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Cofundador da Microsoft disse em podcast que a tecnologia pode fazer com que as pessoas não tenham que 'trabalhar tanto'. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 Postado em 25 de novembro de 2023 às 18h05m Post. N. - 4.774
Bill Gates durante o Fórum Econômico Mundial, em maio de 2022 — Foto: Reuters/Arnd Wiegmann
Em entrevista ao podcast "What Now?", o bilionário respondeu a uma
pergunta do entrevistador Trevor Noah, sobre a inteligência artificial
(IA) poder fazer pessoas perderem seus empregos.
"Se
você diminuir o zoom, você sabe que o propósito da vida não é apenas
trabalhar. Então, se você eventualmente conseguir uma sociedade onde
você só tem que trabalhar três dias por semana ou algo assim,
provavelmente está tudo bem se as máquinas puderem fazer toda a comida e
outras coisas e não termos que trabalhar tanto", disse Bill Gates.
Na conversa, Trevor Noah comentou o fato de a tecnologia também ajudar a
gerar empregos: "O computador substituiu o que tantas pessoas estavam
fazendo como seus empregos e, ainda assim, por causa do computador,
milhões e milhões de pessoas têm empregos", citou.
Bill Gates apontou que a relação da sociedade com o trabalho muda a
cada geração e que, além do emprego, as pessoas podem usar seu tempo
livre para outras ações positivas.
Em março deste ano, o bilionário disse em seu blog que o desenvolvimento da inteligência artificial (IA)é o avanço tecnológico mais importante em décadas e equiparou os recentes avanços à criação do microprocessador, do PC, da internet e do telefone celular.
"Isso mudará a maneira como as pessoas trabalham, aprendem, viajam,
obtêm assistência médica e se comunicam umas com as outras", escreveu.
Nesta primeira fase, as empresas vão definir suas estratégias para se
adaptarem diante da nova carga horária. A redução para a semana de 4
dias começa em seguida, em dezembro ou janeiro, mantendo o salário dos
funcionários.
A iniciativa, que começou em 2019 na Nova Zelândia, ganhou força na
pandemia, e é conduzida pela ONG britânica 4 Day Week Global e pela
brasileira Reconnect Happiness at Work. A Fundação Getúlio Vargas (FGV)
será responsável por avaliar de forma qualitativa o processo no Brasil.
Quem tem essa ocupação é responsável pela organização do sistema digital que gerencia os dados de uma empresa e deve ganhar até R$ 24,1 mil no ano que vem, segundo pesquisa da recrutadora. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Júlia Nunes, g1 24/11/2023 05h01 Atualizado há 02 horas Postado em 24 de novembro de 2023 às 07h10m Post. N. - 4.773
Cientista de dados tem visão estratégica na análise de informações para a tomada de decisão — Foto: Toledo Prudente
A informação é do Guia Salarial da recrutadora Robert Half, lançado neste mês, que aponta tendências de recrutamento e remuneração para o próximo ano no Brasil.
Os cargos de tecnologia chamam atenção no levantamento, com salários de até R$ 51,6 mil para diretores. No caso do engenheiro de dados, a remuneração média mensal para um profissional experiente deve ser de R$ 24,1 mil (veja a tabela abaixo).
Em resumo, o engenheiro de dadosé responsável pela organização do sistema digital que gerencia os dados de uma empresa, explicam os especialistas ouvidos pelo g1.
Ele pode trabalhar em diversos segmentos, não apenas em empresas de
tecnologia, e atua em conjunto com outros profissionais da área, como o
cientista de dados. Muitas vezes, as funções até acabam se misturando.
O trabalho dos profissionais de dados vai ajudar a empresa a tomar decisões importantes,
como definir quais clientes do banco merecem mais crédito no cartão,
por exemplo, ou saber quantos medicamentos a farmácia precisa comprar no
próximo mês.
E, para se tornar um engenheiro de dados, não é necessário fazer uma
faculdade específica, mas tem que ter um excelente domínio de
estatística e matemática, além de programação, alerta Ricardo Galiardi,
profissional com 17 anos de experiência na área.
Ricardo Galiardi é arquiteto de dados, engenheiro de dados e cientista
de dados. Há 33 anos no mercado de software, ele explicou ao g1 a diferença entre esses três cargos e as funções de cada um dentro de uma empresa.
O arquiteto de dados,
segundo ele, é o profissional que monta a estrutura para gerenciar os
dados da companhia. É ele quem vai pesquisar o custo de armazenamento
desses dados no ambiente virtual e garantir que o processo seja feito de
forma segura.
