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terça-feira, 24 de abril de 2018

MediaTek na liderança do mercado brasileiro


António Santos Lourenço, 
2018/04/24, 11:45 
Postado em 24 de abril de 2018 às 23h00m 


A MediaTek cresceu 9,2% no quarto trimestre do ano de 2017, em relação ao mesmo período de 2016, e fechou o período na liderança no Brasil.
A MediaTek, fabricante global de semicondutores, cresceu 9,2% no quarto trimestre do ano de 2017, em relação ao mesmo período de 2016, e fechou o período com 33% de participação no mercado brasileiros de chips para smartphones, na liderança do setor.
Os dados fazem parte do estudo IDC Mobile Phone Tracker do Brasil, divulgado recentemente. Na América Latina, a companhia também é líder, com uma participação ainda maior, com 44% de market share.
Já somos líderes na América Latina há um bom tempo e no terceiro trimestre de 2017 assumimos também a liderança no Brasil, lembra Samir Vani, country manager da MediaTek no País. De acordo com o executivo, esse resultado se deve à oferta de produtos com tecnologia de ponta e preços competitivos, além de parcerias tanto com fabricantes globais como empresas regionais.
Segundo Leonardo Munin, analista de pesquisa do mercado de celulares da IDC para América Latina, atualmente, os  smartphones considerados intermediários (com preços entre 700 e 1099 reais) são os de maior representatividade no mercado.
Esse filão, que em 2016 já era responsável por 37% das vendas unitárias para smartphones no país, saltou para nada menos que 47% dos aparelhos comercializados em 2017 no Brasil, de acordo com o estudo IDC Mobile Phone Tracker. De acordo com os dados do estudo, a MediaTek é a líder nessa faixa de preço, fator importantíssimo para o bom resultado da marca no país e na região.
Os números da IDC apontam um crescimento de 9,7% nas vendas de smartphones em 2017 no Brasil, saltando de 43,5 milhões de aparelhos comercializados em 2016 para 47 milhões no último ano.

Uso do Data Analytics é prioridade para auditores


António Santos Lourenço, 
2018/04/24, 13:00 
Postado em 24 de abril de 2018 às 22h00m 


Um levantamento da Protiviti realizado com auditores do mundo todo aponta, que iniciativas de Transformação Digital farão cada vez mais parte do dia a dia.
Um levantamento da consultoria global Protiviti realizado com auditores do mundo todo aponta, que iniciativas de Transformação Digital farão cada vez mais parte do dia a dia das atividades de auditoria interna das empresas neste ano. De acordo com a pesquisa, 60% dos profissionais entrevistados planejam realizar auditorias de controle interno usando data analysis gerados de sistemas tecnológicos como robótica, digitalização e Machine Learning.
O relatório aponta que as empresas europeias e asiáticas são as organizações que mais se apoiam nos recursos proporcionados pela Transformação Digital como forma de obterem uma visão mais analítica de seus processos internos. Atualmente, 76% das companhias de cada de um destes continentes já utilizam dados de análise como parte do processo de auditoria.
Em relação aos europeus, os auditores asiáticos ainda são os que mais acreditam na qualidade dos dados extraídos por meio da tecnologia, já que 59% destes profissionais dizem que interagem estrategicamente com as capacidades do analytics contra 58% da ala europeia. O levantamento também traz os temas que apresentam maiores riscos para a área de auditoria das empresas neste ano. Fraudes, ameaças de segurança cibernética, risco de terceiros e cultura corporativa lideram a lista de preocupações.
Segundo Alessandro Gratão, sócio das práticas de Auditoria Interna, Forensic e Financial Advisory da Protiviti Brasil, a auditoria interna agrega valor de fato, porém ainda há muito o que se fazer. 
É preciso atuar com uma função mais estratégica estruturando a terceira linha de defesa para combater ofensores da imagem, patrimônio, rentabilidade e perenidade das empresas, que são responsabilidades inerentes as quais a auditoria precisa buscar apoio nas soluções e inovações tecnológicas disponíveis atualmente, explica Gratão.
O executivo ainda diz que o uso de analytics na auditoria está em estágio inicial no Brasil porque é necessário superar algumas barreiras como limitação orçamentária para aquisição e manutenção de ferramentas de data analysis, baixa maturidade de processos e, consequentemente, problemas de qualidade na origem de dados. 
Além disso precisamos investir mais na capacitação de profissionais com aptidão para performar análises avançadas de dados que viabilizem informações consistentes para tomada de decisão, finaliza.