Total de visualizações de página

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Após 100 anos, Electrolux busca manter inovação do aspirador de pó




"Companhia comemora o centenário do primeiro modelo e vive o desafio de transformar a categoria para adaptá-la às necessidades e expectativas dos consumidores."


*//*  Por Sylvia de Sá || 16/04/2012



aspirador de pó,100 anos,electrolux A Electrolux comemora o centenário do primeiro aspirador de pó lançado pela empresa e, 100 anos depois, mostra que é possível manter o caráter inovador. Criado em 1912 por Axel Wenner-Gren, o Lux 1 nasceu antes mesmo da companhia, que seria fundada apenas em 1919, em Estocolmo, na Suécia. De lá para cá, a Electrolux tem investido fortemente na categoria e apostado no DESIGN, além da tecnologia, para incentivar os consumidores a adotarem o produto.

O grande marco da invenção do Lux 1 foi a popularização do aparelho em todo o mundo. O PRODUTO era mais acessível para uso doméstico, graças ao seu peso e tamanho, e acabou por contribuir para a transformação do mercado na época. “A evolução dos aspiradores é notável quando comparamos os modelos de hoje em dia com os de antigamente. O Lux 1, mesmo pesando 14 quilos e custando cerca de R$ 3 mil, era algo revolucionário para a época”, conta Maryline Renault, Gerente de Marketing da divisão de eletroportáteis da Electrolux Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
aspirador de pó,100 anos,electroluxPara convencer os consumidores sobre as vantagens do aspirador de pó, Wenner-Gren inovou mais uma vez e introduziu um modelo de vendas até então pouco conhecido, o porta a porta. “A estratégia de vendas permitia que o representante demonstrasse os benefícios de um novo produto em tempo real, estabelecendo contato ao mesmo tempo com a pessoa responsável pelas decisões de compras e obtendo um conhecimento valioso sobre como os consumidores efetivamente usavam os PRODUTOS”, diz Maryline.

Observar e se adaptar a mudanças
Olhar de perto o comportamento do consumidor e compreender sua relação com o produto foi fundamental para que a Electrolux mantivesse a sustentabilidade dos negócios. Até hoje, a iniciativa é um pilar importante no desenvolvimento do portfólio e na criação de tendências no mercado, por meio de redes sociais ou nos pontos de venda, onde é possível manter o relacionamento com os clientes e demonstrar os benefícios dos produtos.

O diálogo frequente e o investimento em inovação também são importantes ferramentas para que a Electrolux vença o desafio de aumentar a presença do aspirador de pó nos lares do Brasil, onde é líder de mercado. Para despertar o DESEJO de consumo, a aposta são atributos que proporcionam saúde e praticidade, como os filtros HEPA, que eliminam ácaros e purificam o ambiente, a baixa emissão de ruído e o controle remoto.

As características agregadas aos aspiradores de pó ao longo do tempo mostram a preocupação da companhia em perpetuar o negócio, atendendo necessidades que se modificam com o tempo. “O segredo é alinhar o produto às tendências e expectativas. O consumidor de 100 anos atrás é muito diferente do de hoje. A sociedade muda, as necessidades e as experiências das pessoas também mudam e isso faz com que os produtos tenham que reagir e se adaptar”, ressalta Luiz Serafim, Head de Marketing Corporativo da 3M do Brasil e autor do livro “O Poder da Inovação”, lançado pela Editora Saraiva, em entrevista ao portal.

Evolução do portfólio
Em 100 anos, o portfólio evoluiu e mais de 350 milhões de peças foram vendidas globalmente. Em 1921, nove anos após o lançamento do Lux 1, foi introduzido o próximo modelo de aspirador de pó, o V, em formato de trenó, o que facilitava a mobilidade do aparelho. Outro marco, este nos anos 1960, foi o lançamento do Luxomatic. O aspirador tinha como principal atributo a modernidade, baseada em elementos como dispositivo para enrolar o fio, rodas, saco para pó feito de papel auto-selante e indicador de volume de pó.

