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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Dassault Systèmes anuncia SOLIDWORKS 2018


Mafalda Freire, 
2017/10/19, 09:00 
Postado em 20 de outubro de 2017 às 23h40m


Mais recente versão do software de engenharia 3D conta com uma solução integrada de ponta a ponta para o processo do design à manufatura e tem fluxo de trabalho com interações simplificadas no desenvolvimento de produtos que acelera a inovação e melhora os resultados.

A Dassault Systèmes anuncia o lançamento do SOLIDWORKS 2018, a última versão de seu portfólio de aplicações de design e engenharia 3D integrado na plataforma 3DEXPERIENCE.

A nova versão suporta um design completo de negócios por meio de estratégia de manufatura com soluções que simplificam as interações em todo o fluxo de desenvolvimento de produtos e que permite às empresas de qualquer tamanho repensar suas abordagens sobre como os produtos e suas peças são fabricados e rapidamente trazem ideias inovadoras ao mercado na atual economia da experiência.

Segundo a empresa, este processo unificado impulsiona a fabricação inteligente dado que existe um fluxo conectado e contínuo de dados que está disponível para todas as equipes envolvidas no desenvolvimento de produtos. A ferramenta permite ainda a colaboração, em simultâneo, entre equipes para uma criação mais rápida, com eficiência de custo, validação e maior automação na fabricação dos produtos.

Quaisquer mudanças no design ou na manufatura são rápidas e fáceis de gerenciar e automaticamente circulam para todos os modelos, programas, desenhos e documentações relacionados, graças à propriedade intelectual inserida no início do processo de design, afirma Mario Belesi,  Diretor da DS SolidWorks para a América Latina.

O SOLIDWORKS 2018 inclui o SOLIDWORKS CAM, uma nova aplicação que fornece processos de máquinas baseados em regras com captura de conhecimento para permitir a automação de programação de manufatura.

Sobre essa aplicação, Marcelo Hendler, Gerente Tecnico da SOLIDWORKS para a América Latina, indica que os designers e engenheiros podem entender melhor como seus projetos são feitos, tomar decisões mais informadas e criar rapidamente protótipos de peças e fabricá-las internamente para controlar a qualidade, o custo e a entrega. Essa aplicação também permite que as equipes executem novas estratégias sob demanda com peças personalizadas que são projetadas e programadas automaticamente em segundos em vez de horas.

Assim como aconteceu com as versões anteriores, muitas das novas ferramentas e aprimoramentos do SOLIDWORKS 2018 respondem às percepções e opiniões da comunidade SOLIDWORKS, equipando-a com mais poder e capacidades para trazer excelente design para a fabricação mais rápida, com mais qualidade e custos menores. Ao longo dos próximos meses, lançaremos soluções adicionais de processos de ponta a ponta para ajudar a comunidade a melhorar ainda mais seus resultados de negócios, completa Gian Paolo Bassi, CEO da SOLIDWORKS da Dassault Systèmes.

Confira 5 dicas para prevenir fraudes no cartão


Iremar Brayner - líder de risco da iZettle no Brasil, 
2017/10/13, 11:15 
Postado em 20 de outubro de 2017 às 23h00m


Especialista da iZettle, fintech sueca voltada a soluções de pagamentos e serviços financeiros, explica como acontece o roubo dos dados e orienta sobre o que cliente deve fazer quando for vítima de uma fraude.

Já imaginou consultar o seu saldo bancário e descobrir que está no vermelho por causa de uma compra que você não realizou? Ou receber a fatura de um cartão que você nunca teve? Fraudes com cartões de débito e crédito são um pesadelo para muitos consumidores. 

De acordo com os últimos números divulgados pela pesquisa Global Consumer Card Fraud no ano passado, os consumidores do Brasil só perdem para os mexicanos nesse quesito: nada menos que 49% dos brasileiros dizem já ter sofrido algum tipo de fraude com cartões.
Mas como ocorrem as fraudes? E como se prevenir?

1) O fraudador não precisa saber a senha do seu cartão
É possível fazer compras com um cartão na internet se o golpista tiver os seguintes dados: número do cartão, código de segurança (os três dígitos no verso do cartão), validade e o nome do proprietário da forma como está escrito no cartão. Muitas pessoas acreditam que o fraudador precisa saber a senha. Se você perder seu cartão, por exemplo, quem achá-lo tem todas as informações necessárias para efetuar transações fraudulentas e poderá fazer isso até que o bloqueio do cartão seja efetuado, alerta o especialista.

2) A rapidez com que a fraude é denunciada pode fazer toda a diferença
Há dois tipos de fraude: a utilização indevida de um cartão existente ou a emissão de um novo cartão usando dados roubados. Em geral, as instituições financeiras estipulam o prazo de 120 dias para os gastos indevidos serem contestados. O mais importante é comunicar ao banco emissor o quanto antes. Além de evitar que mais transações fraudulentas sejam realizadas, isso também serve como alerta para o que banco investigue se outros clientes foram vítimas da mesma fraude , afirma Brayner.

