Total de visualizações de página

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Drones devem ser homologados com Anatel para evitar interferências


Ana Rita Guerra, 
2016/12/30, 16:00
Postado em 30 de dezembro de 2016 às 23h40m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

As empresas ou pessoas físicas proprietárias de drones (veículos aéreos não tripulados) precisam homologar seus equipamentos com a Anatel.

Os drones possuem transmissores de radiofrequência em seus controles remotos e, em alguns casos, no próprio veículo aéreo, para a transmissão de imagens. A homologação concedida pela Anatel é restrita as unidades que emitem radiofrequência e que estão embarcadas nos aparelhos.

A medida da Agência tem como objetivo evitar interferências dos drones em outros serviços, a exemplo das comunicações via satélite. Os interessados em utilizar esta tecnologia deverão preencher um requerimento disponível no site da Agência e pagar uma taxa. No processo de homologação são verificadas as características técnicas de transmissão dos equipamentos.

Os drones, além do uso recreativo, ajudam no combate ao mosquito Aedes Aegypti identificando os criadouros em áreas de difícil acesso, em pesquisas e em operações de segurança. Na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 eles também foram usados, e anteriormente na Copa das Confederações e na Copa do Mundo, principalmente para as transmissões de televisão. 

No caso da iniciativa privada, por exemplo, as construtoras  estão utilizando para fazer o acompanhamento de obras. Os aparelhos que variam em design, valor e tecnologia.


Além da homologação da Anatel, só poderá operar um drone quem possuir uma autorização da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) ou o Certificado de Autorização de Voo Experimental (CAVE), que permite o uso de aeronaves apenas em operações experimentais sem fins lucrativos e sobre áreas pouco povoadas.

A operação dos drones faz parte das atividades de controle do espaço aéreo, segundo o Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), compartilhado por aviões e helicópteros, por isso necessitam de autorização. 

A regulamentação preserva o tráfego de aeronaves e a segurança das pessoas em solo, informa o órgão. O uso de drones para lazer e hobby seguem as regras válidas para o aeromodelismo e o Decea recomenda que a os vôos dos drones devem ser feitos durante o dia.

São proibidos pelo Decea os voos dos drones sobre infraestruturas consideradas críticas, áreas de segurança, aglomerações de pessoas e trajetórias utilizadas por outras aeronaves. São consideradas infraestruturas críticas as redes elétricas, usinas hidrelétricas, termelétricas e nucleares, redes de abastecimento de água ou gás, barragens ou represas, ou de vigilância da navegação aérea (radares de vigilância aérea), entre outras.

Como homologar com a Anatel
O primeiro passo para homologar um drone na Agência é fazer um auto cadastramento no Sistema de Gestão de Certificação e Homologação e preencher o requerimento de homologação. Para isso, são necessários alguns documentos: carteira de identidade, CPF, manual do produto e certificado da Federal Communications Commission. No caso de pessoa jurídica é necessário anexar o CNPJ e cópia do o contrato social.


O interessado deverá imprimir o boleto e efetuar o pagamento da taxa de R$ 200,00. Após o pagamento, o processo será analisado por um especialista da Anatel.

Antes de utilizar o equipamento, mesmo com a homologação da Anatel, o interessado deve entrar em contato com a ANAC, por meio do e-mail rpas@anac.gov.br, e com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e-mail rpas@decea.gov.br.

Amazon registra patente de armazém voador


Mafalda Freire, 
2016/12/30, 18:00
Postado em 30 de dezembro de 2016 às 23h20m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Amazon.com registrou uma patente para usar aeronaves como armazéns de produtos e servir de base para sua frota de drones.

O registro mostra que os drones seriam lançados de centros de atendimento aéreos (airborne fulfillment centers – AFCs) dado que seria necessário muito menos energia do que se os drones tivessem de levantar do chão.
Segundo a patente, o  AFC poderá ser um avião que plana a grande altitude (13.700 metros). O reabastecimento de estoques dessas unidades seria realizado por shuttles ou aeronaves mais pequenas. Os mesmos estariam posicionados em locais em que a empresa tivesse previsto que a demanda por determinado item ia aumentar.

image: http://www.bitmag.com.br/wp-content/uploads/2016/12/amazonairship.jpg
amazonairship
De acordo com a Reuters, a Amazon não esteve disponível para comentários mas é sabido que a empresa pretende usar drones para fazer entregas já em 2017.

A patente já foi registada há dois anos mas só agora foi descoberta pela analista Zoe Leavitt da CB Insights.

