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Principais líderes de tecnologia, especialistas e professores juntaram-se nesta terça-feira (30) e fizeram um alerta sobre um possível risco de extinção da humanidade pela IA. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Reuters Postado em 30 de maio de 2023 às 18h25m Post. N. - 4.634
Criador do ChatGPT e outros líderes de tecnologia alertam para 'risco de extinção' da humanidade pela IA — Foto: Pexels
Os principais executivos de inteligência artificial, incluindo o cofundador da OpenAI (dona do ChatGPT), Sam Altman, juntaram-se a especialistas nesta terça-feira (30) e fizeram um alerta sobre um possível risco de extinção da humanidade pela IA.
“Mitigar
o risco de extinção pela inteligência artificial deve ser uma
prioridade global ao lado de outros riscos em escala social, como
pandemias e guerra nuclear”, escreveram mais de 350 signatários na
declaração conjunta.
A carta foi publicada pelo Centro de Segurança de Inteligência
Artificial (Cais), uma organização sem fins lucrativos, com o objetivo
de abrir a discussão sobre os riscos mais graves da IA avançada.
Além de Altman, a declaração foi assinada pelos presidentes-executivos das empresas DeepMind e Anthropic e executivos da Microsoft e Google.
Entre eles também estão Geoffrey Hinton
e Yoshua Bengio -- dois dos três chamados “padrinhos da Inteligência
Artificial”, que receberam o Prêmio Turing de 2018 por seu trabalho em
aprendizado profundo -- e professores de instituições que vão de Harvard
à Universidade Tsinghua da China. (Confira aqui a lista completa de assinaturas.)
Desenvolvimentos recentes no setor criaram ferramentas que os
defensores dizem poder ser aplicadas em uma série de ações, de
diagnósticos médicos até a redação de resumos jurídicos, mas isso
provocou temores de que a tecnologia possa levar a violações de
privacidade, alimentar campanhas de desinformação e levar a problemas
com "máquinas inteligentes".
Geoffrey Hinton disse anteriormente à Reuters que a tecnologia pode representar uma ameaça "mais urgente" para a humanidade do que a mudança climática.
Pioneiro da IA alerta para perigos:
Geoffrey Hinton alerta para impactos da inteligência artificial na sociedade
Levantamento feito pela NordVPN aponta que o país está entre os cinco que mais foram afetados por esse tipo de crime no mundo. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Isabela Bolzani 29/05/2023 14h27 Atualizado há 02 horas Postado em 29 de maio de 2023 às 16h30m Post. N. - 4.633
Considerando apenas a América do Sul, Brasil é o país com maior número
de cartões roubados e vendidos na "dark web". — Foto: Getty Images
Cerca de 144 mil cartões de pagamentos foram roubados no Brasil e vendidos na "dark web"(sites
que existem em redes anônimas e que normalmente são utilizados para
circulação de conteúdo ilegal e atividade criminosa) em 2023, apontou um
levantamento feito pela NordVPN, empresa especialista em
cibersegurança.
Os números colocam o país no 5º lugar do ranking entre os mais afetados pelo crime no mundo. Considerando apenas a América do Sul, o Brasil está em 1º lugar entre os países que mais sofrem roubos e fraudes de cartões.
Segundo a pesquisa, o preço médio de uma unidade roubada no país e vendida na dark web é de R$ 42,25,
pela cotação da última sexta-feira (26). Atualmente, 92 mil cartões de
pagamentos brasileiros ainda estão à venda ilegalmente.
O levantamento analisou 6 milhões de unidades encontradas nas redes anônimas de internet e apontou que dois em cada três cartões (66,7%) vêm com pelo menos algumas informações privadas das vítimas, como endereço, número de telefone, e-mail ou até mesmo o número do Seguro Social (SSN, na sigla em inglês).
No Brasil, mais de 48 mil unidades analisadas apresentavam o número de
telefone das vítimas. Segundo a NordVPN, a estimativa é que, com a venda
total dos bancos de dados encontrados, os cibercriminosos poderiam
ganhar mais deUS$ 18,5 milhões (o equivalente a cerca de R$ 92,6 bilhões).
De acordo com Adrianus Warmenhoven, consultor de segurança cibernética
da companhia, as informações pessoais vendidas com esses cartões tornam
toda a situação “muito mais perigosa”.
“No
passado, as fraudes com cartões de pagamento eram feitas por meio de
força bruta. Hoje, eles são roubados usando métodos mais sofisticados,
como phishing e malware e podem culminar até no roubo de identidade da
vítima", diz.
