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sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Papa pede que Vale do Silício evite nova forma de 'barbárie' com avanços tecnológicos

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O papa disse que a tecnologia precisa 'de princípios morais tanto teóricos quanto práticos'.
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 Por Reuters  

 Postado em 27 de setembro de 2019 às 22h45m  

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Papa Francisco durante a oração do Angelus na praça de São Pedro, no Vaticano. — Foto: TIZIANA FABI / AFP 
Papa Francisco durante a oração do Angelus na praça de São Pedro, no Vaticano. — Foto: TIZIANA FABI / AFP

O papa Francisco pediu que gigantes do Vale do Silício, nesta sexta-feira (27), não permitam que avanços tecnológicos, como a inteligência artificial, levem a uma nova forma de "barbárie", na qual a lei do mais forte prevaleça sobre o bem comum.

Ele alertou para o perigo do uso da inteligência artificial "para circular opiniões tendenciosas e dados falsos que poderiam envenenar os debates públicos e até manipular as opiniões de milhões de pessoas, a ponto de ameaçar as próprias instituições que garantem uma coexistência civil pacífica".

Francisco fez os comentários em um discurso a participantes de uma conferência no Vaticano. Estavam presentes executivos de empresas como Facebook, Mozilla e Western Digital, além de ganhadores do Prêmio Nobel, especialistas em ética católicos, agências reguladoras governamentais, empreendedores da internet e investidores.

A reunião de três dias, que termina neste sábado, debate tópicos com um jargão técnico que normalmente não é ouvido no Vaticano, como algoritmos e blockchain.
"Os desenvolvimentos notáveis no campo da tecnologia, em particular aqueles que lidam com a inteligência artificial, criam implicações cada vez mais significativas em todas as áreas da atividade humana. Por esta razão, debates abertos e concretos sobre este tema são mais necessários agora do que nunca", disse Francisco aos participantes.
Entre eles estavam Mitchell Baker, presidente-executiva da Mozilla; Gavin Corn, conselheiro-geral associado e diretor da equipe legal de cibersegurança do Facebook; Jim Welsh, vice-presidente sênior da Western Digital; e Reid Hoffman, cofundador do LinkedIn.

O papa disse que a tecnologia precisa "de princípios morais tanto teóricos quanto práticos".

Apple quer lançar filmes nos cinemas antes de colocá-los em serviço de vídeos, diz jornal

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Segundo o 'Wall Street Journal', a empresa estaria mais interessada no prestígio e na construção da marca de uma estreia nos cinemas do que nos retornos financeiros.
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 Por Reuters  

 Postado em 27 de setembro de 2019 às 22h05m  

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Serviço de streaming da Apple terá conteúdo exclusivo. — Foto: Divulgação/Apple 
Serviço de streaming da Apple terá conteúdo exclusivo. — Foto: Divulgação/Apple

A Apple planeja tomar um caminho diferente da rival Netflix no mercado de streaming. De acordo com o jornal "Wall Street Journal" a empresa quer lançar os filmes que produzir para o serviço Apple TV+ nos cinemas antes de trazer para o streaming.
Citando pessoas familiarizadas com o assunto, o jornal afirmou que, ao buscar lançamentos tradicionais para grandes projetos, a fabricante do iPhone espera facilitar a atração de diretores e produtores renomados para seus projetos.

A Apple estaria mais interessada no prestígio e na construção da marca que uma estreia nos cinemas poderia trazer do que nos retornos financeiros, de acordo com a publicação.

O filme de Sofia Coppola, "On the Rocks", estrelado por Bill Murray e produzido em parceria com a A24, do filme "Moonlight", estará entre os primeiros grandes lançamentos no cinema da Apple em meados de 2020. De acordo com a publicação, a empresa estaria pensando em uma estreia no Festival de Cinema de Cannes.

A Apple, uma participante tardia da guerra do streaming, planeja lançar o Apple TV + em 1º de novembro deste ano por US$ 5 por mês. Netflix e o futuro serviço de streaming Disney + estão entre os principais concorrentes.

A Netflix tem uma estratégia diferente para seus filmes. Alfonso Cuarón, por exemplo, ganhou o Oscar de melhor diretor por "Roma" este ano, apesar de um lançamento limitado nos cinemas.

A Apple está investindo US$ 2 bilhões em conteúdo original este ano, mas ainda é ofuscada pela Netflix, que é líder da indústria e tem um orçamento de US$ 10 bilhões em conteúdo e 151 milhões de assinantes pagos.
A Apple não respondeu a um pedido da Reuters para comentar.