Já o engenheiro faz a
coleta dos dados, seja em sites, fontes governamentais ou dentro das
próprias empresas. A partir disso, organiza as informações dentro da
estrutura que o arquiteto criou.
O cientista de dados,
por sua vez, analisa os dados coletados e organizados no sistema para
recomendar ações à empresa. “Ele faz aquela mágica dos dados, vê se vai
vender mais, vender menos, qual produto é melhor”, afirma Galiardi.
Ricardo Galiardi tem 17 anos de experiência na área de dados — Foto: Arquivo pessoal
As
empresas que vão liderar as contratações de profissionais de tecnologia
em 2024 são bancos, seguradoras, indústrias, de agronegócio, saúde e
educação, de acordo com o levantamento da Robert Half.
Mas, para Elisa Rodrigues, especialista em recrutamento da companhia, o engenheiro de dados “existe ou deveria existir em toda empresa em grande porte”.
“E mesmo em empresas menores que lidam com um grande volume de dados.
Elas precisam de uma pessoa para colocar ordem na casa, organizar esses
dados em um local específico”, diz.
💳 BANCO -
O Wesley Soares de Abreu tem 32 anos e trabalha como cientista de dados
em um banco brasileiro. O trabalho dele é fazer modelos de crédito.
Ele explica um exemplo: "Eu tenho o histórico do cliente e sei que ele
utiliza o cartão duas ou três vezes no mês, gastando uma média de tantos
reais. Eu não tenho como analisar cliente por cliente, então vou atrás
das bases que têm essas informações."
“Aí tem muito tratamento de dados e depois parto para análise do
comportamento dos clientes. Eu vou pegar cada variável que eu tenho ali
para entender se ele pode ter mais ou menos limite.”
💊 SAÚDE -Já o Galiardi trabalha para uma consultoria indiana que presta serviços para uma grande indústria farmacêutica no Reino Unido. Ele trabalha de casa e começa o expediente ainda na madrugada.
“Nossa missão é coletar dados de operação da indústria. Temos várias
planilhas e um time que roda 24 horas por dia, 7 dias por semana, para
processar esses dados. Temos informações dos consumidores, de
servidores, operações de campo, máquinas, etc, e provemos relatórios
para a diretoria da empresa tomar decisões”, conta.
Um dos objetivos desse trabalho, segundo ele, é tornar os dados
acessíveis para todas as áreas da empresa, para que elas possam
utilizá-los para melhorar os serviços.
“E não adianta mandar as informações só em forma de dados. Usamos
relatórios, gráficos. O analista de negócio monta relatórios visuais com
todos esses dados e oferece para o diretor que pediu a informação. Ele
vai ter o dado de uma forma mais lúdica e dinâmica.”
🏛️ POLÍTICAS PÚBLICAS - O pesquisador Gabriel Gomes de Oliveira, que trabalha no Centro de
Tecnologia da Informação (CTI) Renato Archer, vinculado ao governo
federal, também citou o uso da ciência de dados nas políticas públicas.
“O andamento da Covid em cada região, adotar ações para minimizar os
impactos… Isso foi feito através da análise de dados do Data SUS. Outra
possibilidade é verificar a incidência de queimadas na Amazônia, como
está o andamento, etc.”
O pesquisador Gabriel Gomes de Oliveira trabalha no Centro de
Tecnologia da Informação (CTI) Renato Archer — Foto: Arquivo pessoal
E paga bem mesmo?
O levantamento da recrutadora Robert Half constatou que a remuneração
mensal média de um especialista/cientista de dados deverá ser da
seguinte forma em 2024:
Salário de especialista/cientista de dados
Salário inicial
Salário médio
Salário final
R$ 14.400
R$ 18.700
R$ 24.100
A pesquisa divide a faixa salarial das profissões em três
possibilidades, sendo a primeira (“salário inicial”) para o candidato
que é novo no trabalho ou ainda está desenvolvendo habilidades
relevantes, e a última (“salário final”) para o profissional mais
experiente, com especializações e certificações.
Dessa forma, o “salário médio” não representa a média salarial daquele
cargo e, sim, o quanto ganha, em média, um candidato considerado
intermediário nesses quesitos de qualificação e experiência.
O guia não citou especificamente o salário de um engenheiro de dados,
mas segundo a Elisa Rodrigues, do recrutamento da empresa, a remuneração desses cargos costuma ser bastante parecida.
