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quarta-feira, 31 de agosto de 2022

Zuckerberg anuncia que novo headset do metaverso será lançado em outubro

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Aparelho conseguirá reconhecer movimento dos olhos e dos músculos do rostos dos usuários. Imprensa internacional diz que aparelho deve ser chamado de "Meta Quest Pro".
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Por g1

Postado em 31 de agosto de 2022 às 11h00m

Post. N. - 4.427

Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, usa Oculus Rift e acessórios dos óculos de realidade virtual. — Foto: Glenn Chapman / France Presse
Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, usa Oculus Rift e acessórios dos óculos de realidade virtual. — Foto: Glenn Chapman / France Presse

O presidente da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou que a empresa deve lançar o novo headset de realidade virtual para o metaverso em outubro deste ano.

O empresário deu a previsão durante uma entrevista ao podcast Joe Rogan Experience, nesta quinta-feira (25).

Zuckerberg também afirmou que o novo equipamento conseguirá reconhecer o movimento dos olhos e dos músculos do rosto. O novo óculos dará continuidade ao projeto do Oculus 2, último lançamento da Meta.

"A habilidade de agora ter um tipo de contato visual na realidade virtual (...) Ter seu rosto monitorado para que seu avatar — não é só essa coisa parada, mas se você sorrir ou se você fizer uma careta, ou se você fizer um beicinho, ou qualquer expressão que seja a sua, ter isso traduzido em tempo real para o seu avatar", relatou.

Em maio deste ano, o empresário já havia demonstrado em um vídeo os testes do novo headset da empresa, que fazem parte do "Projeto Cambria" da Meta. Esse novo aparelho terá capacidade aumentada de lidar com gráficos coloridos e de alta resolução.

Segundo um vazamento dos códigos, obtido pela Bloomberg, o dispositivo deve ser chamado de "Meta Quest Pro".

Equipe brasileira faz primeira simulação de cirurgia no metaverso:

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terça-feira, 30 de agosto de 2022

Como salvar cartão de crédito nas carteiras digitais de Google e Apple?

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Aplicativos podem ser usados para fazer pagamentos por aproximação e compras na internet. Eles também guardam documentos como passagens aéreas e ingressos de cinema.
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Por g1

Postado em 30 de agosto de 2022 às 08h00m

Post. N. - 4.426

Aplicativos de carteira digital do Google e da Apple podem ser usados para fazer pagamento por aproximação e compras online — Foto: Naipo.de/Unsplash
Aplicativos de carteira digital do Google e da Apple podem ser usados para fazer pagamento por aproximação e compras online — Foto: Naipo.de/Unsplash

O Google e a Apple têm aplicativos de carteiras digitais que permitem salvar cartões de crédito e débito, além de informações como passagens aéreas e ingressos de cinema. Os apps são alternativas mais seguras e práticas do que armazenar documentos sem proteção no aparelho.

Nos dois aplicativos, os dados do cartão não ficam expostos para qualquer pessoa. Eles são usados em pagamentos por aproximação e compras online e, para concluir a transação, é preciso usar algum método de segurança ativado no celular, como senha, impressão digital ou reconhecimento facial.

Por outro lado, se o número e a senha ficarem em um local desprotegido como um aplicativo de notas no celular, qualquer um com acesso ao seu celular pode fazer compras indevidas em seu nome. Veja como funcionam os dois aplicativos.

Carteira do Google

A Carteira do Google foi apresentada em julho deste ano como uma versão repaginada do aplicativo Google Pay, que já permitia salvar cartões de débito e crédito. Agora, o serviço também é capaz de armazenar comprovantes de vacinação e ingressos para eventos.

Para cartões de pagamento, o serviço tem parcerias com Bradesco, Banco do Brasil, Caixa, BTG, C6 Bank, Itaú, Banco Inter, Digio, Neon, Next, Nubank, XP, Visa e Mastercard.

O aplicativo está disponível para Android e Wear OS, sistema do Google para relógios inteligentes. É possível usar o aplicativo em locais que aceitem o Google Pay, serviço de pagamentos da empresa.

Para adicionar um cartão na Carteira do Google, busque no aplicativo do banco pelo botão "Adicionar à Carteira do Google" ou "Adicionar ao GPay". Outra opção é seguir estes passos:

  1. Na tela inicial da Carteira do Google, toque em "Adicionar à Carteira";
  2. Em seguida, selecione a opção "Cartão de pagamento";
  3. Toque em "Novo cartão de crédito ou débito" (ou escolha um dos cartões salvos na sua conta);
  4. Se for adicionar um novo cartão, posicione-o na moldura (ou selecione "Informar detalhes manualmente");
  5. Clique em "Salvar";
  6. Aceite os termos do emissor do cartão;
  7. Conclua a verificação no aplicativo do banco.

Para fazer o pagamento, basta desbloquear a tela do celular, aproximá-lo do leitor de pagamentos por alguns segundos (não é preciso abrir o aplicativo Carteira do Google) e, se necessário, seguir as instruções que aparecerão na tela.

Também é possível armazenar cartões de embarque de voos, dados de programas de fidelidade e vales-presente. O aplicativo suporta cartões de transporte público, mas a opção não está disponível no Brasil.