Simples Nacional: certificado digital obrigatório com mais de 3 funcionários


Ana Rita Guerra, 
2016/12/30, 15:00
Postado em 30 de dezembro de 2016 às 23h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A agenda do governo que prevê o uso da assinatura digital pelas empresas terá nova atualização na virada do ano: as empresas optantes pelo Simples Nacional com mais de três funcionários passam a ter a obrigatoriedade de uso da certificação digital. Em junho de 2016, a regra passou a valer para as empresas com mais de cinco funcionários.

Desde dezembro de 2015, o governo vem ampliando a exigência da adoção do certificado digital para as PJ (Pessoas Jurídicas). Naquele ano, incluiu as empresas com mais de 10 funcionários; em janeiro de 2016, estendeu a necessidade para a rotina operacional das PJ com mais de oito empregados e no meio do ano, para as com mais de cinco funcionários. Agora, o governo torna o requisito ainda mais abrangente.


A aplicação da exigência foi conhecida ainda em meados de 2016, diz o diretor da Autoridade Certificadora DOCCLOUD, Renato Teixeira. A identidade online já faz parte no dia a dia das grandes, médias e pequenas empresas para envio de informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias e a tendência é cada vez mais fazer uso do registro eletrônico como meio de confirmar a autenticidade de documentos e declarações.

Para as empresas do Simples Nacional com mais de três funcionários, a certificação digital deverá ser exigida para entrega da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (GFIP) e declarações do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial).

Segundo Teixeira, a utilização do certificado digital trará mais segurança às transações e celeridade operacional a essas empresas, além de redução de custos, principalmente os relacionados a deslocamentos e autenticações. A assinatura digital pode ser usada para concretizar compras, assinar contratos, abrir, movimentar e encerrar contas bancárias, entre outras facilidades, relata o executivo da DOCCLOUD.

Para os profissionais contábeis, a exigência não altera a rotina dos escritórios, já alertas ao cronograma de obrigações fiscais das empresas. O ponto de atenção é a validade do certificado digital, que precisa estar ativo para envio das informações. Empresas que ainda não possuem a certificação podem buscar pontos de atendimento DOCCLOUD para a compra, renovação e validação presencial.

A DOCCLOUD tem mais de 470 estabelecimentos credenciados em todo o País. O registro é feito no mesmo dia do atendimento, graças ao moderno parque tecnológico da empresa, com infraestrutura de última geração, gerenciamento customizado e com suporte avançado, que põe fim a distância física, evita fraudes, falsificações e permite que um maior número de serviços eletrônicos seja realizado com absoluta segurança.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Xiaomi em 2016: lançamentos da fabricante no exterior e saída do Brasil


Elson de Souza
por
Para o TechTudo
29/12/2016 07h00 - Atualizado em 29/12/2016 07h00
Postado em 29 de dezembro de 2016 às 22h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
O ano da Xiaomi foi marcado pelo lançamento de diversos smartphones que chamaram a atenção ao redor do mundo. Dentre eles, destacam-se tops de linhas acessíveis como o Mi 5 e o Mi Note 2, além do conceitual Mi Mix com tela sem bordas. Enquanto isso, porém, os fãs brasileiros ficaram a ver navios, já que a empresa suspendeu as suas atividades no país no primeiro semestre. Confira, nesta retrospectiva do TechTudo, os destaques da Xiaomi em 2016.

Redmi 2 é bom? Saiba tudo sobre o celular da Xiaomi antes de comprar
Saída do Brasil
Menos de um ano após a chegada ao Brasil, em junho de 2015, os primeiros rumores que a Xiaomi abandonaria o país começaram a circular na Internet. 
Mi 5 foi um dos principais lançamentos do ano da Xiaomi (Foto: Thassius Veloso/TechTudo)
Mi 5 foi um dos principais lançamentos do ano da Xiaomi 
(Foto: Thassius Veloso/TechTudo)

Após muita especulação, o executivo da Xiaomi Hugo Barra finalmente confirmou a suspensão de lançamentos de produtos no país. Segundo o brasileiro, a empresa não estava desistindo do Brasil, mas passaria por reestruturações, mudanças no modelo de vendas e encerraria a produção local. Além disso, alguns funcionários foram transferidos para Pequim, na China.

- Lançamentos internacionais de 2016
Redmi 3
O Redmi 3 foi anunciado em janeiro com tela de 5 polegadas com resolução HD, câmera traseira de 13 megapixels e frontal de 5 MP. Equipado com MIUI 7.0 baseada no Android 5.1 (Lollipop), o aparelho traz ainda bateria de 4.100 mAh, processador Snapdragon 616 com octa-core de 1,5 GHz, 2 GB de RAM e 16 GB de armazenamento interno, expansível em até 256 GB. O aparelho foi lançado com preço de cerca de US$ 105 (R$ 342).
Xiaomi Redmi 3 tem tela de cinco polegadas e processador Snapdragon 616 (Foto: Reprodução/Elson de Souza)
Xiaomi Redmi 3 tem tela de cinco polegadas e processador 
Snapdragon 616 (Foto: Reprodução/Elson de Souza)

Aplicativo do TechTudo: receba dicas e notícias de tecnologia no seu celular.