Destaques como a linha Ergorapido mostram o alinhamento da Electrolux ao mercado. Em 2011, segundo dados da GfK, o mercado de aspiradores de limpeza rápida cresceu 150% no Brasil. Atualmente, a empresa tem como principais focos o pensamento “verde”, a economia de energia e o desenvolvimento ambientalmente responsável, com modelos como o UltraSilencer Green e o Flex Green, constituídos de plástico reciclado, ou a linha conceito “Vac from the Sea”, com aspiradores feitos de resíduos retirados dos oceanos.

aspirador de pó,100 anos,electrolux
“O segredo está em sempre saber quais são as necessidades dos consumidores. Hoje em dia, as pessoas querem produtos mais silenciosos e eficientes, por exemplo, e é ainda mais positivo se forem produtos ambientalmente responsáveis”, acredita a executiva de Marketing da Electrolux.

Para manter a inovação, os itens devem refletir as mudanças da sociedade e se adaptar à expectativa, sem deixar de surpreender. “Hoje os eletrodomésticos podem se transformar absolutamente, não só em valor agregado e tecnologia, como em design. As empresas fabricantes que conseguem captar as necessidades futuras, às vezes não articuladas pelo consumidor, e identificar as oportunidades para melhorar as experiências saem na frente”, diz Serafim, da 3M.

*Atualizado às 17h28 do mesmo dia

Blackberry amplia investimento no Brasil e reposiciona comunicação



"Marca aposta em celebridades para se aproximar dos consumidores e se destacar na categoria de smartphones. Empresa espera crescer junto com o mercado brasileiro."



*||* Por Letícia Alasse || 18/04/2012


Marimoon, BlackberryComo reposicionar uma marca ligada ao mundo corporativo para ser tornar provedora de serviços a todos os tipos de usuários? Este é o desafio que a Research in Motion (RIM) tem para fazer a Blackberry crescer junto com a expansão do mercado de smartphones no Brasil. Sob o conceito “Para diversão. Para o trabalho. Para tudo”, a companhia pretende transmitir para os brasileiros que a marca oferece aplicativos, sistema operacional e aparelhos adequados para a necessidade de cada consumidor e busca se destacar no mercado de smartphones.

A mudança de planejamento da empresa surgiu após uma pesquisa com o público brasileiro em que os executivos da marca perceberam que a Blackberry era atrelada ao mundo dos negócios. Com intuito de mudar esta perspectiva e aumentar o seu campo de atuação, a companhia elaborou uma grande plataforma de comunicação com celebridades nacionais para transmitir a ideia de que o Blackberry é para todos.

A RIM está de olho no crescimento de vendas de smartphones no país, que fechou 2011 com uma aumento de 179%, comparado a 2010, segundo a Nielsen. “Nossa ação está relacionada à mudança que houve no mercado brasileiro, que cresce a cada ano. O país já é a sexta economia mundial e, daqui a quatro ou cinco anos, nossas estatísticas apontam que se tornará a quinta potência. Para nós é um mercado muito enorme, atrativo e queremos seguir crescendo e investindo”, ressalta Guillermo Gasparini, Diretor de Marketing da Research in Motion, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Blackberry 7Planejamento de comunicação
Pela primeira vez, a empresa canadense mobiliza uma plataforma de comunicação totalmente voltada para o público brasileiro. A partir deste projeto, a RIM deseja mostrar um comprometimento maior com os usuários do Brasil e realçar todas as funções que um Blackbery oferece, tanto para trabalho quando para a diversão.

Para isso, a companhia contou com as celebridades Malvino Salvador, MariMoon, Sabrina Sato, Tony Belotto e João Dória Jr. em peças que circularam nos canais de TV a cabo, jornais, revista e na internet. A comunicação intitulada “Qual o seu outro lado?” mostra as atividades dos artistas diferentes daquelas conhecidas do grande público.

“Com a plataforma, buscamos nos comunicar com públicos de várias faixas etárias e gêneros. A Marimoon, por exemplo, dialoga com um público jovem e está presente nas redes sociais. Temos o João Dória que atinge o consumidor corporativo, além de Sabrina Sato que impacta um público adulto, mais geral, de mulheres e homens de diferentes classes sociais”, diz Gasparini

Desempenho no mercado
Após grande sucesso no segmento corporativo na última década, a marca tem sofrido com a chegada dos modelos de iPhone no mercado. A revolução tecnológica trazida pela Apple abriu caminho para outros concorrentes, como o sistema operacional Android. Atualmente o Blackberry luta para se manter entre os mais vendidos. Segundo o levantamento do Instituto Gartner, em 2011 foram vendidos 51,5 milhões de Blackberries, enquanto o iPhone alcançou o número de 89,2 milhões de unidades.