Phishing é um tipo de golpe no qual o criminoso envia uma mensagem ou
e-mail se fazendo passar por uma instituição financeira ou outra
empresa. O objetivo é tentar enganar as pessoas, fazendo-as clicar em
algum link malicioso e compartilhar informações pessoais e
confidenciais.
EUA lideram o ranking
No mundo, os Estados Unidos foram líderes no número de cartões roubados – segundo a pesquisa, mais da metade dos 6 milhões de unidades analisadas (cerca de 3,5 milhões) veio do país.
Em seguida, vieram a Índia, o Reino Unido e o México. Veja o ranking com os 20 primeiros lugares:
Além disso, ainda segundo o levantamento, as unidades norte-americanas roubadas são vendidas por R$ 28,78na "dark web". Já os cartões mais valorizados pelos criminosos são da Dinamarca, com um preço médio de R$ 57,56.
Veja os 20 países com as unidades mais caras:
Como se proteger dos ataques?
Segundo Warmenhoven, é possível se proteger dos ataques utilizando
algumas estratégias de segurança virtual, tais como usar senhas
impenetráveis – aquelas com pelo menos 20 caracteres entre letras,
números e símbolos e armazenadas em um gerenciador criptografado.
Veja outras dicas dadas pelo lista:
baixar o aplicativo do seu banco e utilizar as notificações de cada transação em tempo real;
responder a violações de dados, alterando nome de usuário e senha imediatamente;
usar um software anti-malware, que garante a detecção de arquivos maliciosos e vírus que roubam informações.
Os dados da pesquisa foram compilados pela NordVPN, em parceria com
pesquisadores independentes especializados em incidentes de segurança
cibernética. Foram avaliados oito mercados-chave na "dark web" para
recuperar os detalhes de mais de 6 milhões de cartões.
A companhia ainda destaca que o estudo não determinou o número exato
nem analisou a totalidade dos detalhes de cartões de pagamento vendidos
em toda a "dark web".
Em meio ao debate sobre a substituição de trabalhadores por inteligência artificial, especialistas dizem que há algumas funções que os computadores não vão assumir — pelo menos por enquanto. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Kate Morgan, BBC 27/05/2023 11h54 Atualizado há um dia Postado em 28 de maio de 2023 às 07h45m Post. N. - 4.632
Especialistas afirmam que existem alguns tipos de trabalho que a
inteligência artificial não consegue fazer — ainda — Foto: GETTY
IMAGES/via BBC
Desde o início da Revolução Industrial, surgem ameaças de que novas
máquinas — de teares mecanizados a microchips — podem se apropriar dos
empregos humanos. Na maior parte das vezes, os humanos levaram a melhor.
Mas, agora, já podemos ver a inteligência artificial onipresente no
horizonte. E especialistas afirmam que esta ameaça está se tornando
realidade: os robôs realmente estão chegando para assumir parte dos
empregos humanos.
Um relatório do grupo financeiro Goldman Sachs, publicado em 2023,
estima que a inteligência artificial capaz de gerar conteúdo pode fazer
um quarto de todo o trabalho atualmente realizado por seres humanos.
Segundo o relatório, 300 milhões de empregos podem ser perdidos para a
automação em toda a União Europeia e nos Estados Unidos.
As consequências podem ser desastrosas, de acordo com Martin Ford,
autor do livro Rule of the Robots: How Artificial Intelligence Will
Transform Everything ("A regra dos robôs: como a inteligência artificial
irá transformar tudo", em tradução livre).
"Não é algo que pode acontecer apenas individualmente, pode ser bastante sistêmico", diz ele.
"Pode acontecer com muita gente, talvez subitamente, talvez com todos
ao mesmo tempo. E isso traz consequências não só para aqueles
indivíduos, mas para toda a economia."
Felizmente, nem tudo são más notícias. Os especialistas fazem uma
ressalva: ainda existem coisas que a inteligência artificial não
consegue fazer — tarefas que envolvem qualidades claramente humanas,
como a inteligência emocional e o pensamento criativo.
Por isso, mudar para funções centralizadas nestas habilidades pode
ajudar a reduzir as chances de ser substituído pela inteligência
artificial.
"Acho que existem três categorias gerais que vão estar relativamente protegidas no futuro próximo", afirma Ford.
"Primeiro, os empregos genuinamente criativos. Você não está fazendo um
trabalho previsível, nem simplesmente reorganizando as coisas. Você
está genuinamente criando novas ideias e construindo algo novo."
Os robôs podem fornecer diagnóstico mais rápido de certas doenças, mas
os pacientes ainda querem ser informados e orientados por seres humanos —
Foto: GETTY IMAGES/via BBC
Isso não significa, necessariamente, que todos os empregos considerados
"criativos" estejam seguros. Na verdade, atividades como o design
gráfico e relacionadas às artes visuais podem estar entre as primeiras a
desaparecer. Algoritmos básicos podem orientar um robô a analisar
milhões de imagens, permitindo que a inteligência artificial domine
instantaneamente a estética.