Redmi Note 3
Ainda em janeiro, o RedMi Note 3 foi anunciado com um telão de 5,5 polegadas Full HD e MIUI 8.0 baseada no Android 5.1.1 (Lollipop). O aparelho conta com bateria de 4.050 mAh, leitor de digitais, câmera traseira de 16 megapixels e frontal de 5 MP para selfies. 

Há ainda um processador Snapdragon 650 com quatro núcleos de 1,4 GHz e dois de 1,8 GH e versões com 2 GB de RAM + 16 GB internos ou 3 GB + 32 GB, todas expansíveis em 256 GB. O preço sugerido é de US$ 220 (cerca de R$ 720).
Redmi Note 3 tem telão de 5,5 polegadas e bateria de 4050 mAh (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Redmi Note 3 tem telão de 5,5 polegadas e bateria de 4050 mAh 
(Foto: Divulgação/Xiaomi)

Mi 4S
O Xiaomi Mi 4S foi anunciado em fevereiro com uma tela de 5 polegadas Full HD, Android 5.1 (MIUI 7.0) e câmera de 13 megapixels e selfies de até 5 MP. O aparelho traz leitor de digitais, bateria de 3.260 mAh, processador Snapdragon 808, 3 GB de RAM e 16 ou 64 GB internos, expansíveis em até 256 GB. Com entrada para dois chips de operadoras, o aparelho pode ser encontrado por preço de US$ 320 (R$ 1.045) com 16 GB ou US$ 400 (R$ 1,3 mil) com 64 GB internos.
Mi 4S tem câmera de 13 megapixels e leitor de digitais (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Mi 4S tem câmera de 13 megapixels e leitor de digitais 
(Foto: Divulgação/Xiaomi)

Mi 5
O Xiaomi Mi 5 é um top de linha anunciado no mesmo mês com uma tela de 5,15 polegadas Full HD (1080p), Android 6.0 (MIUI 7.0) e câmeras de 16 MP e frontal de 4 MP. O aparelho chega com bateria de 3.000 mAh, processador Snapdragon 820 e versões com 3 GB de RAM e 32 GB, 3 GB + 64 GB ou 4 GB + 128 GB de armazenamento interno, todas sem entrada para cartão microSD. O modelo tem preço inicial de US$ 305 (cerca de R$ 1 mil).
Mi 5 é um top de linha com processador Snapdragon 820 (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Mi 5 é um top de linha com processador Snapdragon 820 
(Foto: Divulgação/Xiaomi)

Redmi 3 Pro
O Redmi 3 Pro é uma versão levemente melhorada do intermediário da Xiaomi, trazendo tela de 5 polegadas HD (720p), leitor de digitais e Android 5.1 (MIUI 7.3). Anunciado em março, o aparelho chega equipado com processador octa-core Snapdragon 616 de 1,5 GHz, 3 GB de RAM e 32 GB internos, expansíveis em até 256 GB. Há ainda a bateria de 4.100 mAh, a câmera traseira de 13 megapixels e a frontal de 5 MP. O aparelho tem preço inicial de US$ 130 (R$ 425).
Redmi 3 Pro tem cinco polegadas HD e processador Snapdragon 616 (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Redmi 3 Pro tem cinco polegadas HD e processador 
Snapdragon 616 (Foto: Divulgação/Xiaomi)

Mi Max
Em maio, o Mi Max chegou com uma tela gigantesca: 6,44 polegadas com resolução Full HD (1080p). O modelo trouxe ainda Android 6.0 (MIUI 7), bateria de 4.850 mAh e câmeras de 16 megapixels traseiros e 5 MP frontais. 

Há duas versões disponíveis: a comum traz processador Snapdragon 650, 3 GB de RAM e 32 ou 64 GB internos; enquanto a Prime possui Snapdragon 652, 4 GB de RAM e 128 GB internos. Ambas são expansíveis em 256 GB. O preço inicial do Mi Max é de US$ 230 (cerca de R$ 750).
Mi Max é um aparelho gigante com tela de 6,44 polegadas (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Mi Max é um aparelho gigante com tela de 6,44 polegadas 
(Foto: Divulgação/Xiaomi)

