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domingo, 24 de julho de 2016

Como garantir o Windows 10 grátis mas continuar com a versão antiga


João Kurtz
por
Para o TechTudo

24/07/2016 09h00 - Atualizado em 24/07/2016 09h00
Postado em 24 de julho de 2016 às 21h44m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
O período de atualização gratuita para o Windows 10 acaba dia 29 de julho. Após esta data, os usuários interessados em utilizar a nova versão do sistema operacional terão que pagar pelo serviço. O prazo apertado pode ser um problema para quem deseja aproveitar a oferta, mas prefere usar edições anteriores do software e continuar com o Windows 8.1 ou mesmo o velho Windows 7.

Update grátis do Windows 10 ganha cronômetro de contagem regressiva.
Uma solução para este problema é: aproveitar o período gratuito para reservar uma cópia do Windows 10 no computador, garantindo que o dispositivo continue tendo acesso à atualização. 
Windows 10, Dell, 2015 - 1 (Foto: Melissa Cruz / TechTudo)
Windows 10, update gratuito termina em 29 de julho 
(Foto: Melissa Cruz / TechTudo)

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Passo 1. Instale o Windows 10. Isto pode ser feito diretamente através do aplicativo da Microsoft que atualiza o sistema operacional e está disponível nos computadores compatíveis.
É possível atualizar para o Windows 10 a partir do Windows 7 e do Windows 8
Atualização para o Windows 10 é gratuita até o final de julho (Foto: Reprodução/Windows)
Atualização para o Windows 10 é gratuita até o final de julho 
(Foto: Reprodução/Windows)

Passo 2. Reverta a instalação para sua versão anterior do Windows. Isso pode ser feito em até 30 dias após a atualização para a nova versão do sistema operacional. 
Windows 10 permite voltar a versão anterior após instalação (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Windows 10 permite voltar a versão anterior após instalação 
(Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Após seguir estes passos, seu computador estará registrado no banco de dados da Microsoft e você terá acesso à atualização gratuitamente, desde que use o mesmo dispositivo.

HD Barracuda Pro da Seagate tem 10 TB e preço mais baixo que SSD


Filipe Garrett
por
Para o TechTudo

20/07/2016 06h00 - Atualizado em 20/07/2016 10h49
Postado em 24 de julho de 2016 às 19h05m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A Seagate lançou uma nova linha de HDs com até 10 TB para uso doméstico, em desktops. O Barracuda Pro tem especificação que deve acelerar a taxa de transferência do dispositivo para até 220 MB/s; além de espaço, pois apresenta cache de 256 MB. 

Embora a performance não seja a mesma de um SSD, o preço do disco rígido pode trazer um ótimo custo benefício, até mesmo se compararmos com o maior disco sólido do mundo da atualidade.

mSATA, PCIe, M.2, NVM: conheça diferenças entre as interfaces de SSDs

O Samsung Evo 850 tem 4 TB e está à venda por US$ 1.500 (R$ 4.910, em conversão direta). Já o Barracuda Pro, mais lento, mas com mais espaço, sai por US$ 534 (R$ 1.747). O novo modelo da Seagate conta com versões de 1 a 10 TB e pode ser entregue no Brasil. 
Barracuda Pro é a linha da Seagate de HDs com melhor performance para PC domésticos (Foto: Divulgação/Seagate)
Barracuda Pro tem melhor performance e espaço 
para PC domésticos (Foto: Divulgação/Seagate)

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De acordo com as informações da Seagate, o Barracuda Pro consome pouca energia. São 6,8 watts enquanto o disco está vasculhando a superfície em busca de informações e 4,5 watts em repouso. Não é nada perto do regime mais sóbrio dos SSDs, mas é algo bem baixo para HDs que possuem motores elétricos capazes de girar a 7200 RPM.

