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quinta-feira, 12 de outubro de 2017

FDC, IBM e MRV inauguram laboratório focado no ensino de executivos


Mafalda Freire, 
2017/10/11, 11:00 
Postado em 12 de outubro de 2017 às 23h45m


A Fundação Dom Cabral (FDC) apresenta o TREE Lab que tem como foco a preparação de profissionais para os novos modelos de negócios com o uso de inteligência artificial, blockchain e IoT. O primeiro laboratório do Brasil a adotar uma esse tipo de  jornada de experiência educacional foi projetado em parceria com a IBM e MRV.

Localizado no Campus Aloysio Faria, sede da FDC em Minas Gerais, o TREE Lab é um ambiente de criação e inovação que surge das pesquisas da escola de negócios sobre o futuro da educação e os desafios do mundo corporativo.

O ambiente integra os planos de inovação da instituição, interligando o ensino analógico e o digital de forma a dar acesso aos executivos e líderes empresariais às soluções tecnológicas e às atividades de experimentação que possam transformá-los em agentes mais ativos, imaginativos e produtivos.

“A FDC acredita que a educação é a única saída sustentável para termos cidadãos mais conscientes, líderes e organizações mais responsáveis e um ambiente de negócios mais próspero. O nosso laboratório vai possibilitar uma jornada de aprendizagem para favorecer a construção das habilidades e competências que poderão transformar o mundo, explica, Antonio Batista da Silva Junior, presidente executivo da FDC.

Entre as tecnologias disponíveis no TREE Lab, está o Watson, plataforma de computação cognitiva que por meio de um assistente virtual que usará interação por voz com a linguagem natural humana, vai tirar dúvidas e ter informações sobre as atividades do espaço e temas estudados nos cursos.  O Watson será treinado continuamente e trará constantes atualizações tecnológicas dos temas abordados pelos participantes nas aulas.

A IBM entende que o líder do futuro deve ser um agente de transformação e a tecnologia é o meio que propicia essa inovação. Nessa parceria, apresentaremos as mais avançadas metodologias e tecnologias para preparar esses futuros líderes, explica Luís Liguori, Chief Technology Officer da IBM Brasil.

Além do assistente virtual, os participantes terão acesso à plataforma de serviços na nuvem da IBM assim como IBM Client Centers e IBM ThinkLabs (centros de soluções por indústrias)

Em um segundo momento do projeto, o espaço permitirá a experiência com tecnologias de Internet of Things, gerando interações e insights por meio do Watson IoT. Também será lançado o conceito de gamificação aos participantes, que receberão pontos por suas participações e interações em atividades no espaço. Essa experiência será baseada na plataforma de blockchain da IBM para seu gerenciamento.

Apoiar iniciativas como o Tree Lab vem de encontro com a causa abraçada pela MRV de estimular o ecossistema inovador que existe em Minas Gerais. Queremos impulsionar um novo ambiente de negócios, com soluções mais disruptivas e que beneficiem a todos, afirma Rafael Menin, CEO da empresa.

XL Catlin fecha parceria com start-up de IA Cytora


Bit Magazine, 
2017/10/03, 17:00 
Postado em 12 de outubro de 2017 às 23h20m


A Accelerate, equipe interna de inovação da XL Catlin, anunciou hoje que está trabalhando com a Cytora, uma start-up de Insurtech do Reino Unido que usa inteligência artificial (AI, na sigla em inglês) e dados de fonte aberta para melhorar a forma como as seguradoras quantificam, selecionam e precificam o risco.

A XL Catlin usará a experiência da Cytora na obtenção e análise de dados de múltiplas fontes, combinando-as para criar novas perspectivas de risco. O Motor de Risco da Cytora captura a pegada on-line dos riscos que os clientes estão continuamente enfrentando por meio do rastreamento de dados de sites de empresas, novos artigos e conjuntos de dados governamentais, e faz o processamento usando algoritmos de inteligência artificial para prever reivindicações futuras, perfis de risco atraentes e a qualidade dos riscos.

Esses insights ajudarão os atuários ao nível de carteira a identificar novos segmentos rentáveis, bem como os subscritores a melhorar a seleção de riscos e fornecer soluções de risco personalizadas para os clientes.

Estamos experimentando uma ampla gama de tecnologias de ponta para explorar o que é possível. Mas não podemos fazer isso sozinhos.
Precisamos nos associar com startups com ideias semelhantes, como a Cytora, que podem nos ajudar a incorporar essas novas tecnologias para transformar nosso design de produtos, preços, subscrição, reclamações e engenharia de risco para benefício de nossos clientes e corretores, afirma Vincent Branch, Executivo Chefe da Accelerate.

Richard Hartley, diretor executivo e co-fundador da Cytora, disse que a Cytora está transformando a forma como as seguradoras selecionam e classificam o risco, usando inteligência artificial e dados de código aberto. Estamos permitindo que as seguradoras diferenciem os riscos com um nível de granularidade maior que nunca e descubram novos segmentos rentáveis em áreas onde eles têm uma experiência limitada de subscrição.



Nós acreditamos que este é o futuro dos seguros e estamos muito satisfeitos com esta parceria com uma empresa avançada e inovadora como a XL Catlin, que não só compartilha nossa visão, mas também está investindo na realização de ganhos importantes através do uso de dados externos.

A XL Catlin estabeleceu sua equipe Accelerate em novembro de 2016 para alavancar as oportunidades comerciais decorrentes de novas tecnologias e impulsionar a inovação transformacional, trabalhando em estreita colaboração com o negócio. 

Rede 4G está presente em mais de 3 mil municípios brasileiros


Mafalda Freire, 
2017/10/10, 17:00 
Postado em 12 de outubro de 2017 às 23h00m


A Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) divulgou um balanço que indica que 87% da população brasileira vive em municípios com redes de quarta geração.

O 4G chega já a 3.039 cidades brasileiras tendo a cobertura da rede aumentado cinco vezes nos últimos 12 meses. Os dados de agosto, agora divulgados, referem que só em 2017, 1.513 novos municípios passaram a ter acesso à tecnologia de quarta geração, que permite conexão à internet com mais velocidade que o 3G.

De acordo com o balanço da Telebrasil, a cobertura atual do 4G é quase três vezes superior à última meta prevista no edital de licitação das licenças, de 1.079 municípios, prevista para ser cumprida até o fim deste ano. Ao todo, já existem no Brasil 88,5 milhões de acessos 4G, que junto com o 3G, já somam 204,6 milhões de acessos pela rede móvel. 

A cobertura 3G também apresentou crescimento significativo nos últimos 12 meses, com a ativação das redes em 244 novos municípios desde agosto de 2016, alcançando um total de 5.091 municípios. Esse número de cidades ultrapassa em muito a meta que deveria ser cumprida somente em dezembro de 2017, que é de 4.417 municípios conectados com o 3G.

Consideradas os acessos fixos e móveis, os dados de agosto de 2017 mostram um total de 232,6 milhões de acessos no País. Destes, 28 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 6% desde agosto do ano passado, com 1,5 milhão de novos acessos.