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quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Como funciona o monitor cerebral brasileiro reconhecido como tecnologia pioneira de 2025

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Equipamento identifica alterações na saúde cerebral sem a necessidade de cirurgia e foi reconhecido pelo Fórum Econômico Mundial.
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Por Darlan Helder, g1 — São Paulo

Postado em 17 de Setembro de 2.025 às 09h00m
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Monitor cerebral brasileiro de pressão intracraniana (PIC) — Foto: Divulgação/Brain4care
Monitor cerebral brasileiro de pressão intracraniana (PIC) — Foto: Divulgação/Brain4care

Uma empresa brasileira que desenvolveu um monitor cerebral foi reconhecida como pioneira em tecnologia de 2025 e incluída na lista de líderes globais de inovação do Fórum Econômico Mundial.

A Brain4care criou um equipamento capaz de medir a pressão intracraniana (PIC) e detectar sinais de doenças graves antes mesmo do aparecimento dos sintomas.

Fixado na cabeça, o dispositivo envia por Bluetooth as medidas de pressão intracraniana em tempo real, que podem ser acompanhadas por um médico em um tablet ou celular (veja na arte abaixo como funciona).

A empresa explica que o monitor é oferecido a clínicas e hospitais por uma mensalidade de R$ 7,5 mil. "É um modelo parecido com uma assinatura de streaming e sem limite de monitorizações", afirma a companhia.

Algumas doenças em que ele pode ajudar a identificar são hidrocefalia, tumor cerebral, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e parada cardiorrespiratória.

O equipamento já tem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Food and Drug Administration (FDA), órgão equivalente à Anvisa nos Estados Unidos.

A tecnologia já está disponível no Brasil e nos EUA, enquanto Itália, Bélgica e Portugal realizam estudos, segundo a própria empresa.

Tablet exibindo a pressão intracraniana em tempo real.  — Foto: Divulgação/Brain4Care
Tablet exibindo a pressão intracraniana em tempo real. — Foto: Divulgação/Brain4Care

Já existem outros métodos não invasivos em uso, mas a diferença da invenção brasileira é que não tem contraindicação e pode ser aplicada em qualquer paciente, segundo o neurologista Fabiano Moulin de Moraes, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) (entenda mais abaixo).

No Brasil, o equipamento já é usado na UTI do hospital público Cristo Redentor, em Porto Alegre, onde monitora cerca de 70% dos pacientes. A instituição, que atende gratuitamente pelo SUS, foi a primeira da rede pública a incorporar o monitor após firmar um contrato comercial com a Brain4care.

Segundo Plínio Targa, CEO da Brain4care, o produto já foi citado em mais de 110 publicações científicas, em pesquisas sobre AVC, demência, lesões traumáticas e hidrocefalia. A empresa também informou que recebe investimentos de grandes empresários e de fundos.

"Fomos selecionados para o Fórum Econômico Mundial pela relevância da nossa pesquisa e pela dimensão de um problema: as pessoas não cuidam da saúde cerebral. Quando sentem dor de cabeça, por exemplo, a reação automática é tomar um remédio", disse Plínio ao g1.

Como funciona o monitor cerebral brasileiro. — Foto: Otavio Camargo/g1
Como funciona o monitor cerebral brasileiro. — Foto: Otavio Camargo/g1

Procedimento é menos invasivo 💉

Segundo Plínio, o dispositivo "foi projetado para identificar problemas e permitir intervenções médicas antes que a condição do paciente piore ou cause danos irreversíveis".

Hoje, a forma mais comum de medir a pressão intracraniana é por meio de um furo na cabeça, um método considerado invasivo. Nesse procedimento, um corte é feito no crânio (uma cirurgia) para a inserção de um cateter, que registra a pressão.

Em Porto Alegre, idosas fazem exames com sensor que mede pressão no cérebro — Foto: Reprodução/RBS TV
Em Porto Alegre, idosas fazem exames com sensor que mede pressão no cérebro — Foto: Reprodução/RBS TV

E as alternativas não invasivas são essenciais para pacientes que não podem passar por cirurgia, explica ao g1 o neurocirurgião Gustavo Cartaxo Patriota, membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN).

Outros métodos 🧠

O monitor brasileiro não é o único método não invasivo disponível hoje. Segundo especialistas ouvidos pelo g1, há também a bainha do nervo óptico, uma ultrassonografia feita no olho que indica se a pressão intracraniana está baixa ou alta.

