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sábado, 28 de novembro de 2015

Mundo do Marketing licencia conteúdo para Dow Jones e Euromoney

"Conteúdo sobre Marketing e Negócios está disponível nas plataformas Factiva e EMIS. Veículo também cria para indústria farmacêutica e planeja expansão em 2016.


*.-=-.* Por Redação | 27/11/2015


O Mundo do Marketing está licenciando suas reportagens, entrevistas, casos de sucesso e estudos para a Euromoney. Esta é a terceira parceria nesta área. O primeiro cliente foi a Dow Jones, por meio de sua ferramenta Factiva. Já o segundo é uma indústria farmacêutica, listada entre as maiores do mundo e com forte presença no Brasil.

A parceria com a Euromoney é por meio de sua empresa EMIS, especializada na inteligência de empresas, setores e países com foco nos mercados emergentes. A ferramenta conta com uma cobertura abrangente tanto com conteúdo próprio quanto de parceiros renomados no mercado que suportam a tomada de decisões estratégicas. 

Já a Factiva conta com mais de 32.000 fontes de praticamente todos os países do mundo e é de propriedade da Dow Jones, grupo que também publica o The Wall Street Journal. No mundo, marcas como The New York Times, Forbes, Reuters e Bloomberg também licenciam suas propriedades na plataforma Factiva. No Brasil, há parceiros como Exame, O Estado de São Paulo, O Globo e Época Negócios. 

Com esses três acordos comerciais em 2015, o Mundo do Marketing planeja expandir a sua divisão de conteúdo para o próximo ano, tanto o licenciado como a própria criação, restrita a clientes do veículo. Ainda em planejamento, espera-se que a nova linha de negócio tenha representatividade de dois dígitos no faturamento de 2016.

Black Friday: um mau negócio para varejistas

"Data joga lucros para baixo e não converte compradores em clientes fiéis. Metade dos americanos considera uma má ideia comprar nesta sexta, diz pesquisa." 

*=.=.=* Por Renata Leite | 27/11/2015


Michael Silverstein, Diretor da Boston Consulting Group
Chegou a tão aguardada Black Friday, em que clientes correm para a web e para as lojas atrás de ofertas. 

Especialmente no atual cenário de crise no Brasil, muitos comerciantes não perderão a oportunidade de escoar produtos como não conseguiram o ano inteiro, mas será que a data é mesmo boa para as empresas? Pode ser que não, como ressalta Michael Silverstein, Diretor da Boston Consulting Group, em post publicado no LinkedIn. 

Uma pesquisa da consultoria realizada com 10 mil consumidores americanos mostra que a metade considera uma má ideia comprar nesta sexta-feira. Essa parcela diz que ficará longe das lojas.


A população americana ainda se mostra preocupada com a economia e inclinada a poupar, reflexos da Grande Recessão de 2008. Por isso, as famílias fixaram os gastos de fim de ano no mesmo nível do ano passado, ou seja, em US$ 988,00. 

Os entrevistados também disseram que sairão com uma lista de presentes em mão, o que tende a reduzir as compras por impulso. Se o orçamento previsto para os presentes for gasto durante a Black Friday, nada mais tende a ser comprado depois. Com isso, os varejistas verão seus lucros derrubados.

Michael Silverstein ressalta que, para os fabricantes e varejistas, a Black Friday é tudo menos um dia de vendas rentáveis. Os consumidores leais de uma marca compram o ano todo e sem desconto e são eles que, embora em número pequeno, respondem pela maior parte da rentabilidade do negócio. 

As expectativas de que os clientes atraídos pelos preços baixos da data se tornarão clientes fiéis não tendem a se concretizar. Os comerciantes acabam apenas perdendo dinheiro.
Black Friday, Boston Consulting Group, varejo