Redmi 3s e 3s Prime
O Redmi 3s foi anunciado em junho com tela de 5 polegadas HD (720p), Android 6.0 (MIUI 8) e câmera de 13 megapixel traseiro e 5 MP frontal. O aparelho traz ainda bateria de 4.100 mAh, processador octa-core Snapdragon 430, 2 GB de RAM e 16 GB internos, expansíveis em 256 GB. O preço inicial do aparelho é de US$ 105 (R$ 342).
Redmi 3S Prime é uma versão mais poderosa do Redmi 3 (Foto: Reprodução/Elson de Souza)
Redmi 3S Prime é uma versão mais poderosa do Redmi 3 
(Foto: Reprodução/Elson de Souza)
Em agosto, a Xiaomi lançou uma versão melhorada do aparelho: o Redmi 3s Prime. As diferenças ficam por conta dos 3 GB de memória RAM e 32 GB de armazenamento interno, além da inclusão de um leitor de digitais. O preço sugerido pelo modelo é de US$ 135 (cerca de R$ 440).

Redmi 3x
O Redmi 3X foi apresentado em julho com uma tela de 5 polegadas HD (720p), Android 6.0 (MIUI 7.3) e leitor de digitais. As câmeras trazem 13 megapixels traseiro e 5 MP frontais para selfies. Há ainda uma bateria de 4.100 mAh, processador octa-core Snapdragon 430 de 1,4 GHz, 2 GB de RAM e 32 GB internos, com entrada para 256 GB. O preço de lançamento do modelo é de US$ 136 (R$ 444).
Redmi 3X é um aparelho de entrada com leitor de digitais (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Redmi 3X é um aparelho de entrada com leitor de digitais 
(Foto: Divulgação/Xiaomi)

Redmi Pro
Outro telefone que chegou em agosto foi o Redmi Pro, que conta com um telão de 5,5 polegadas Full HD, câmera traseira dupla de 13 e 5 megapixels e sensor frontal de 5 MP. Rodando Android 6.0 (MIUI 8.0), o aparelho tem bateria de 4.050 mAh. Além disso, ele possui versões com processador Mediatek Helio X20 e X25, 3 ou 4 GB de RAM e 32, 64 ou 128 GB de armazenamento, todas expansíveis em até 256 GB. O preço inicial do modelo é de US$ 225 (cerca de R$ 740).
Redmi Pro tem câmera traseira dupla de 13 e 5 megapixels (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Redmi Pro tem câmera traseira dupla de 13 e 5 megapixels 
(Foto: Divulgação/Xiaomi)

Redmi Note 4
Ainda no mês de agosto, o Redmi Note 4 chegou com tela de 5,5 polegadas Full HD (1080p), câmera traseira única de 13 MP e frontal de 5 megapixels. O aparelho trouxe Android 6.0 (MIUI 8.0), rodando sobre um processador Mediatek Helio X20 e com versões de 2 GB de RAM + 16 internos ou 3 GB + 64 GB internos, ambas com entrada para 256 GB e bateria de 4.100 mAh. O aparelho tem preço inicial de US$ 135 (cerca de R$ 440).
Redmi Note 4 chega com MIUI baseada no Android 6.0 (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Redmi Note 4 chega com MIUI baseada no Android 6.0 
(Foto: Divulgação/Xiaomi)

Mi 5s
O Mi 5s é um top de linha da Xiaomi que foi anunciado em setembro com Android 6.0 (MIUI 8.0), tela de 5,15 polegadas Full HD, câmera traseira de 12 megapixel e frontal de 4 MP. O aparelho traz ainda processador Snapdragon 821 de 2,15 GHz e versões com 3 GB de RAM + 64 GB internos e 4 GB de RAM e 128 GB internos, sendo esta última com suporte ao 3D Touch. O aparelho pode ser encontrado por a partir de US$ 299 (cerca de R$ 980).
Xiaomi Mi 5S é um top de linha com processador Snapdragon 821 (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Xiaomi Mi 5S é um top de linha com processador Snapdragon 821 
(Foto: Divulgação/Xiaomi)

Mi 5s Plus
Assim como a Apple, a Xiaomi também apresentou uma versão Plus do seu smartphone em setembro. O aparelho chega com tela de 5,7 polegadas Full HD, câmera frontal de 4 MP e um sensor traseiro duplo de 13 megapixels. Assim como o Mi 5s, há um processador Snapdragon 821 de 2,35 GHz e versões de 4 GB de RAM + 64 GB internos e 6 GB de RAM + 128 GB internos, ambas com bateria de 3.800 mAh. O preço inicial é de US$ 345 (cerca de R$ 1.130).
Mi 5s Plus tem câmera traseira dupla e versão com 6 GB de RAM (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Mi 5s Plus tem câmera traseira dupla e versão com 6 GB de RAM 
(Foto: Divulgação/Xiaomi)

