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segunda-feira, 23 de maio de 2016

Entenda como funcionam os diferentes tipos de impressoras 3D

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Filipe Garrett
por
Para o TechTudo

27/02/2016 06h00 - Atualizado em 27/02/2016 16h09
Postado em 23 de maio de 2016 às 21h50m

Quem está interessado em investir em uma impressora 3D precisa saber como o equipamento funciona e ter conhecimento sobre as diferentes técnicas de impressão. Apesar de ser uma tecnologia já bastante madura, o consumidor deve ter em mente que não há um tipo de impressora 3D que seja um “coringa” e funcione em todos os cenários e tipos de uso.

Quer uma impressora 3D? Veja os cuidados que você precisar ter antes de comprar
A aplicabilidade das impressoras varia, há casos de modelos que criam casas, chocolate e até servem para fazer tatuagem. A seguir, você vai conhecer os tipos de impressão e como os equipamentos funcionam. Só assim é possível saber qual técnica mais se adapta aos seus objetivos ao comprar uma impressora 3D.
Extrusão
Extrusão é o tipo de impressão tridimensional mais comum (Foto: Divulgação/Mankati)
Extrusão é o tipo de impressão tridimensional mais comum 
(Foto: Divulgação/Mankati)

De longe é o método mais comum de impressão tridimensional, presente nas máquinas mais baratas. Funciona de maneira bastante simples, sem a necessidade de cabeças de impressão a laser, ou com luz.

O processo funciona a partir de um extrusor que libera camadas subsequentes de um material plástico aquecido. Seguindo as orientações do arquivo de impressão, a cabeça extrusora libera o material de camada em camada, dando assim os contornos para o objeto desejado.

As limitações desse tipo de tecnologia começam pela qualidade do material impresso, que atinge baixa resolução (aqui, o termo refere-se à riqueza de detalhes). Outro problema é que formas de geometria mais complexa podem levar um bom tempo para serem impressas.

A FLP, uma variação desse tipo de impressão, corrige a maioria desses defeitos ao empregar um tipo de plástico de maior qualidade. Isso permite que os produtos gerados por impressoras FLP possam ser usados em exercícios criativos e de prototipagem em indústrias.
Estereolitografia
Estereolitografia permite impressão com grande riqueza de detalhes (Foto: Divulgação/MakeX)
Estereolitografia permite impressão com grande riqueza 
de detalhes (Foto: Divulgação/MakeX)

O nome é bem complicado, mas não se assuste. O termo engloba uma grande quantidade de impressoras 3D que operam com um laser e um tipo de resina líquida. Nesse cenário, o laser percorre a resina, aplicando calor em pontos determinados pelo arquivo de impressão.
Nos pontos onde o laser atinge a resina, há um endurecimento do material, que começa a assumir as formas desejadas. Esse processo é realizado de camada em camada, até que o objeto esteja corretamente impresso.

Normalmente, impressões desse tipo geram objetos que precisam de um acabamento. É comum ser necessário a exposição a calor em fornos para enrijecer mais a resina e a necessidade de cortar as pontinhas geradas pelo movimento do laser.

Embora seja reconhecido como um dos melhores métodos de impressão tridimensional, em virtude da qualidade do produto final, esse tipo de tecnologia exige mais atenção, já que há a necessidade de cuidados pós-impressão com os objetos. Outro fator limitante é que impressos via estereolitografia costumam ser mais frágeis.
DLP
Método DLP usa luz em vez de lasers para criar objetos (Foto: Divulgação/Facture)
Método DLP usa luz em vez de lasers para criar objetos (Foto: Divulgação/Facture)

A sigla, em inglês, se refere a “impressão direta por luz” e serve para designar um tipo de impressora bastante similar com as estereolitográficas. Nesse modelo, o equipamento usa uma fonte de luz diferente do laser e, em vez de enrijecer o material de impressão por camadas, o processo ocorre de uma só vez.