Como consequência, a RIM caiu de 3,1% de mercado para 2,9% em 2011, em comparação com ano anterior, e saiu da quarta para a sexta posição no ranking das maiores fabricantes, atrás de Samsung, Nokia, Apple, LG Eletronics e ZTE. Para retomar seu espaço no mercado, a empresa passou a investir em aplicativos e conexões com as redes sociais em seus aparelhos.

O serviço de mensagens instantâneas do Blackberry BBM, por exemplo, foi integrado este ano aos aplicativos de Facebook e Twitter, possibilitando aos usuários publicar simultaneamente em ambos os locais.

João Dória Jr., blackberryDesenvolvimento da marca
A RIM também realizou a integração do BBM com os aplicativos da App World, permitindo que os internautas divulguem entre os seus contatos links dos softwares que acabaram de baixar. Atualmente, a marca conta com 800 títulos integrados ao BBM, desde que a RIM abriu a possibilidade para desenvolvedores.

No início do ano, a Blackberry promoveu o concurso “Desenvolvimento de Jogos Nativos”, para incentivar os desenvolvedores de games latino-americanos a criarem jogos para versão 2.0 do sistema operacional do tablet Blackberry PlayBook. O tablet da marca também não conseguiu concorrer com a Apple e teve resultado decepcionante. Segundo uma pesquisa da GFK, a principal reclamação dos consumidores é que o aparelho custava o mesmo que um iPad, mas não tinha todas as funções do concorrente.

“O mundo das telecomunicações é muito competitivo, mas isso também faz com que o mercado cresça e se torne cada vez mais dinâmico. Acredito que tem espaço para muitas marcas e vários tipos de smartphones e plataformas. O nosso sistema operacional 7.0 tem tudo e faz as mesmas coisas que as outras principais marcas do mercado”, declara Gasparini.

Metade das multinacionais nacionais pretende atuar na Ásia em 10 anos




"Estudo aponta o número de colaboradores enviados ao exterior anualmente. Em 2011, o setor de viagens corporativas movimentou mais de R$ 25 bilhões."




*\\*  Por Letícia Alasse || 19/04/2012



Das multinacionais brasileiras que pretendem expandir negócios, 50% atuarão na Ásia em 10 anos. É o que aponta a PESQUISA Regionalização/ Globalização das Contas de VIAGENS Corporativas, encomendada pelo Instituto Alatur. O levantamento foi realizado com 53 empresas, separadas em 28 NACIONAIS que já se internacionalizaram e 25 estrangeiras que atuam no Brasil. O estudo também indica que 40% das companhias avançarão para os países do Cone Sul.


Em geral, 28% das entrevistadas nacionais e estrangeiras devem atuar no mercado asiático neste período, enquanto 22% chegarão ao Cone Sul. Hoje, 40% das empresas já estão na Ásia e 55% estão presentes no Cone Sul, além de 49% já atuarem nos Estados Unidos e Canadá, e 45% na Europa. Atualmente, as empresas brasileiras estão presentes em pelo menos três países/regiões e as multinacionais no mínimo em quatro.


Segundo o levantamento, 79% das empresas acreditam que a expansão faz parte do processo de regionalização e 70% enxergam como vantagem no mercado, enquanto 42% creem que as questões relacionadas aos lucros/custos estão integradas à ação e 68% as consideram como vantagens no desenvolvimento.


internacionalização, muitinacionais, viagens corporativasDe acordo com a pesquisa, construção e engenharia é o setor com maior presença de multinacionais brasileiras (29%), seguido pelo grupo que engloba os setores de papel, celulose, logística, TECNOLOGIA, informática, eletrônica, finanças, mecânica, automação, cosméticos e seguros (29%). Neste grupo, atuam 36% das multinacionais estrangeiras, que marcam presença nos setores de veículos e peças (16%) e alimentos e bebidas (16%).