Mi Note 2
Em outubro, foi a vez do Mi Note 2 ser anunciado com telão de 5,7 polegadas com bordas curvas e resolução Full HD (1080p). Rodando Android 6.0 (MIUI 8.0), o aparelho traz ainda bateria de 4.070 mAh, câmera principal de 22,5 MP e frontal de 8 MP. Há também o processador Snapdragon 821 de 2,35 GHz e versões com 4 GB de RAM e 64 GB internos ou 6 GB + 128 GB, ambos sem entrada para microSD. O preço inicial do aparelho é de US$ 485 (cerca de R$ 1,6 mil).
Mi Note 2 tem tela com bordas curvas e processador Snapdragon 821 (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Mi Note 2 tem tela com bordas curvas e processador 
Snapdragon 821 (Foto: Divulgação/Xiaomi)

Mi Mix
Ainda em outubro, a Xiaomi anunciou um telefone bem ousado: o Mi Mix. O aparelho chega com uma grande tela de 6,4 polegadas com resolução de 2040 x 1080p e sem praticamente nenhuma borda lateral. Com isso, é possível ter um grande display sem que o telefone seja gigante também. Há ainda a câmera traseira de 16 megapixels e uma frontal de 5 MP.
Mi Mix tem tela com bordas mínimas e especificações poderosas (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Mi Mix tem tela com bordas mínimas e especificações poderosas 
(Foto: Divulgação/Xiaomi)

Nas especificações, o aparelho traz o processador Snapdragon 821 de 2,35 GHz, bateria de 4.400 mAh e versões de 4 GB de RAM e 128 GB internos ou 6 GB + 256 GB, ambas sem entrada para cartão de memória. O Mi Mix chega com preço inicial sugerido de US$ 510 (cerca de R$ 1.670).

Redmi 4, 4 Prime e 4a
Em novembro, a Xiaomi anunciou a família do Redmi 4. O mais poderoso dele é o Redmi Prime, que chega equipado com tela de 5 polegadas Full HD (1080p), câmera traseira de 13 megapixels e frontal de 5 MP. Rodando Android 6.0 (MIUI 8), o modelo traz bateria de 4.100 mAh, processador octa-core Snapdragon 625 de 2 GHz, 3 GB de RAM e 32 G, expansíveis em até 256 GB. O preço de lançamento é de US$ 133 (R$ 435).
Redmi 4 é um aparelho intermediário com três versões (Foto: Divulgação/Xiaomi)
Redmi 4 é um aparelho intermediário com três versões 
(Foto: Divulgação/Xiaomi)

Já a versão intermediária do Redmi 4 chega com as mesmas cinco polegadas, mas com resolução HD (720p). A bateria de 4.100 mAh e as câmeras de 13 MP traseiros e 5 MP frontais permanecem com as configurações iguais. O aparelho possui ainda processador octa-core Snapdragon 430 de 1,4 GHz, 2 GB de RAM e 16 GB internos, expansíveis em 256 GB. O preço de lançamento é de US$ 104 (cerca de R$ 340).

Por fim, o Redmi 4a é um modelo de entrada com o mesmo display de cinco polegadas HD e câmeras de 13 MP e 5 MP frontais. No entanto, o modelo chega com bateria de 3.120 mAh, processador quad-core Snapdragon 425 de 1,4 GH, 2 GB de RAM e 16 GB internos, expansíveis em 256 GB. Ao contrário dos outros, o Redmi 4a não traz leitor de digitais. O preço inicial é de US$ 74 (R$ 242).

Recovery fecha parceria com Mercado Pago para aceitar pagamentos eletrônicos


Mafalda Freire, 
2016/12/29, 14:00
Postado em 29 de dezembro de 2016 às 17h15m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Recovery, empresa de gestão e administração de créditos em atraso, anunciou uma parceria com o Mercado Pago, aplicativo para transações via celular ou tablet, e passa a aceitar pagamentos eletrônicos nas renegociações de dívidas feitas pelo seu site. É a primeira empresa da área a aceitar pagamento por meios digitais.

A Recovery oferece soluções e formas de pagamento que caibam no orçamento para que o cliente consiga regularizar suas dívidas.

Segundo André Calabró, diretor de Cobrança da Recovery, a parceria favorece todos os usuários dessa solução de pagamento e abre mais uma oportunidade aos consumidores de sua empresa.

Trabalhamos para criar oportunidades para os consumidores que tiveram, em algum momento, a situação financeira comprometida, regularizar as pendências e voltar ao mercado financeiro.

Negociação personalizada com valores que cabem no bolso já faz parte do nosso DNA, agora, facilitamos ainda mais com essa solução digital de pagamento, indicou, em nota à imprensa, o executivo.

Calabró referiu, ainda, que a empresa quer sempre inovar e garantir que todas as opções disponíveis no mercado estejam à disposição de nossos clientes em todos nossos canais.

