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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Startups de sucesso no Brasil criadas por estrangeiro


João Miguel Mesquita, 
2018/08/28, 09:15  
Postado em 29 de agosto de 2018 às 23h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Trocafone e Gaveteiro crescem em ritmo exponencial e têm planos agressivos de crescimento.

Apesar do mito da imensa burocracia e dos altos custos para se manter uma empresa no Brasil, o país ainda continua sendo um chamariz para empreendedores estrangeiros que estão em busca de montar o próprio negócio.
Essa foi a estratégia adotada pelo argentino Guille Freire, CEO da Trocafone, startup de recomércio de smartphones seminovos, que foi criada no Brasil há 4 anos.
Assim que voltou para a Argentina, após viver dois anos em Boston onde foi fazer um MBA no MIT, focado em tecnologia e empreendedorismo, Guille Freire sofreu um assalto na rua, em Buenos Aires. Um ladrão colocou uma arma em sua cabeça e levou o seu iPhone.
Como não tinha dinheiro suficiente para comprar um aparelho novo – na  época, o preço do iPhone novo era equivalente a 2/3 do salário mínimo – o executivo resolveu comprar um iPhone usado. Depois de fazer várias pesquisas online, ele conheceu um vendedor que tinha um aparelho nas condições que procurava. Marcou um encontro em uma Starbucks e comprou o aparelho celular usado. Ao chegar em casa, constatou que o iPhone não carregava. Ligou para o vendedor, mas ele sumiu. Tinha sido enganado.
Como não tinha outra opção, Guille Freire consertou o aparelho e decidiu vendê-lo novamente. Escolheu um site de compra e venda e fez o anúncio. Depois de uma semana respondendo questões que pouco tinham a ver com o negócio, Freire vendeu o aparelho. Além da frustração pelo negócio, o executivo viu uma oportunidade de mercado.
Com toda a história que passou para comprar e vender um celular usado, Freire  resolveu estudar o mercado e constatou que não foi o único a passar por uma experiência frustrada, neste sentido. O empreendedor chamou, então, seu sócio, também argentino, Guille Arslanian e resolveram criar um negócio que melhorasse a experiência de compra e venda de celulares seminovos e garantisse a qualidade do produto e o serviço de pós-venda.
Criaram assim a Trocafone, em 2014. A startup vem crescendo em ritmo exponencial. No último ano, saltou de um faturamento de R$ 60 milhões para R$ 210 milhões e alcançou mais de 300 mil aparelhos seminovos vendidos. A expectativa para esse ano é dobrar o número de vendas de aparelhos seminovos e expandir a operação para outros países da América Latina. Depois do Brasil, a Trocafone também tem escritórios na Argentina e na Rússia.
Quem opta pelo recomércio de celulares usados, além de economizar dinheiro ainda ajuda o meio ambiente, afinal, o descarte incorreto de celular causa danos para o meio ambiente e para a saúde da população em geral, destaca Guille Freire, CEo e fundador da Trocafone.
Único e-commerce B2B do país com meta de se tornar um unicórnio
O americano Joshua Kempf e o alemão  Benedikt Voller também enxergaram no Brasil a oportunidade para montarem seu próprio negócio. Após perceberem a carência no mercado nacional na venda, em um único local, de materiais vitais para o contínuo funcionamento de empresas com foco especial em MRO (Manutenção, Reparo e Operações), os executivos deixaram seus empregos em multinacionais estrangeiras – Goldman Sachs e Groupon, respectivamente, e foram atrás de investidores.
Há 6 anos no mercado brasileiro, o Gaveteiro cresce em média 6% ao ano e os sócios tem uma meta ousada para os próximos anos:  chegar a R$ 1 bilhão de faturamento nos próximos cinco anos e a R$ 3 bilhões, até 2028.
Recentemente, receberam um aporte de R$ 15 milhões. Com o montante, estão investindo na mudança da sede, na criação de uma nova operação logística, na entrada na área editorial e na criação de um novo B2B marketplace.
Em  2017, a empresa fechou o ano com R$ 41 milhões de faturamento e prevê faturar R$ 60 milhões esse ano Vimos no Brasil uma carência por esse tipo de oferta e, por isso, escolhemos o país para iniciar nossa operação. Não há segredo para o crescimento. É preciso aumentar as vendas diárias e conquistar novos clientes, acrescenta.

