um exemplo é a rolagem infinita:
o hábito de pegar o celular (sem receber nenhuma notificação), abrir um
aplicativo e ficar passando pelo feed com o polegar, de baixo para cima
- principalmente em momentos de ócio e procrastinação.
“Eu vou te oferecendo, oferecendo, oferecendo, criando um efeito
looping onde, em um determinado momento, você não tem mais a noção do
tempo que gastou. O indivíduo entra em uma condição de êxtase,
procurando de maneira compulsiva, sem racionalizar”, afirma Nabuco.
“Isso criou um tipo de estimulação contínua, em que a saúde mental das pessoas não está sendo observada”, diz o psicólogo.
Mas como saber se sou dependente digital? De acordo com a psiquiatra Julia Khoury, um dos principais sinais de quem abusa da tecnologia ou é viciado nela é asíndrome de FOMO.
O tempo todo que a pessoa recebe notificação é um convite para um
ritual de checagem regular, porque ela fica olhando para a tela,
principalmente quando recebe uma notificação, por medo de perder coisas
importantes, informações que ela considera importantes.
— Julia Khoury, psiquiatra
A consequência é o desenvolvimento de sintomas de ansiedade e problemas
de atenção, o que pode evoluir para quadros mais graves, como a Síndrome de Burnout, causada pelo esgotamento mental, ou o Transtorno de Déficit de Atenção (TDA).
“A pessoa se sente o tempo todo com excesso de estímulo, não consegue
descansar”, explica a psiquiatra. “A gente tem visto uma prevalência
cada vez maior de pessoas com dificuldade de concentração”, afirma
também.
"O que a gente tem visto é uma epidemia silenciosa,
onde a busca por essa dopamina se tornou quase que uma doença mundial,
em que, quanto mais eu uso as telas, mais um determinado tipo de
operação é recrutada no meu cérebro", diz Nabuco.
3 - O que fazer para se "desligar" (totalmente ou não)
Para quem quer tentar sair um pouco da frente das telas, principalmente
nos momentos de lazer, ou até mesmo fugir da dependência digital, os
especialistas dão algumas dicas:
Buscar o equilíbrio:
quem precisa ficar de olho no celular por conta da profissão, por
exemplo, deve ficar atento não apenas na quantidade do uso, mas também
na sua relação com o aparelho;
De acordo com a psiquiatra Julia
Khoury, pessoas que estão em momentos de lazer, longe do trabalho, e
não conseguem se desligar, possuem um risco maior à dependência do que
quem usa por uma grande quantidade de tempo, mas apenas quando está
trabalhando;
Estabelecer limites entre o trabalho e a vida pessoal: uma das alternativas é concentrar a troca de mensagens do trabalho em um celular diferente do usado para fins pessoais;
Zonas livres de tecnologia ou desafios de detox digital: com família ou amigos, estabelecer ambientes ou períodos onde o celular não pode ser usado, como em uma viagem, por exemplo;
A vida offline também é boa:
atividades ao ar livre, prática de exercícios físicos e de esportes, ou
reunir os amigos no mundo real, longe do celular, também são aliadas.
“Um chefe ou um cliente te mandam uma mensagem e você está em descanso.
Aí ele escreve: 'Não precisa olhar agora, é para quando você voltar'.
Isso já tirou a sua mente do descanso e já te levou para o trabalho,
porque você parou de descansar para se lembrar de um problema que, por
mais que você não resolva na hora, você fica pensando”, afirma Julia.
Não há problema em usar as telas:
mas deve-se ficar atento para que o acesso não seja simultâneo a outras
plataformas. Isso acontece, por exemplo, quando você está focado em uma
tarefa e para tudo para conferir uma mensagem recebida em aplicativos.
Segundo o psicólogo Cristiano Nabuco, o melhor é não ser interrompido. "Você demora 23 minutos para retomar o mesmo nível de concentração anterior ao recebimento da mensagem".
Desligar as notificações: nos momentos de lazer, ameniza os efeitos do uso do celular;
Curtir o ócio:
é importante aproveitar os momentos à toa, sem os apitos das
notificações. Segundo os especialistas, a pausa - real e digital - é
importante para descansar a mente, estimular a criatividade e o
desenvolvimento do cérebro.
"A gente precisa de tempo ocioso. Olhar para a janela durante uma viagem e não para a tela de um tablet", diz o psicólogo.
Pesquisa alerta para danos quando crianças e adolescentes abusam do tempo em celulares e tablets