Por seu lado, Celina Ma, gerente de Marketing do Mercado Pago, disse que o setor de créditos em atraso vem se aperfeiçoando nos últimos anos e a Recovery inovou ao adotar a solução de pagamentos do Mercado Pago, dando agilidade e facilidade para os clientes.

Cadastro Positivo pode incluir 22 milhões de consumidores no mercado do crédito


Ana Rita Guerra, 
2016/12/29, 15:00
Postado em 29 de dezembro de 2016 às 16h50m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Um levantamento da Serasa Experian revela que a implantação do cadastro positivo pode incluir 22,1 milhões de brasileiros que hoje estão fora do mercado de crédito, apesar de possuírem histórico favorável de adimplência.

Esta constatação é baseada em simulações utilizando os modelos de scoring desenvolvidos pela Serasa Experian. O estudo aponta ainda a geografia da exclusão. Dos 22,1 milhões que poderiam ser incluídos com o cadastro positivo 9,1 milhões estão na região Sudeste; 5,5 milhões na Nordeste; 3,0 milhões na região Sul; 2,7 na Centro-Oeste e 1,8 milhões na Norte.


O número (22,1 milhões) representa 14,6% da população adulta atual do país (151 milhões); ou 19,7% da população que hoje tem acesso ao crédito (112 milhões) e 56% da população que hoje não tem acesso a crédito (39 milhões).


O cadastro positivo é uma metodologia muito mais abrangente e inclusiva de conceder crédito, na qual é analisado todo o histórico de endividamento do cidadão e a forma como ele paga suas dívidas contraídas com os bancos, com as empresas do comércio e com as de serviços (luz, água, telefone, gás)


Avalia também os compromissos assumidos ainda a vencer com essas empresas. Portanto, são valorizados os fatos positivos, os pagamentos honrados e não somente as eventuais dívidas não pagas que, atualmente, no Brasil, são superdimensionadas. 

Alem disso, resolve o problema do superendividamento, uma vez que mostra de forma clara se o consumidor tem espaço em seu orçamento domestico para contrair mais dividas As simulações da Serasa Experian atestam também que a introdução do cadastro positivo poderia gerar injeção da ordem de R$ 1,1 trilhão (17,4% do PIB) na demanda de crédito dos consumidores, agregando potencial de consumo equivalente a:

• 5,7 milhões de imóveis populares (R$ 851 bilhões; preço médio de R$ 150 mil)


• 3,6 milhões de automóveis populares (R$ 161 bilhões, preço médio de R$ 45 mil)


• 17,3 milhões de eletrodomésticos (R$ 35 bilhões; preço médio de R$ 2 mil)


• 15,5 milhões de eletroeletrônicos (R$ 31 bilhões, preço médio de R$ 2 mil
Esse potencial de consumo aumentaria a atual relação Crédito/PIB, que passaria dos atuais 50,3% para 67,6%.


O estudo revela ainda uma redução de juros para 74% da população adulta que hoje tem acesso a crédito (112 milhões de pessoas).
O Brasil é uma das poucas grandes economias globais que não conta com cadastro positivo. Nos países nos quais os dados positivos passaram a constar nos modelos estatísticos, entre os principais diferenciais, se verificou a maior inclusão das pessoas no crédito.


Metodologia
Com base nas informações cadastrais e comportamentais oriundas da base de dados da Serasa Experian, identificou-se que existem 22,1 milhões de brasileiros que possuem score baixo e, por isto, não seriam aprovados uma análise de crédito por parte dos credores (bancários e não bancários)


Entretanto, tal score baixo não é devido à existência de alguma eventual negativação do consumidor mas sim pela insuficiência de informação a respeito do próprio consumidor. Ou sejam tratam-se de consumidores que seriam merecedores de receberem crédito mas não o conseguem por falta de informação, algo que seria perfeitamente suprida pelo Cadastro Positivo.

Algumas informações positivas: pagamentos de luz, água, telefone, etc.

Já o cálculo dos impactos econômicos do Cadastro Positivo foi efetuado considerando-se o potencial de endividamento que estes 22,1 milhões de consumidores poderiam exercer adicionados aos impactos favoráveis em termos das novas condições de financiamento (redução dos juros) para os atuais tomadores de crédito.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Sete coisas que o iPhone 7 tem e o Samsung Galaxy S7 não


Paulo Alves
por
Para o TechTudo
25/12/2016 07h00 - Atualizado em 25/12/2016 09h26
Postado em 28 de dezembro de 2016 às 23h00m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
O iPhone 7 chegou ao Brasil em novembro com corpo resistente a água e poeira, áudio melhorado e o dobro do armazenamento na versão mais barata, com 32 GB a partir de agora. O destaque no design fica por conta de duas novas cores, o preto fosco e preto brilhante. No país, o modelo concorre principalmente com o Galaxy S7, da Samsung.