É importante destacar que discos rígidos de 10 TB não são uma novidade: tanto Western Digital como Seagate já contam com produtos desse tamanho no mercado há alguns meses. O ponto, entretanto, é que esses dispositivos são voltados para uso em datacenters e custam muito dinheiro, ficando longe das mãos do usuário final.
Cache de 256 MB e baixo consumo elétrico chamam a atenção do ponto de vista da performance (Foto: Divulgação/Seagate)
Cache de 256 MB e baixo consumo chamam a atenção 
em performance (Foto: Divulgação/Seagate)

O Barracuda Pro está à venda no mercado internacional, mas já é possível encomendar o produto para entrega no Brasil em alguns sites. O HD tem apenas versões no formato de 3,5 polegadas, para desktops, e os usuários podem escolher entre os tamanhos entre 1 TB e 10 TB.

Via Seagate, Extreme Tech

Apple Music sugere novo método para cobrar por streaming; entenda


Edivaldo Brito
por
Para o TechTudo

20/07/2016 09h00 - Atualizado em 20/07/2016 18h45 
Postado em 24 se julho de 2016 às 18h25m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A Apple propôs fazer uma simplificação da atual forma de precificar os pagamentos de royalties de música nos Estados Unidos. A proposta foi feita na sexta-feira (15) durante uma apresentação para o Copyright Royalty Board, um painel de juízes federais que supervisionam a taxação de royalties no país.

Apple Music ou Spotify? Tabela compara streamings de música online
Segundo a empresa, a fórmula usada atualmente é complexa, principalmente quando se trata de serviços de streaming on-demand, como o Apple Music, Spotify e Tidal

De acordo com a proposta da Apple, os serviços de streaming deveriam pagar nove centavos de dólar de royalties para cada 100 vezes que a música fosse reproduzida. Esta fórmula substituiria as regras para as taxas de streaming de música que, muitas vezes, deixam os músicos confusos sobre como o dinheiro flui nessa industria.
Além do iPhone, Apple Music também funcionará em smartphones Android (Foto: Maria Clara Pestre/TechTudo) (Foto: Além do iPhone, Apple Music também funcionará em smartphones Android (Foto: Maria Clara Pestre/TechTudo))
Apple Music sugere novo método para precificar serviço, 
de olho no Spotify (Foto: Maria Clara Pestre/TechTudo)

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Apesar da proposta da Apple ser aparentemente inofensiva, o alvo da empresa parece ser o Spotify. O serviço de streaming de músicas online utiliza o modelo freemium para conquistar mais usuários. Ou seja, o Spotify atrai pessoas com versões gratuitas e, quando cria a necessidade no cliente, oferece a versão paga.

Mas, essas taxas legais que a Apple propõe não se aplicariam aos seus próprios serviços. O Apple Music têm acordos fechados direto com as editoras de música, utilizando taxas que são mais elevadas do que o habitual.
O serviço de streaming da Apple foi introduzido há um ano e recebeu o apoio de muitos artistas poderosos na indústria da música – incluindo Taylor Swift. O programa não oferece uma versão gratuita e cobra cerca de US 4,99 por mês (R$ 17 em conversão direta).

Qual é o melhor streaming de música? Comente no Fórum do TechTudo.
O Spotify foi lançado, inicialmente, na Europa em 2008 e têm uma versão gratuita e outra paga, gerando uma relação tensa com gravadoras e músicos. Eles alegam que a versão gratuita do serviço não paga royalties o suficiente e ainda ajuda a desvalorizar as canções.

Em junho deste ano, a Apple informou que o Apple Music tinha 15 milhões de assinantes. Já o Spotify, tinha 30 milhões de usuários pagos e outros 70 milhões que ouvem gratuitamente, com custos pagos por anúncios.

A apresentação da Apple foi feita como parte de um processo pelo Copyright Royalty Board para definir as taxas legais para downloads e serviços de streaming interativos a partir de 2018 a 2022. Spotify, Google, Pandora, Amazon e Recording Industry Association of America (RIAA) também deverão apresentar suas propostas até sexta-feira (22). Usuários temem que o serviço fique mais caro e a opções freemium deixe de ser operada pelas empresas. 

Via The New York Times