Isso faz das DLP impressoras bastante rápidas para confeccionar objetos com alta resolução e riqueza de detalhes.
Mas as mesmas limitações das estereolitográficas se manifestam aqui: produtos mais frágeis podem ter vida útil reduzida. Além disso, a atenção com acabamento pós-impressão pode ser necessária.

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Síntese a laser (laser sintering)
Impressoras com laser podem ter câmaras isoladas (Foto: Divulgação/Andreas Bastian)I
mpressoras com laser podem ter câmaras isoladas 
(Foto: Divulgação/Andreas Bastian)

Nesse modelo, a impressora usa uma cabeça de impressão a laser, responsável por enrijecer um material de impressão em pó, numa câmera vedada.

Conforme a cabeça de impressão se move, criando as camadas do produto, a impressora rebaixa o material e um rolo libera mais pó sobre o objeto. Dessa forma, a cabeça de impressão não se move verticalmente para criar as novas camadas.

A grande limitação desse tipo de tecnologia é a necessidade de que o processo ocorra numa câmara de impressão vedada, já que uma temperatura alta e constante precisa ser mantida durante todo o processo para garantir a qualidade do objeto. É um tipo de impressão mais comum em empresas.
SLS
Impressoras SLS podem aceitar vários tipos de materiais (Foto: Divulgação/Digital School)
Impressoras SLS podem aceitar vários tipos de materiais 
(Foto: Divulgação/Digital School)

Impressoras do tipo SLS usam lasers poderosos que podem criar formas em materiais bastante variados, como vidro, cerâmica, nylon e até mesmo em alguns metais, como alumínio. Outra vantagem é que não há câmara de impressão vedada nesse modelo.

O problema é que essa tecnologia não é nenhum pouco acessível, pois não apenas a impressora com esse laser absurdamente potente é bastante cara. Há outros gastos como os custos de manutenção e de uso do equipamento são bem proibitivos: a conta de luz vai às alturas.

Esses detalhes e as características de permitir impressão em metal fazem das SLS equipamentos comuns em indústrias, mas não em residências.
Jato de tinta
Método jato de tinta é usado por cientistas em busca da impressão de órgãos humanos (Foto: Divulgação/BJet)
Método jato de tinta é usado por cientistas em busca da 
impressão de órgãos humanos (Foto: Divulgação/BJet)

Um remanescente da impressão 2D com tinta, esse método adota o conceito de jato para criar formas. Há duas formas dessa tecnologia.
A primeira usa um tipo de material aglutinante. Ele é distribuído pela jato sobre um pó de resina plástica. Onde o aglutinante cai, o pó se funde e endurece, criando as formas. O processo é repetido em camadas até que o objeto esteja concluído.

Qual a utilidade de comprar uma impressora 3D? Comente no Fórum do TechTudo 
Esse tipo de impressão permite, também, a aplicação de vários tipos de “tinta”, como cerâmica e comida.

A outra forma de impressão 3D é a jato de tinta em que o material liberado pelo jato é a tinta, e não um aglutinante. Impressoras desse tipo costumam contar com várias cabeças de impressão que, operando simultaneamente, permitem que um objeto tenha diversos materiais diferentes em sua composição.

Pendrive de 256 GB acaba com problema de armazenamento no iPhone

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Karen Malek
por
Para o TechTudo

15/05/2016 06h00 - Atualizado em 15/05/2016 06h00
Postado em 23 de maio de 2016 às 21h30



Por mais que os atuais modelos de iPhone tragam três opções de capacidade: 16 GB, 64 GB ou 128 GB, pode acontecer de o celular acusar memória cheia, caso você possua muitos arquivos armazenados. 

Como os aparelhos não trazem slot para cartão de memória, uma alternativa encontrada pela empresa taiwanesa Adam Elements foi o iKlips, que permite expandir a capacidade armazenamento nos smartphones da Apple.

