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Em 2018, usuários da plataforma acusaram a rede social de violar as regras de proteção da privacidade ao compartilhar seus dados com terceiros, incluindo para Cambridge Analytica.<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>/s2.glbimg.com/YuEQYLEcHzL7bYhq-LsbrSETa1I%3D/200x0/filters%3Aquality%2870%29/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2016/u/m/YinC1dTfaRBfJqyUe7aQ/afp-150x150.jpg)
Por France Presse
Postado em 28 de agosto de 2022 às 10h25m
Post. N. - 4.424
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Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook — Foto: Reuters via BBC
O Facebook chegou a um acordo preliminar em um processo contra a empresa com um pedido de indenização por permitir a terceiros, incluindo a empresa Cambridge Analytica, acesso aos dados privados de usuários.
De acordo com um documento judicial apresentado na sexta-feira em um tribunal de San Francisco, o Facebook afirma que prepara um "princípio de acordo" e solicita a suspensão do processo por 60 dias para "concluir o acordo por escrito e apresentá-lo ao tribunal".
A rede social não informou o valor nem os termos do acordo na ação coletiva.
Procurada pela AFP, a Meta - matriz do Facebook - afirmou que "não tinha comentários para compartilhar neste momento".
O acordo foi anunciado depois que o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, e a ex-diretora de operações Sheryl Sandberg, que anunciou sua demissão em junho após 14 anos na empresa, foram convocados a prestar depoimento no tribunal em setembro por este caso.
Em um processo iniciado em 2018, usuários do Facebook acusaram a rede social de violar as regras de proteção da privacidade ao compartilhar seus dados com terceiros, incluindo a empresa Cambridge Analytica, ligada à campanha presidencial de Donald Trump em 2016.
A Cambridge Analytica - que interrompeu as atividades a partir desta data - coletou e utilizou, sem consentimento, os dados pessoais de 87 milhões de usuários do Facebook por meio de um acesso concedido pela plataforma.
A informação obtida foi usada para desenvolver um software e influenciar os eleitores americanos a favor de Trump.
Em julho de 2019, as autoridades federais anunciaram uma multa de 5 bilhões de dólares ao Facebook por "enganar" os usuários e determinaram uma supervisão independente da gestão de dados pessoais.
Desde a explosão do escândalo da Cambridge Analytica, o Facebook removeu o acesso aos seus dados de milhares de aplicativos, restringiu a quantidade de informações disponíveis para os desenvolvedores em geral e facilitou para os usuários a configuração das permissões para compartilhar dados pessoais.
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