3) Não basta apenas fazer a contestação dos gastos
Na situação em que um cartão foi emitido sem consentimento do proprietário dos dados, é fundamental registrar um boletim de ocorrência denunciando que está sendo vítima do crime de fraude. Existe um mercado negro de venda de informações pessoais. É possível, por exemplo, comprar pen drives com dados que podem utilizados para pedir empréstimos e não os honrar ou cometer crimes como o de falsidade ideológica. Assim, a polícia precisa ser avisada, adverte.

4) Suspeite das atualizações de dados por e-mail
É muito comum fraudadores usarem e-mail para obtenção de dados. Mas não se esqueça: as instituições financeiras nunca pedem atualização de dados por esse meio. Observe também que, como eles ainda não tiveram acesso às suas informações pessoais, não usam seu nome na saudação da mensagem. Fique atento também ao endereço de e-mail de quem enviou a mensagem para você, em geral, são criados domínios falsos com nomes semelhantes aos reais, aconselha Brayner.

5) Os fraudadores são descobertos quando há mudança de hábitos
As fornecedoras dos serviços de pagamento ficam atentas a atividades fora do padrão dos clientes e comerciantes. Afinal, na maioria das vezes, os fraudadores não sabem que perfil de transações o real titular do cartão costuma efetuar, isso pode estar relacionado a valores, horários e locais. No caso da iZettle, todas as transações são monitoradas constantemente. Para proteger o dinheiro do comerciante e evitar que ele tenha o cadastro bloqueado ou receba pagamentos fraudulentos, desenvolvemos tecnologia própria e adaptada para o mercado brasileiro, explica.

Atenção aos dados
De acordo Iremar Brayner, a chave para fugir das fraudes é jamais compartilhar os dados pessoais e financeiros com ninguém, nem mesmo com familiares e pessoas de confiança.Memorize os dados em vez de anotar no verso do cartão, por exemplo, tenha muito cuidado com o que digita nas redes sociais e com os links dos e-mails que você recebe. A atenção é tudo, alerta Brayner.

Relatório DFNDR Lab aponta para um crescimento de 44% em ciberataques no Brasil


Henrique Candeias, 
2017/10/19, 09:51 
Postado em 20 de outubro de 2017 às 22h00m


Segundo este relatório a guerra cibernética não para de crescer e os golpes digitais são cada vez em maior número e de um grau de sofisticação elevado. Entre o segundo e o terceiro trimestre de 2017, por exemplo, o Brasil registrou um aumento de 44% no número de ataques digitais, segundo o Relatório da Segurança Digital no Brasil, divulgado esta semana pelo DFNDR Lab, laboratório especializado em cibercrime.

O estudo, que está em sua primeira edição e refere-se ao terceiro trimestre do ano, revela que o número de cibercrimes efetuados via malware cresceram 49% no período, passando de 3,74 milhões para 5,58 milhões. Já os ataques via links maliciosos cresceram 44% e trazem números ainda mais alarmantes: de 45,72 milhões de ataques no segundo trimestre para 65,78 milhões no terceiro. 

Ainda que os malwares tenham apresentado uma maior taxa proporcional de crescimento, links maliciosos já são 12 vezes mais usados em ataques no Brasil. A previsão do DFNDR Lab é que esse índice cresça 70% nos últimos três meses do ano, atingindo 112 milhões.


Emílio Simoni, diretor do DFNDR Lab, explica que hackers apostam em golpes que podem ser facilmente compartilhados nas redes sociais para ganharem escala com velocidade: Empresas e governos foram, historicamente, alvos preferenciais de hackers por possibilitarem ganhos expressivos e acesso a informações valiosas. No entanto, eles sempre possuíram melhores defesas que o cidadão comum. Ao atacar diretamente as pessoas, cibercriminosos diminuem o risco de serem expostos ou presos, mas precisam atacar em grande escala para serem lucrativos. Por isso há tantos golpes na internet, explica.

Dentre as principais ameaças registradas no período, na categoria de links maliciosos, destacam-se: publicidade enganosa (Bad Ads) (35% de todos os ataques) e golpes compartilhados via aplicativos de mensagens (830% de crescimento)

Já dentre os cibercrimes efetuados via malware, os mais comuns foram: simulações de apps existentes que, após download, cadastram o usuário em serviços pagos de SMS (3.5MM de ocorrências) e cópias de aplicativos reais que, após instaladas, realizam a exibição ilegal de anúncios (1.4MM de ataques).

Além de análises que refletem o cenário do cibercrime no Brasil, o Relatório de no Brasil traz também tendências e estimativas de golpes que devem se destacar nos próximos meses. Dentre as tendências, uma surge com mais força: os perfis falsos no Facebook que se passam por grandes empresas varejistas.  

Nesta armadilha, ao clicar em falsas ofertas publicadas por esses perfis, o usuário é enviado a um site que imita os oficiais das companhias e, dessa forma, fornece seus dados bancários e pessoais acreditando que está adquirindo um produto, quando na verdade está apenas disponibilizando suas informações para cibercrimonosos.