Edição renovada do Futurecom 2018 debate a maturidade da transformação digital


Redação B!T, 
2018/08/28, 08:44 
Postado em 29 de agosto de 2018 às 22h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A edição comemorativa de 20 anos do Futurecom que será realizado pela Informa Exhibitions entre 15 e 18 de outubro no São Paulo Expo, em São Paulo, SP – é a principal plataforma B2B das TICs para troca de informações e atualização do conhecimento sobre as tendências que vão alterar a rotina dos negócios e como as empresas vão se relacionar com o público. Entre a área de exposição e o congresso, representantes de órgãos do governo, companhias, investidores e empreendedores terão a oportunidade de networking e de debater a influência que as novas aplicações, servi&ccedi l;os, soluções, produtos e sistemas terão na sociedade.

Futurecom 2018 terá em seu congresso oito auditórios, sendo três exclusivos para congressistas e cinco com conteúdo livre a todos os visitantes. “Procuramos desenvolver um verdadeiro ecossistema de Tecnologia e Telecomunicações que vai mostrar como blockchain, inteligência cognitiva e artificial, realidade virtual e aumentada, cidades inteligentes, segurança de dados, big data e analytics proporcionam novas experiências e estão transformando o mundo”, afirma Hermano Pinto, diretor de portfólio da Informa Exhibitions e responsável pelo Futurecom. 
De acordo com Hermano Pinto, apesar da grande diversidade de tecnologias a serem trazidas como hiperconectividade, inteligência artificial, blockchain e virtualização, o grande destaque desta edição será a discussão de novas cadeias de valor, novos formatos de negócio que estas tecnologias permitem viabilizar e quais demandas de recursos humanos e materiais se fazem necessárias para a nova Economia 4.0.
Várias personalidades do Brasil e do exterior confirmaram presença ao evento, entre eles Juarez Quadros, presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que será keynote speaker; Gladstone Arantes Jr., technical leader of blockchain initiative, do BNDES; Bruno Ramos, diretor regional da UIT para Américas; Gabriel Contreras, presidente do Instituto Federal de Telecomunicaciones do México; Gabriel Lombide, presidente da Unidad Reguladora de Servicios de Comunicaciones do Uruguai; Sandra López, presidente da Junta Reglamentadora de Telecomunicaciones de Porto Rico; Pamela Gidi Masías, da Subsecretaría de Telecomunicaciones do Chile; e Germán Arias, diretor executivo da Comisión de Regulación de Comunicaciones da Colômbia.
Entre os representantes do meio corporativo estão Fiamma Zarife, managing diretor do Twitter; Vitor Sena, global information security leader da Gerdau; Claudio Luiz, diretor de mobile e Over The Top (OTT) da Sambatech; Enrique Medina Malo, chief policy officer da Telefónica; Rafael Steinhauser, presidente da Qualcomm Latam; Eduardo Ricotta, presidente da Ericsson no Brasil; e muitos outros executivos influentes, que têm muito a contribuir em conhecimento. Confira os temas e os profissionais que estarão no congresso pelo link: www.futurecom.com.br
Em uma edição totalmente renovada, Futurecom 2018 terá espaços reservados para temas como Internet das Coisas, que demonstrará soluções e demonstrações imersivas e tangíveis das aplicações de IoT; e o Espaço Redes, uma exposição inédita destinada a empresas com foco em redes, serviços, integração e fornecedores de infraestrutura e equipamentos auxiliares. Haverá também o espaço 4Corp-Digital Disruption for Business, um ambiente desenvolvido o networking entre os participantes do evento que buscam inovação e compartilham experiências profissionais. 
A quarta área é o Futuretech, um ambiente desenvolvido especialmente para mostrar as tecnologias que impulsionam a disrupção e a forma de fazer negócios como cloud, services, systems, transactions e cybersecurit y. As startups, as aceleradoras e o meio acadêmico terão o espaço Inovação, que contará com um conselho especialmente criado para ajudá-los em mentoria, dinâmicas, hackathons e busca de investidores. Por fim, Telco Transformation será onde as operadoras e prestadoras de serviços demonstrarão como a conectividade e as novas tecnologias podem proporcionar benefícios para as pessoas, empresas e sociedade.