Ele custa menos do que o iPhone 6S, de 2015: a partir de R$ 3.499. Ainda assim, o smartphone da Apple sai mais caro do que o principal rival. A diferença entre ambos chega a ser de R$ 500 dependendo da loja. Por isso, é importante saber se o investimento a mais compensa. Conheça a seguir sete recursos que o iPhone 7 tem e o Galaxy S7 não.­
Análise: iPhone 7 repete recursos que já existem em outros celulares

3D Touch
O 3D Touch é um recurso presente no display do iPhone desde o ano passado, nos iPhone 6S e iPhone 6S Plus. Com ele, o usuário pode acessar menus nos ícones da tela inicial e funções extras dentro de apps ao pressionar a tela com força. O painel sente a pressão e responde de maneira diferente da vista quando há um toque simples (sem pressão).
iPhone 6s Plus possui tecnologia 3D Touch na tela (Foto: Reprodução/Apple) (Foto: iPhone 6s Plus possui tecnologia 3D Touch na tela (Foto: Reprodução/Apple))
iPhone detecta nível de pressão sobre a tela e exibe atalhos
 (Foto: Reprodução/Apple)

Motor vibratório
Além disso, o iPhone 7 conta com um motor vibratório no lugar da finada saída de áudio de 3,5 mm. Na prática, o celular se comporta melhor com vibrações em qualquer interação. Ao rolar o medidor de tempo do alarme, por exemplo, é possível sentir somente uma porção pequena da tela vibrando. No Galaxy S7, a resposta do display é mais espalhada na tela e, por isso, acaba resultando em uma experiência menos sofisticada.

Câmera dupla
As câmeras do iPhone 7 e Galaxy S7 são duas das melhores do mercado, mas o iPhone 7 Plus fica um pouco à frente. O modelo maior tem duas câmeras na parte traseira, ambas com 12 megapixels.

Uma dessas câmeras tem uma lente diferenciada que resulta em dois recursos novos. Um deles é o zoom óptico de duas vezes, que não diminui a qualidade da imagem ao ampliar. O outro é o Modo Retrato, que foca o objeto principal e borra o fundo da foto para gerar um efeito similar ao de câmeras DSLR.
O iPhone 7 Plus tem dois conjuntos de lente (Foto: Reprodução/site da Apple) (Foto: O iPhone 7 Plus tem dois conjuntos de lente (Foto: Reprodução/site da Apple))
O iPhone 7 Plus tem duas câmeras (Foto: Reprodução/Apple)

Som estéreo
O iPhone 7 continua com um só alto-falante na parte inferior, mas o aparelho usa a saída de áudio superior – onde normalmente o usuário encosta o ouvido durante as ligações – para também gerar som estéreo. O resultado é um áudio mais potente do que no Galaxy S7.

Botão Home com motor de vibração
Uma das novidades na construção do iPhone 7 é a reformulação do botão Home. No lugar do mecanismo tradicional, a Apple aplicou um sensor que vibra para responder ao toque do usuário. No final, o botão não é mais físico como antes. No Galaxy S7, o Home segue com o funcionamento tradicional, que requer certa força para usar.

Live Photos
As Live Photos são um recurso presente desde 2015 que captura fotos animadas com duração de alguns segundos. Elas ficam salvas no Rolo da Câmera e podem ser compartilhadas no iMessage, por exemplo. A Samsung oferece algo parecido no Galaxy S7: as Motion Panoramas, que funcionam somente com fotos panorâmicas.
Conheça seis recursos que o iPhone 7 tem e o Galaxy S7 não (Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)
Conheça sete recursos que o iPhone 7 tem e o Galaxy S7 não 
(Foto: Anna Kellen Bull/TechTudo)

Apple Pay 
O iPhone 7 é um dos modelos da Apple compatíveis com o Apple Pay, o sistema de pagamentos digitais da empresa. O recurso, porém, ainda não opera no Brasil, embora seja popular nos Estados Unidos.

Apesar de não contar especificamente com o Apple Pay, o rival Galaxy S7 sai na frente por causa do Samsung Pay, que já funciona no mercado nacional. A sul-coreana planeja lançar uma versão do Samsung Pay para os celulares da Apple, segundo informações de bastidores. Oficialmente a empresa não se manifestou sobre o tema.

Pesquisa mostra expectativa de crescimento de smart schools com IoT


Ana Rita Guerra, 
2016/12/27, 17:00
Postado em 28 de dezembro de 2016 às 22h30m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A Extreme Networks, especialista em soluções de redes orientadas por software, divulgou uma pesquisa realizada com mais de 600 gerentes de TI em instituições de ensino de variados níveis. O estudo revela que, para 46% deles, as escolas inteligentes (smart schools, em inglês) terão um grande impacto sobre a educação nos próximos dois anos.