Outra alternativa é o pupilômetro, que avalia a resposta da pupila e também pode mostrar os níveis da PIC. Eles citam ainda o Doppler Transcraniano, técnica surgida na década de 1980 e é amplamente usada em terapia intensiva com apoio de algoritmos matemáticos.

Há ainda a tomografia, exame de imagem com parâmetros que ajudam a identificar o que está acontecendo, explica o neurologista Fabiano Moulin de Moraes, que realizou estudos sobre o Brain4care.

Todas essas ferramentas não invasivas, incluindo a da Brain4care, se complementam e podem ser aplicadas em diferentes situações dos pacientes, explicam esses especialistas.

"Não há superioridade de uma ferramenta em relação à outra, mas sim momentos e indicações precisas para cada paciente", diz o neurocirurgião Gustavo Cartaxo Patriota.

"Nenhuma dessas soluções é considerada totalmente perfeita, mas o diferencial do projeto brasileiro é que ele pode ser coletado em qualquer paciente sem restrições, diferentes dos outros métodos, completa Fabiano Moulin de Moraes."

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Trump diz que EUA e China fecharam acordo sobre TikTok e estende prazo para venda da rede

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Presidente americano afirmou, sem dar mais detalhes, que há "um grupo de empresas muito grandes" querendo comprar as operações do TikTok nos EUA.
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TOPO
Por Reuters

Postado em 17 de Setembro de 2.025 às 07h00m
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Donald Trump e TikTok — Foto: Jornal Nacional e AP.
Donald Trump e TikTok — Foto: Jornal Nacional e AP.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto nesta terça-feira (16) que estende até dezembro o prazo para a venda das operações do TikTok no país.

Com a prorrogação, a ByteDance, empresa chinesa dona do TikTok, tem mais 90 dias para concluir a venda dos ativos da plataforma a investidores americanos. Esse prazo já havia sido adiado outras três vezes.

Mais cedo, Trump disse que os EUA e a China já chegaram a um entendimento para que o TikTok continue funcionando nos Estados Unidos.

"Temos um acordo sobre o TikTok. Temos um grupo de empresas muito grandes que querem comprá-lo", disse Trump, sem dar mais detalhes.

A confirmação do acordo deve acontecer na sexta-feira (19), durante uma ligação entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping.

Trump confirma acordo com a China sobre operações do TikTok nos EUA
Trump confirma acordo com a China sobre operações do TikTok nos EUA

As operações da TikTok nos Estados Unidos serão controladas por um consórcio de investidores que inclui Oracle , Silver Lake e Andreessen Horowitz, informou o jornal Wall Street Journal, citando pessoas familiarizadas com o assunto.

Uma nova empresa será criada para operar o TikTok, com investidores norte-americanos detendo uma participação de aproximadamente 80% e acionistas chineses detendo o restante, segundo a reportagem.

A empresa também terá uma diretoria dominada por norte-americanos, com um membro designado pelo governo dos EUA.

Os usuários atuais do aplicativo serão solicitados a mudar para um novo aplicativo, que a TikTok criou e está testando, informou o jornal.

As conversas sobre o TikTok fazem parte de uma disputa maior entre EUA e China, que envolve tarifas comerciais e regras para exportação de tecnologia.

Autoridades dos EUA e da China chegaram a um acordo preliminar na segunda-feira (15), após meses de negociações. A Casa Branca tem acompanhado o processo de perto e participa ativamente das discussões.

As negociações sobre o TikTok começaram no primeiro semestre, mas foram interrompidas após a China sinalizar que não aprovaria o acordo por causa das tarifas aplicadas por Trump sobre produtos chineses.

Lei obriga venda do TikTok

A venda do TikTok pode precisar do aval do Congresso. Em 2024, os parlamentares americanos aprovaram uma lei obrigando a ByteDance a ceder o controle da operação da plataforma nos EUA.

A medida foi criada para evitar que o governo chinês tivesse acesso, eventualmente, a dados de usuários no país.

A ByteDance nega os vínculos com o governo chinês e afirma que os dados dos usuários americanos são armazenados em servidores da Oracle nos EUA. Segundo a empresa, as decisões de moderação também são feitas em território americano.

Desde que reassumiu a presidência, em janeiro, Trump evitou aplicar a lei. Segundo ele, a legislação deixaria usuários insatisfeitos e afetaria a comunicação política.

Trump, que tem 15 milhões de seguidores no TikTok, disse que a rede contribuiu para sua vitória nas eleições do ano passado. A Casa Branca também criou uma conta oficial na plataforma no mês passado.

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