"Setor lidera com 16% o volume de pedidos. Levantamento afirma que produtos de alto valor agregado continuam sendo a preferência dos consumidores virtuais."
Os produtos de alto valor agregado continuam sendo a preferência dos consumidores virtuais. Sob a ótica das compras online, o segmento de Eletrodomésticos lidera com 16% o volume de pedidos, seguindo de Informática e de Eletrônicos.
Os dois últimos representam um volume de pedidos equivalente a 12%. Apesar da recessão econômica e o aumento no endividamento da população, as compras de maior ticket/valor agregado na internet são os grandes focos dos consumidores. As movimentações ligadas ao Black Friday são um exemplo que confirma esse novo comportamento.
Os dados sobre o varejo online apontados pela E-Consulting mostram que o setor ganha fôlego a cada ano que passa frente às alternativas físicas de comércio. Em 2015, a expectativa é de que o setor movimente cerca de R$ 63,9 bilhões, registrando um crescimento de 20,34% em relação ao ano anterior.
Um dos impulsionadores é o segmento de bens de consumo, que representa 49,7% da fatia do varejo online, composta ainda por outras duas esferas distintas: turismo e automobilismo.
A previsão é de que, até este ano, a categoria de bens de consumo cresça 42%, saindo de um volume de R$ 26,4 bilhões para R$ 32,2 bilhões.
Segundo a consultoria, as lojas online de eletrodomésticos são as mais confiantes neste cenário aquecido e a estimativa de crescimento do faturamento prova esta afirmação. O setor foi o que mais cresceu entre 2010 e 2015, com 157% de aumento.
Em segundo lugar em termos de crescimento acumulado, aparecem os eletrônicos, com previsão de 152%. A categoria Saúde e Beleza vem em seguida com a estimativa de 149%.
Os demais setores que mais performarão em crescimento acumulado desde 2010 são Moda e Acessórios (144%), Móveis e Utensílios Domésticos (132%), Alimentos e Bebidas (136%) e, por fim, Jogos e Brinquedos (106).
Os dois últimos representam um volume de pedidos equivalente a 12%. Apesar da recessão econômica e o aumento no endividamento da população, as compras de maior ticket/valor agregado na internet são os grandes focos dos consumidores. As movimentações ligadas ao Black Friday são um exemplo que confirma esse novo comportamento.
Os dados sobre o varejo online apontados pela E-Consulting mostram que o setor ganha fôlego a cada ano que passa frente às alternativas físicas de comércio. Em 2015, a expectativa é de que o setor movimente cerca de R$ 63,9 bilhões, registrando um crescimento de 20,34% em relação ao ano anterior.
Um dos impulsionadores é o segmento de bens de consumo, que representa 49,7% da fatia do varejo online, composta ainda por outras duas esferas distintas: turismo e automobilismo.
A previsão é de que, até este ano, a categoria de bens de consumo cresça 42%, saindo de um volume de R$ 26,4 bilhões para R$ 32,2 bilhões.
Segundo a consultoria, as lojas online de eletrodomésticos são as mais confiantes neste cenário aquecido e a estimativa de crescimento do faturamento prova esta afirmação. O setor foi o que mais cresceu entre 2010 e 2015, com 157% de aumento.
Em segundo lugar em termos de crescimento acumulado, aparecem os eletrônicos, com previsão de 152%. A categoria Saúde e Beleza vem em seguida com a estimativa de 149%.
Os demais setores que mais performarão em crescimento acumulado desde 2010 são Moda e Acessórios (144%), Móveis e Utensílios Domésticos (132%), Alimentos e Bebidas (136%) e, por fim, Jogos e Brinquedos (106).