Mas existe alguma segurança em outros tipos de criatividade, segundo Ford:
"Na ciência, na medicina e no direito... pessoas cujos empregos geram
novas estratégias legais ou comerciais. Acho que, ali, continuará a
haver um lugar para seres humanos."
A segunda categoria protegida, de acordo com Ford, é a dos empregos que
exigem relações interpessoais sofisticadas. Ele destaca enfermeiros,
consultores comerciais e jornalistas investigativos.
Para ele, estes são empregos "nos quais você precisa de compreensão
muito profunda das pessoas. Acho que vai levar muito tempo até que a
inteligência artificial tenha a capacidade de interagir da forma que
realmente estabelece relacionamentos."
A terceira zona segura, na opinião de Ford, é a dos "empregos que
realmente exigem muita mobilidade, agilidade e capacidade de solução de
problemas em ambientes imprevisíveis".
Muitos empregos no setor de serviços — eletricistas, encanadores, soldadores etc. — se encaixam nesta classificação.
"São tipos de trabalho em que você lida com uma nova situação o tempo todo", ele acrescenta ele.
"Provavelmente, são os de mais difícil automação. Para automatizar
trabalhos como estes, você precisaria de um robô de ficção científica.
Você precisaria do C-3PO de Star Wars."
Embora os empregos que se enquadram nestas categorias provavelmente vão
continuar sendo ocupados por seres humanos, isso não significa que
essas profissões estejam totalmente protegidas contra a ascensão da
inteligência artificial.
Na verdade, segundo a professora de economia trabalhista Joanne Song
McLaughlin, da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, a maioria
dos empregos, independentemente do setor, tem aspectos que provavelmente
serão automatizados pela tecnologia.
Para ela, "em muitos casos, não existe ameaça imediata aos empregos,
mas as tarefas vão mudar". Os empregos humanos vão ficar mais
concentrados nas habilidades interpessoais, segundo McLaughlin.
Empregos no setor de serviços e que exigem grande mobilidade
provavelmente estão mais protegidos contra a automação — Foto: GETTY
IMAGES/via BBC
"É fácil imaginar, por exemplo, que a inteligência artificial vai
detectar câncer muito melhor do que os seres humanos", ela explica.
"No futuro, imagino que os médicos vão usar essa nova tecnologia. Mas não acho que todo o papel do médico será substituído."
McLaughlin afirma que, embora um robô possa ostensivamente fazer um
trabalho melhor de diagnóstico do câncer, a maioria das pessoas ainda
vai querer um médico — uma pessoa de verdade — para informá-las.
Ela acrescenta que isso é válido para quase todos os empregos e, por
isso, desenvolver habilidades distintamente humanas poderá ajudar as
pessoas a aprender a fazer seus trabalhos em parceria com a inteligência
artificial.
"Acho que é inteligente pensar: 'Que tipo de tarefas no meu trabalho
serão substituídas ou feitas com melhor qualidade pelo computador ou
pela inteligência artificial? E quais são minhas habilidades
complementares?'"
McLaughlin menciona o exemplo dos caixas bancários, que, antigamente,
precisavam contar dinheiro com muita precisão. Agora, esta tarefa foi
automatizada, mas ainda existe lugar no banco para os caixas.
"A tarefa de contar dinheiro ficou obsoleta devido à máquina", ela explica.
"Mas, agora, os caixas se concentram mais em criar um relacionamento
com os clientes e apresentar novos produtos. As habilidades sociais
ficaram mais importantes."
É preciso observar, segundo Ford, que um nível de escolaridade avançado
ou um cargo com alto salário não são defesas contra a chegada da
inteligência artificial.
"Podemos pensar que as pessoas em cargos administrativos estão em
posição superior na cadeia alimentar em relação a alguém que dirige um
carro para viver", ele afirma.
"Mas o futuro do funcionário de escritório está mais ameaçado do que o
do motorista de Uber, pois ainda não temos carros autônomos, enquanto a
inteligência artificial pode certamente escrever relatórios."
"Em muitos casos, os profissionais formados serão mais ameaçados do que
aqueles com menos formação. Pense na pessoa que trabalha limpando
quartos de hotel — é muito difícil automatizar esse serviço."
Em resumo, procurar trabalho em ambientes dinâmicos e versáteis, que
incluem tarefas imprevisíveis, é uma boa forma de evitar perder o
emprego para a inteligência artificial. Pelo menos, por enquanto.
Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Worklife.