Pendrive wireless da SanDisk aumenta espaço livre na memória do celular
O acessório funciona basicamente como um pendrive compatível com o iPhone que, ao se conectar por meio da entrada de carregador, aumenta memória em até 256 GB. O iKlips também é compatível com iPads e com o iPod Touch - geração 5, e possui uma entrada USB.
Com o pendrive é possível transferir para iPhones arquivos como documentos, series, e mídias diretamente do computador. (Foto: Divulgação/Adam Elements)
Pendrive pode ajudar a acabar com problema de armazenamento 
no iPhone (Foto: Divulgação/Adam Elements)

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Para aproveitar o espaço extra, basta conectar o pendrive ao iPhone, por meio de sua saída lightning e abrir o aplicativo de gerenciamento. O acessório salva e reproduz no telefone qualquer tipo de arquivo, como fotos, músicas, slides, PDF e vídeos. 

Sua taxa de transferência é bastante alta: no USB 3.0 alcança 140 MB/s em velocidade de leitura e 70 MB/s em velocidade de gravação, e no lightning 26 MB/s de leitura e 10 MB/s de gravação. Além disso, seu sistema exFAT permite trabalhar com arquivos muito grandes, diferente de dispositivos FAT32, por exemplo, que só permitem transferir arquivos com até 4 GB.
O pendrive compativel com o iPhone traz expansão de mem
Pendrive traz expansão de memória extra para iPhones 
e iPads (Foto: Divulgação/Adam Elements)

iPhone 6S ou Galaxy S7: qual celular comprar? 
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Como o iKlips não precisa de Internet para funcionar, é ideal para transferir e salvar arquivos naquela viagem ou passeio no qual não se tem acesso à nuvem.

Seu modelo de 256 GB é vendido por US$ 339 (cerca de R$ 1180). Há ainda outras opções de modelos com armazenamento de 16 GB, 32 GB, 64 GB e 128 GB. Para estes, os valores variam entre R$ 205 e R$ 620, aproximadamente.

Nova linha Radeon R3 da AMD traz SSDs de até 960 GB; veja preço

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Filipe Garrett
por
Para o TechTudo

06/05/2016 08h00 - Atualizado em 06/05/2016 09h56
Postado em 23 de maio de 2016 às 21h00m

A AMD lançou novas unidades SSD. A série Radeon R3 já está disponível ao consumidor norte-americano em versões de 120, 240, 460 e 960 GB. Para a unidade com menos espaço, o preço é de US$ 40,99 (ou R$ 145, em conversão direta), valor que faz dos produtos da fabricante alguns dos mais acessíveis da atualidade.

Tecnologia permite fazer upgrade de SSDs de MacBooks
Todos os discos são no formato de 2,5 polegadas e usam interface SATA 3, que permite taxas de transferência de até 6 Gb/s. Essa não é a primeira tentativa da AMD no mercado, já que em 2014 a marca já havia lançado os SSDs Radeon R7.
SSDs da AMD voltam com nova série Radeon R3 (Foto: Divulgação/AMD)
SSDs da AMD voltam com nova série Radeon R3 
(Foto: Divulgação/AMD)

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Para os modelos de maior capacidade, os preços seguem interessantes. O drive de 240 GB sai por US$ 69,99 (R$ 247) e US$ 136,99 (R$ 485) para a versão com 480 GB. O disco de 960 GB ainda não consta como disponível e não há informações sobre quanto vai custar.

Em relação ao aspecto técnico, os SSDs usam um controlador Silicon Motion SM2256KX, o mesmo usado nos conceituados Samsung 840 EVO. Um controlador de qualidade é essencial para garantir confiabilidade do disco, prevenindo que erros de gravação e leitura comprometam os dados e danifiquem o acessório com o tempo.

Segundo a AMD, os discos devem atingir 520 MB/s de velocidade de leitura e 470 MB/s de escrita. Ainda não há informações sobre o lançamento no mercado brasileiro.

Via AMD, Wccftech, Digital Trends