O cientista de dados Wesley Soares, que trabalha em banco, fez uma ressalva sobre os salários e disse que, em início de carreira, as vagas para cientista de dados costumam pagar entre R$ 5 mil e R$ 7 mil, metade do que é estimado na pesquisa da recrutadora.
“Em caso de PJ, pode até ganhar o dobro, mas é para compensar os benefícios da CLT”, comenta.
Segundo a especialista de recrutamento, os salários podem ser mais
baixos do que os apresentados na pesquisa porque um profissional em
início de carreira normalmente não começa em uma empresa já como
engenheiro de dados e, sim, em cargos mais “júnior” relacionados à área,
como o de analista de dados.
No caso de gerente de dados, citado na pesquisa com salários de R$ 21,6 mil a R$ 36,1 mil, a função no dia a dia é mais relacionada à liderança executiva.
“Ele tem toda a área de dados abaixo dele e monta toda a estratégia
daquela área. Ele tem que ter um viés técnico, mas vai ter um time
focado nos dados. Em muitas empresas grandes, que é onde muitos
engenheiros de dados estão, provavelmente esse profissional vai
responder a um gerente”, explica Elisa Rodrigues.
Para Ricardo Galiardi, da indústria farmacêutica, a área de dados paga bem e os profissionais quase não ficam desempregados.
“Mas
tem um ‘porém’: ou você está em constante aprendizagem, entendendo que o
mercado está evoluindo, ou cai fora”, ressalta Ricardo, que diz fazer
uma nova certificação a cada três ou quatro meses.
O Gabriel, do CTI do governo, é formado em engenharia civil. O Wesley,
do banco, é engenheiro de aeroespacial. E o Ricardo, da empresa
estrangeira, se formou em engenharia elétrica.
“Hoje
em dia você pode se formar em qualquer área e ir para a ciência de
dados. Já vi gente formada em culinária no ramo, mas é claro que o curso
que você faz ajuda”, comenta Wesley.
Para Ricardo, o primeiro caminho é aprender linguagem de programação, como Python e Java. Ter domínio de estatística e matemática também é essencial, além de conhecer a língua inglesa.
“Hoje existem inúmeros cursos para se tornar todos esses cargos da área
de dados. Microsoft, Google, Amazon têm treinamentos pagos e não pagos.
Algumas universidades também têm formação específica para engenheiro,
cientista e arquiteto de dados”, orienta Ricardo.
Ele também disse que alguns provedores de ferramentas de dados fornecem
certificados para quem domina aquele sistema e que “isso é muito
exigido no mercado”.
“Às vezes, o projeto também precisa de um conhecimento extra”, pontua
Gabriel. “Tem projeto de ciências de dados que envolve área química, de
petróleo, então vai precisar de um engenheiro químico especializado em
ciência da computação para atuar.”
De acordo com a especialista em recrutamento da Robert Half, o fato de
não ser necessária uma formação específica para o engenheiro de dados
contribui para a escassez do profissional no mercado.
“É uma profissão muito nova e cada vez mais pedida assim porque agora
as empresas estão se deparando com um cenário onde elas precisam
controlar os dados delas. [...] E a pessoa tem que querer entrar nessa
área, tem que fazer cursos, saber programar. São muitos ‘poréns’ e você
não encontra isso tudo num lugar só”, conclui.
Entenda o que diz a lei Legislação proíbe uso indevido de imagem e permite responsabilizar quem expõe pessoas na internet sem autorização. Compartilhamentos já trouxeram consequências graves para quem virou meme. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por Victor Hugo Silva, Darlan Helder, g1 23/11/2023 05h04 Atualizado há 02 horas Postado em 23 de novembro de 2023 às 07h05m Post. N. - 4.772
Chloe e Zoe se tornaram memes quando ainda eram crianças — Foto: Reprodução
"Li comentários do tipo: se fosse meu (filho), eu matava". Este é o
relato de Evelyn Orozimbo, que recebeu ofensas sobre a aparência de sua
filha após publicar no Instagram um vídeo da criança recém-nascida, em
setembro de 2022.
A postagem viralizou, o que se tornou um problema: a filha de Evelyn tinha virado meme.
"Estavam falando da aparência da minha filha quando ela era
recém-nascida. Não teve elogios em nenhum momento, só comentários
negativos sobre ela", disse Evelyn à BBC News Brasil.
