"Quarto no Classe A, de São Paulo, conta com pôsteres e camisa oficial enquadrada, ambiente com curiosidades e sensor que dispara grito da torcida quando carro é estacionado."
*#:#* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 03/07/2014
O Motel Classe A decorou uma de suas suítes inteiramente inspirado pelo time do Corinthians. O quarto conta com pôsteres e camisa oficial enquadrada e os itens próprios do ramo, como canais e cadeira erótica, sauna, hidromassagem e som ambiente.
A experiência começa logo na garagem. Ao ser estacionado, o carro é identificado por um sensor que dispara um grito da torcida.
Muitos espaços são dedicados para as curiosidades históricas do time. Até a fiação elétrica é nas cores preto e branco.
O Motel, localizado em São Paulo, pretende construir suítes temáticas de outros times de futebol. A ideia é unir duas paixões: pelo time e pelo parceiro ou parceira.
O Motel mostra fotos do local em seu site.
"Índice foi registrado em Cuiabá na primeira fase da Copa, em comparação com mesmo período de 2013. Dados foram levantados pela Visa com base em compras com cartão."
*$:$* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 03/07/2014
Os gastos com turistas internacionais nas cidades-sede da Copa do Mundo multiplicaram-se, segundo levantamento realizado pela Visa com base nas compras com cartões, chegando a subir 963% em Cuiabá, no Mato Grosso.
A medição foi feita durante a primeira fase do mundial e a comparação é com o mesmo período do ano passado. Outras cidades que também tiveram uma injeção de dinheiro vindo do exterior nas mãos de viajantes foram Natal (RN), com 851% de aumento; Manaus (AM), 409%; e Curitiba (PR), 167%.
As transações nas cidades-sede com os cartões de visitantes internacionais atingiram US$ 188 milhões, o que representa um crescimento de 152%, em relação ao mesmo período do ano passado.
Já em comparação aos primeiros dias da Copa das Confederações, o aumento foi de 141%, quando turistas estrangeiros gastaram cerca de US$ 78 milhões. Este ano, o uso dos cartões Visa para compra atingiu o maior pico no dia 25 de junho, chegando a U$ 17,4 milhões, em um único dia.
Os visitantes dos Estados Unidos, seguidos pelos do Reino Unido, França e México, foram os que mais utilizaram seus cartões Visa no país. Os crescimentos mais significativos foram de visitantes australianos, com um aumento de 835%; colombianos (765%); chilenos (519%) e mexicanos (396%).
"Marca é obrigada a retirar fotos do jogador com a peça de suas redes sociais e é informada extrajudicialmente sobre cláusulas da Lei Geral da Copa pela entidade."
*$:$* Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 02/07/2014
A repercussão em torno da sunga da Blue Man usada por Neymar nos últimos dois jogos da Seleção Brasileira no mundial de futebol não agradou às marcas patrocinadoras nem à FIFA.
Tanto é que a entidade organizadora do evento informou, extrajudicialmente, a fabricante sobre as cláusulas da Lei Geral da Copa que proíbem qualquer atividade promocional que relacione marcas e produtos ao campeonato. A federação solicitou que a empresa retire de suas redes socais as fotos do jogador em campo com a peça aparente.
A Blue Man não é patrocinadora do jogador – tampouco da Copa – e a sunga não mostra o símbolo nem o nome da marca, o que dificulta sanções. O item foi dado de presente a Neymar e todo o restante da Seleção Brasileira antes da partida contra Camarões.
A peça chegou com um bilhete em que a empresa desejava boa sorte à equipe. O Brasil acabou vencendo o jogo, assim como o seguinte, contra o Chile.
Com isso, a empresa associou a peça a um amuleto da sorte do jogador. Nas duas partidas, Neymar deixou a sunga aparente em diferentes momentos, seja abaixando um pouco a bermuda ou levantando a blusa. Outro episódio semelhante ocorreu com o mesmo atleta, mas em relação a sua patrocinadora, a Lupo.
Na época, o ato de mostrar a cueca, com o logotipo da marca aparente, gerou polêmica.
O ato aconteceu durante partida do seu time na Europa, o Barcelona, contra o Atlético de Madri, pela Liga dos Campeões. O atleta mostrou a peça cinco vezes, levantando a blusa.
Naquele momento, discutiu-se o que poderia acontecer com o jogador caso ele realizasse a mesma ação durante a Copa, já que poderia ser interpretado como Marketing de emboscada.