Outra questão da pesquisa é a quantidade de viagens internacionais e o número de colaboradores enviados ao exterior. As companhias brasileiras, em média, deslocam 156 colaboradores em viagens internacionais, enquanto as estrangeiras movimentam 218 pessoas. O número anual médio de viagens internacionais previstas pelas multinacionais brasileiras é de 421, quantidade inferior à praticada hoje pelas estrangeiras (493).


O estudo mostra ainda que nenhuma empresa nacional se recusa a enviar um colaborador ao exterior, mas 4% das estrangeiras ainda vetam o deslocamento de pessoas. Os deslocamentos fazem parte da estratégia de regionalização de 72% das empresas, seguidos por treinamentos (21%) e eventos (8%).


Em relação às viagens corporativas, somente no Brasil, em 2011, o setor movimentou mais de R$ 25 bilhões e resultou em um impacto na economia nacional superior a R$ 47 bilhões, gerando mais de 251 mil empregos diretos. Em 2010, o setor girou cerca de R$ 21 bilhões, o que representou um crescimento de 20,43% em relação a 2009, de acordo com estudo encomendado pela Associação Brasileira de Gestores de Viagens Corporativas (ABGEV).


Atualmente, 60% das empresas em geral têm dificuldades com impostos, legislação tributária e leis locais durante o processo de regionalização, enquanto 59% enxergam as diferenças culturais como um entrave para entrar em um novo país. Problemas relacionados ao setor de Recursos Humanos também são observados por 17% das entrevistadas e 55% admitem ainda encontrar outras dificuldades.

Chiclets desbanca Brahma e é líder de engajamento nas redes sociais



"Cerveja encabeçava o ranking indexSocial desde o fim de 2011, até ser ultrapassada em março pela marca da Kraft Foods. Volkswagen aparece no segundo lugar da listagem."



*//*  Por Cláudio Martins || 19/04/2012



A Chiclets se tornou líder de engajamento nas redes sociais ao desbancar a Brahma em março deste ano. A INFORMAÇÃO é do indexSocial, ferramenta criada pela agência Espalhe para monitorar a atuação das marcas em sites como Facebook, Twitter e YouTube. A Brahma mantinha liderança no quesito desde o fim do ano passado e em março caiu para a terceira posição. No segundo lugar aparece a Volkswagen, que se destacou pela última vez na listagem em outubro de 2011.

Em relação ao ranking de AUDIÊNCIA, o Guaraná Antarctica continua na primeira colocação, seguido pela Skol. A L’Oréal aparece no terceiro lugar, à frente de Brahma, Claro Brasil, Trident Brasil, Hotel Urbano, Halls, Nike Futebol e Itaú. A listagem da audiência é baseada em um índice composto pela total de FÃS, seguidores e assinantes nas redes sociais.

E.life e ABA lançam guia de boas práticas nas redes sociais



"Obra produzida de forma colaborativa orienta empresas sobre as melhores maneiras de se relacionar e atender o consumidor por meio dos canais digitais."



*//*  Por Letícia Alasse || 19/04/2012






A E.Life Social CRM e a Associação Brasileira de ANUNCIANTES (ABA) lançam hoje, dia 19, o “Guia de Boas Práticas em Gestão do Atendimento e Relacionamento em Redes Sociais”. A obra está totalmente digitalizada e disponível para download gratuito nos SITES de ambas as organizações. O conteúdo da publicação é direcionado a profissionais das áreas de relacionamento com o consumidor, SAC e Marketing Digital, além de interessados em conhecer maneiras mais eficazes de gerir as demandas do consumidor por meio desses canais.
Com o objetivo de promover um debate ONLINE, o manual foi criado em um ambiente de crowdsourcing e produzido de forma colaborativa pela área de Social CRM da E.life e pela ABA. Durante dois meses, o tema foi discutido entre os PARTICIPANTES e foram votadas as melhores ideias e contribuições, sob acompanhamento das instituições.






O guia orienta companhias sobre como construir um vínculo ativo e duradouro com seus clientes no universo 2.0 e indica o perfil dos profissionais que devem exercer essa função, além de outras políticas neste contexto. A obra será distribuída por meio de e-mail Marketing para associados e integrantes do comitê de Relacionamento com o Consumidor da ABA e para profissionais da área de Relacionamento com Clientes e SAC em geral.
Guia de Boas Práticas em Gestão do Atendimento e Relacionamento em Redes Sociais, ABA, E.life