A imagem da menina foi compartilhada em páginas de humor e em vídeos de influenciadores como meme de um "bebê feio". E Evelyn passou a ser criticada por ter exposto a criança na internet.
Mas, em casos como esse, os possíveis danos causados para a vítima são responsabilidade de quem compartilha o meme.
É o que explicam ao g1
as advogadas especializadas em direito digital Patrícia Peck,
presidente do Instituto iStart de Ética Digital, e Kelli Angelini,
autora do livro "Segredos da internet que crianças e adolescentes ainda
não sabem".
"A propagação de memes na internet pode parecer divertida ou
inofensiva, mas tem sérias consequências", diz Peck. "É necessário ter
cuidado ao utilizar a imagem de terceiros sem a permissão deles".
"Quem utiliza a imagem de alguém indevidamente está ferindo o direito
de imagem garantido por lei, e quem usa essa imagem indevidamente para
ofensas, xingamentos, humilhações acarreta danos e gera o dever de
indenizar", afirma Angelini.
Mas, em outros casos, as consequências são mais sérias. Lara da Silva teve depressão após viralizar com o bordão "Já acabou, Jéssica?". E a família de Nissim Ourfali se assustou com a repercussão de um vídeo produzido para uma festa. Nas duas situações, as redes sociais foram processadas.
Segundo as advogadas ouvidas pelo g1, a legislação brasileira é clara ao proibir o uso indevido de imagem:
🔒 A Constituição diz que "são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação";
🤬 O Código Penal prevê os crimes contra a honra, incluindo calúnia, difamação e injúria;
📷 O Código Civil determina que "a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas" em algumas situações;
🧒 E o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê o "direito ao respeito", o que abrange a proteção da "integridade física, psíquica e moral"de uma vítima menor de idade.
A legislação determina ainda que, nos casos que envolvam crianças ou
adolescentes, as redes sociais também têm o dever de cuidado e são
responsáveis por remover o conteúdo.
"A responsabilidade é imensamente maior quando falamos da imagem de
criança ou adolescente. Além de serem considerados vulneráveis, há
legislação específica, o ECA, que os protege e dita regras", explica
Peck.
"Os pais têm direito de expor os filhos enquanto não atingirem a
maioridade. Essa exposição não dá a ninguém o direito de xingar ou
ofender a crianças", diz Angelini.
A medida a ser adotada pode variar de acordo com cada caso, mas, em
geral, é preciso seguir os passos abaixo se você quiser levar um caso
para a Justiça:
📝 Junte provas:faça
prints das postagens e dos comentários, salve os links em que o
conteúdo foi publicado e salve dados sobre quem fez o compartilhamento –
também é possível fazer uma ata notarial em um cartório para formalizar
a ocorrência;
⚠️ Denuncie para a rede social:indique que você está sendo vítima de ofensas e solicite a remoção da postagem e a derrubada do perfil –veja como denunciar;
⚖️ Acione a Justiça:se
você entender que teve seus direitos violados, é possível iniciar um
processo na esfera criminal (analisa crimes contra a honra e pode
determinar multas e prisão) ou na esfera civil (pode estabelecer
indenização por danos morais).
Se você não souber quem são os autores das ofensas, é possível
solicitar à Justiça que a rede social ou a operadora informe registros
como o IP, número de identificação que pode ajudar a descobrir a
identidade da pessoa. Este tipo de dado só pode ser fornecido mediante
ordem judicial.
O que fazer para se proteger?
É importante pensar bem antes de publicar qualquer algo na internet (especialmente relacionado a crianças),
já que, em muitos casos, o conteúdo pode ser acessado por qualquer um.
Além disso, há ferramentas para limitar o acesso ao que você
compartilha.
O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança
no Brasil (CERT.br) tem uma cartilha com dicas para proteger sua
privacidade na internet. Confira abaixo as principais recomendações.
📱 Ajuste as configurações de segurança e privacidade:redes sociais costumam ter recursos para controlar quem poderá ver suas postagens;
👀 Controle quem poderá te seguir:
para evitar uma exposição muito grande do que você compartilha,
verifique a identidade da pessoa que pediu para te seguir e evite
aceitar desconhecidos;
🖼️ Tome cuidado mesmo se não estiver nas redes:apague fotos e vídeos particulares caso seu celular seja usado por terceiros ou proteja os arquivos em pastas com senha.
👥 Respeite o espaço alheio: evite gravar vídeos que possam expor terceiros e peça autorização para postar imagens em que outras pessoas apareçam.