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quarta-feira, 18 de julho de 2018

Seal Telecom investe em processos de qualidade


Redação B!T, 
2018/07/17, 08:30 
Postado em 18 de julho de 2018 às 21h35m 


Para comprovar a eficácia de seus serviços, a multinacional brasileira atualizou o seu Sistema de Gestão da Qualidade para a ISO9001:2015.

A Seal Telecom trabalha para atender a todas as necessidades de seus clientes – dos mais diversos segmentos e tamanhos – com foco na satisfação dos clientes e na qualidade dos serviços oferecidos. Com a intenção de garantir que todos os processos são realizados e entregues com excelência, a empresa acaba de receber a recertificação de seu Sistema de Gestão da Qualidade para a versão 2015 da norma NBR ISO9001, sistema esse auditado pela Fundação Vanzolini – uma das entidades mais reconhecidas e conceituadas em processos de certificações.
Nós trabalhamos sempre para superar as expectativas de nossos clientes, tanto no que diz respeito à solução entregue, quanto aos serviços especializados que prestamos a seguir. Em função dessa meta, buscamos a melhoria contínua de nossos serviços para nos mantermos acima da média de mercado e continuarmos entregando o que há de mais inovador, sem deixar de lado a agilidade e o acompanhamento de nossas implementações, revela o gerente de Pós-Vendas da Seal Telecom, Silvio Luiz Guerini. Atualmente, a empresa atende, além de todas as regiões do Brasil, vários países da América Latina e, em todos os seus projetos, prioriza o atendimento às necessidades específicas de cada cliente, dentro dos prazos acordados, oferecendo a melhor experiência possível com o produto ou serviço adquirido.
Com a atualização do Sistema de Gestão de Qualidade para a versão 2015 da norma NBR ISO9001, a companhia passa a ter um envolvimento mais ativo da alta direção – que passa a ser verificado com ênfase nas auditorias externas -, não apenas em tomadas de decisões estratégicas, como também nas tarefas do dia a dia, incentivando sua participação em profundidade em todos os processos da empresa. Outro ponto relevante é a necessidade da disseminação do conhecimento organizacional e da análise do negócio, envolvendo todos os colaboradores, através do mapeamento de todos os riscos e oportunidades em cada um dos processos da empresa. 
A conquista da ISO9001:2015 foi muito gratificante para todos nós da Seal Telecom por ser resultado de um trabalho efetivo em equipe, pois apenas desse modo atinge-se objetivos como esse. E o mais importante ainda é ver que as pessoas começam a olhar para o processo no qual trabalham de forma mais crítica e clara a fim de torná-lo cada vez melhor, destaca o executivo. Hoje, a empresa conta com um time de colaboradores denominados TMC (Time de Melhoria Contínua), que são considerados os guardiões do Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) e têm o objetivo de disseminar as informações sobre a norma, auxiliar na adequação de documentos e fazer as auditorias internas.
A verificação sobre a efetividade do Sistema de Gestão da Qualidade da Seal Telecom, através de auditorias externas, segue rotina anual que garante aos clientes e colaboradores a certeza de que a empresa está realmente cumprindo as exigências estabelecidas pela norma e que esse sistema está em constante processo de melhoria.

Soluções pontuais podem comprometer a segurança digital


Carlos Rodrigues -Varonis, 
2018/07/18, 08:35 
Postado em 18 de julho de 2018 às 19h00m 


Com o início do segundo semestre, e com a proximidade das reuniões para definição do budget para 2019, é fundamental que as organizações reflitam sobre a necessidade de mudar sua abordagem de investimento em segurança, que geralmente é voltada para a compra de soluções individuais para mitigar ameaças específicas.

As violações de dados podem ser custosas e, mesmo que no Brasil não haja uma lei que obrigue as empresas a informarem os incidentes de segurança, as notícias de ataques sempre acabam levando a custos que vão além dos relacionados à remediação, como impactos nas relações com os investidores, perda de clientes e danos irreversíveis à reputação.
Segundo informações divulgadas pelo site CSO Online este ano, em 2017, só os danos causados pelo ransomware excederam os US$ 5 bilhões – 15 vezes o custo gerado em 2015. Notícias de violações como a sofrida mais recentemente pela Adidas, que foi alvo de um ataque hacker que resultou no roubo de dados de milhões de clientes da loja online da marca nos Estados Unidos, têm sido motivado as empresas a aumentarem seus investimentos em cibersegurança na América Latina.
De acordo com informações divulgadas pelo IDC Latin America, os gastos com cibersegurança na região em 2017 foram de cerca de 3 bilhões de dólares, e é previsto um crescimento de 12,5% até o fim de 2018, com um investimento de US$ 3,4 bilhões. Só o México e o Brasil vão concentrar 66% dos investimentos esperados em 2018 para a região.
Se os investimentos aumentaram em 2017, o que explica então o aumento nos incidentes reportados ao CERT.br no último ano em relação ao ano anterior? Se estamos aumentando os gastos em segurança digital, por que continuamos tendo tantos ataques custosos para as empresas?
Segundo o centro de estudos brasileiro, o ano de 2017 teve um total de 833.775 incidentes reportados – um aumento de 28,85% em relação ao ano de 2016. Isso acontece provavelmente porque o cenário muda cada vez mais rápido no cibercrime, e o investimento em soluções pontuais, postura adotada em boa parte das empresas, não é suficiente para acompanhar o surgimento de ameaças cada vez mais sofisticadas.
Veja alguns dos erros mais comuns cometidos pelas organizações ao alocar seus investimentos em segurança:
Deixar de proteger o que importa
As organizações acabam perdendo tempo demais dedicando tempo e atenção à proteção de redes, sistemas e dando suporte à infraestrutura. Com isso, a proteção dos dados, que são os ativos mais valiosos e principal razão dos investimentos em segurança, acaba ficando de lado. É o mesmo que querer proteger uma casa e se esquecer da família que vive lá dentro.
Foco excessivo em prevenção
Quando as empresas ficam focadas demais em prevenção, acabam ficando vulneráveis a uma série de ameaças que não haviam antecipado e que suas soluções não são preparadas para prevenir. Na maioria das vezes, é impossível saber que uma ferramenta de prevenção falhou ou que uma credencial está comprometida. Por isso, a maioria das empresas falha em identificar os danos causados por ameaças internas ou externas.
Abordagem de segurança inconsistente
Os crescentes investimentos em segurança não trazem o retorno esperado quando não existe uma abordagem consistente e proativa das ameaças. O crescimento exponencial na geração de dados e o uso de múltiplos repositórios de dados têm dado espaço a métodos obsoletos de segurança digital, o que requer uma mudança significativa na estratégia de segurança.
Em vez de investir em soluções individuais de segurança para proteger os dados de ameaças específicas, é mais importante contar com ferramentas abrangentes, que ofereçam visibilidade total do estado das informações. Só assim, é possível garantir que os investimentos em segurança digital sejam capazes de preparar a organização para as ameaças de hoje e do futuro.