Os benefícios das smart schools mais comentados pelos entrevistados foram o aumento do engajamento dos alunos, aprendizado móvel, ensino mais individualizado, melhora na eficiência e redução de custos.
Em uma pergunta sobre quão familiar o executivo se sentia em relação ao conceito de smart schools, as respostas foram bastante variadas. Trinta e seis por cento deles alegaram saber um pouco sobre o tema, 23% se consideravam a par da tecnologia e estavam começando a estudá-la e 29% afirmaram ser um conceito totalmente novo. Apenas 9% dos entrevistados já havia implementado parte de um projeto de escola inteligente e 3% planejavam implementar a tecnologia em até três anos.

O conceito de escolas inteligentes segue os mesmos princípios aplicados a cidades e hospitais inteligentes. É uma proposta que permite a estudantes e instituições não só melhor acesso ao conhecimento, mas também a possibilidade de aprender e transformar, afirma Eduardo Almeida, diretor de vendas da Extreme Networks para o Brasil e o Cone Sul.

De acordo com o executivo, escolas inteligentes são as que dispõem de infraestrutura que lhes permite crescer, adaptar-se e progredir como ambientes importantes de aprendizado.


As escolas inteligentes utilizam soluções de IoT para se comunicar com seus dispositivos via Wi-Fi. Esses dispositivos vão muito além da lousa inteligente e incluem iBeacons, vestíveis, sensores, eBooks e tablets, salas de aula colaborativas, iluminação inteligente, AVAC e rastreadores de movimento e de vídeo. 

O estudo da Extreme descobriu que já existem instituições usando robôs, realidade aumentada, reconhecimento facial, sensores para estacionamento, rastreador de presença e impressões 3D. Esses dispositivos entregam vasto volume de dados tanto para análise em tempo real ou posterior.

No Brasil, há dois anos a Extreme Networks vem apoiando a Universidade de Caxias do Sul – UCS, no Rio Grande do Sul, a se tornar uma smart school. O projeto implantado na UCS cobre as necessidades de rede cabeada e sem fio de 100% dos 75 prédios da instituição em nove cidades, incluindo um hospital e uma escola de ensino médio, além de TV e rádio universitárias. 

De acordo com o gerente de TI da UCS, Heitor Strogulski, as soluções da Extreme Networks têm dado tranquilidade à nossa equipe de TI de implementar diversos serviços que melhoram a qualidade do ensino e aumentam a satisfação dos mais de 25 mil alunos e 3,5 mil funcionários.

Dentre esses projetos está a transmissão de cirurgias do Hospital Geral de Caxias do Sul (Hospital Escola da UCS) para a sala de aula do curso de medicina. A UCS também passou a disponibilizar aplicativo para as diferentes disciplinas oferecidas com recursos para registro de frequência do aluno, notas e nível de satisfação com a aula, além de um outro app de Street Game, esse para candidatos ao vestibular, com desafios de conhecimento por meio das posições georeferenciadas do jogador.

Em 2017, o grupo pretende implantar um projeto de realidade virtual voltado para a diminuição da dor do paciente em alguns tratamentos.
Todavia, a implementação dos dispositivos que permitem uma escola ser inteligente traz com ela um conjunto de preocupações. O fator segurança foi citado por pouco mais de 50% dos entrevistados do estudo como um potencial problema. 

Outros se preocupam com a privacidade, interoperabilidade e despesas adicionais. Gerenciamento também será uma preocupação até que surja um único e consistente painel para controlar todos os dispositivos e sistemas.
Já ter um Wi-Fi confiável lidera a lista dos mais importantes fatores de sucesso na implementação da tecnologia na escola inteligente. 

Na sequência, desenvolvimento do professor, ambientes de aprendizagem bem projetados e garantia de que os alunos tenham dispositivos apropriados estão na lista dos requisitos importantes para o sucesso das smart schools.

Segundo Eduardo, o modo como a nova tecnologia da escola inteligente será implantada nas escolas é de vital importância para que o projeto dê certo. Algumas vezes, ter professores e funcionários engajados em um projeto é muito mais desafiador do que a implantação da nova tecnologia em si.  

Para ser bem-sucedido, portanto, o planejamento requer uma boa visão do ensino no sentido de compreender como a tecnologia melhora a educação. A aplicação eficaz da tecnologia exige treinamento de usuários, infraestruturas adequadas, cobertura suficiente de Wi-Fi, largura de banda e boa coordenação de timing, finaliza o executivo.