Lenovo reforça rede de vendas corporativas


Redação B!T, 
2018/08/28, 10:13 
Postado em 29 de agosto de 2018 às 21h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Adição traz mais de 6 mil revendas ativas e reafirma compromisso da fabricante em manter o foco no cliente.

A Lenovo anunciou a adição de mais uma parceria em distribuição, dando continuidade à expansão da rede de canais da fabricante e aprofundando a capilaridade da companhia no território nacional. Desde julho, a Golden Distribuidora passou a oferecer toda a linha de desktops e notebooks corporativos da Lenovo, prestando suporte local e intermediando a atuação da empresa junto aos seus clientes.
A parceria acrescenta à rede da Lenovo mais de 6 mil revendas ativas. Com mais de 20 anos de mercado e constante fortalecimento organizacional nas áreas comerciais e de logística, a Golden empregará sua expertise em atender com base nas necessidades de cada cliente e nas demandas específicas de cada setor.
A Lenovo tem o relacionamento com o canal em seu DNA e essa nova parceria reforça o compromisso de manter sempre o foco no cliente, com o intermédio de empresas que compartilhem desse princípio. A Golden acrescentará a presença necessária para oferecer nosso vasto portfólio de soluções corporativas com suporte especializado às revendas vinculadas, otimizando o atendimento ao cliente final, comenta Augusto Rosa, diretor de vendas para canais da Lenovo Brasil.
É com otimismo que consolidamos essa parceria com a Lenovo, que é um player extremamente importante nos mercados em que atua. A Golden Distribuidora, em sua estratégia de levar soluções de computação corporativa às suas revendas, é amparada por ferramentas ágeis, portfólio robusto e equipe de vendas com foco na satisfação dos nossos revendedores. Agora são mais de 6 mil revendas que, na prática, vão agregar valor aos seus clientes oferecendo a marca Lenovo. Esse movimento reforça o compromisso da Golden que é trabalhar forte para apresentar novas oportunidades aos nossos parceiros revendedores, diz Fabio Gaia, vice-presidente de IT da Golden Distribuidora. 

Hub Fintech lança portal com API aberta


Redação B!T, 
2018/08/24, 14:28 
Postado em 29 de 2018 às 20h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Clientes podem acessar todos os serviços oferecidos pela empresa e testá-los em seus ambientes.

A Hub Fintech criou um portal para que os clientes possam acessar todos os seus serviços oferecidos e, em pouco tempo, integrá-los e testá-los em seus próprios ambientes.
O principal objetivo da Hub Fintech é aproximar-se ainda mais dos clientes e de seus desenvolvedores a partir do novo portal, ampliando o entendimento sobre suas ofertas. Com a meta da empresa de lançar novos serviços a cada dois meses, o ambiente ainda vai facilitar a apresentação dessas novidades, além do teste e implantação das soluções.
O portal prevê a disponibilização da documentação de maneira online e navegável, o que permitirá aos desenvolvedores dos clientes testarem os serviços da Hub antes de contratá-los. O intuito é que os clientes conheçam e comprovem os benefícios de todo o portfólio de meios de pagamento da empresa, aumentando as oportunidades de negócio. 
A abertura da API (Interface de Programação de Aplicações) é uma tendência do mercado que já praticávamos. O portal é uma forma mais moderna e flexível para facilitar essa abertura, caminhando em direção a um futuro que acreditamos – o Open Banking, disse Bruno Yudi, gerente de produtos da Hub Fintech. 
A tendência de Open Banking já é uma realidade na Europa e está começando a ser discutida no Brasil. Somos a fintech que liderará esse futuro, permitindo que qualquer app possa ser conectado à nossa API para oferecermos os melhores serviços. Isso também se traduzirá em uma melhor experiência do cliente e em mais competição e inovação no mercado.