O Carteira (também chamado de Wallet) é o aplicativo da Apple que serve para guardar informações como cartões de crédito e débito, ingressos, cartões de embarque e comprovantes de vacinação. O serviço criptografa os dados e os mantém nos servidores da Apple.

Como adicionar cartão na Carteira (Wallet) da Apple — Foto: Reprodução/Apple
Como adicionar cartão na Carteira (Wallet) da Apple — Foto: Reprodução/Apple 

Os itens que você salva ficam associados à sua ID Apple e podem ser acessados nos dispositivos da empresa em que sua conta está configurada.

Os cartões salvos na Carteira podem fazer pagamentos pelo Apple Pay. A empresa tem parcerias com Banco do Brasil, Banco Original, Bradesco, BTG, Digio, Itaú, Next, Nubank, Porto Seguro, Sodexo, XP, Visa, Mastercard e Elo.

Veja como salvar um cartão na Carteira (Wallet) da Apple:

  1. Toque no botão "Adicionar +";
  2. Escolha "Cartão de Débito ou Crédito";
  3. Toque em "Continuar";
  4. Posicione o cartão na moldura ou selecione "Inserir Dados Manualmente";
  5. Aceite os termos do emissor do cartão;
  6. Conclua a verificação no aplicativo do banco.

Para pagar, clique duas vezes no botão à direita (se o iPhone tiver Face ID) ou no botão Home (se o celular tiver Touch ID). Depois, aproxime o aparelho próximo do leitor de pagamentos até que ele mostre um "OK" e um sinal de verificação na tela.

Para mudar a forma de pagamento, toque no cartão padrão para ver outros cadastrados em sua conta.

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segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Instagram limita conteúdo sensível para adolescentes; veja como conferir

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Todos jovens com menos de 16 anos que criarem conta terão configuração padronizada para filtrar conteúdos prejudiciais. Contas antigas dessa faixa etária serão incentivadas a aderir.
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Por g1

Postado em 29 de agosto de 2022 às 13h40m

Post. N. - 4.425

Instagram reduz conteúdo sensível para adolescentes — Foto: Divulgação/Instagram
Instagram reduz conteúdo sensível para adolescentes — Foto: Divulgação/Instagram

O Instagram anunciou que começará a limitar o conteúdo sensível para todo adolescente menor de 16 anos que criar uma conta no aplicativo.

Os jovens dessa idade que já tinham contas receberão mensagens da plataforma com incentivo a aderir à nova configuração do controle de conteúdo sensível, chamada de "Menos'".

Os outros adolescentes que criarem a conta agora terão a configuração automaticamente padronizada para "Menos". A atualização, anunciada na última quinta-feira (25), deve estar disponível para todos nas próximas semanas.

Com a alteração, a plataforma diz que será mais difícil para jovens encontrarem conteúdo sensível ou contas que tragam prejuízo a esse público por meio das abas de pesquisa, exploração, hashtags e reels.

Diversas pesquisas já mostraram que o uso de redes sociais pode causar distúrbios mentais em jovens e adolescentes.

Um vazamento de documentos, chamado de "Facebook Papers", mostrou que os executivos do próprio Instagram sabiam do efeito "tóxico" da rede social em adolescentes.

Novas diretrizes

O Instagram também anunciou que testa novas formas de incentivar adolescentes a cuidar da segurança e privacidade dentro da plataforma.

"Mostraremos os comandos solicitando que os adolescentes analisem as configurações, incluindo: controlar quem pode recompartilhar o conteúdo deles, quem pode enviar mensagem e entrar em contato com eles, qual conteúdo eles podem ver e quanto tempo passam no Instagram", afirmou a empresa.

O controle de conteúdo sensível tem três opções no Instagram: "Mais", "Padrão" e "Menos". A opção "Mais" não está disponível para menores de 18 anos.

Onde mudar o controle de conteúdo sensível

  1. Acesse seu perfil;
  2. Toque no menu "Configurações" no canto superior direito;
  3. Toque em "Conta";
  4. Toque em "Controle de conteúdo sensível". Essa parte trará as opções disponíveis de configuração ("Mais", "Padrão" ou "Menos"), de acordo com sua idade.
Como fazer o 'Foto Random', colagem de fotos popular no Instagram e TikTok:

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domingo, 28 de agosto de 2022

Facebook tem acordo preliminar em processo por escândalo da Cambridge Analytica

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Em 2018, usuários da plataforma acusaram a rede social de violar as regras de proteção da privacidade ao compartilhar seus dados com terceiros, incluindo para Cambridge Analytica.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 28 de agosto de 2022 às 10h25m

Post. N. - 4.424

Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook — Foto: Reuters via BBC
Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook — Foto: Reuters via BBC

O Facebook chegou a um acordo preliminar em um processo contra a empresa com um pedido de indenização por permitir a terceiros, incluindo a empresa Cambridge Analytica, acesso aos dados privados de usuários.

De acordo com um documento judicial apresentado na sexta-feira em um tribunal de San Francisco, o Facebook afirma que prepara um "princípio de acordo" e solicita a suspensão do processo por 60 dias para "concluir o acordo por escrito e apresentá-lo ao tribunal".

A rede social não informou o valor nem os termos do acordo na ação coletiva.

Procurada pela AFP, a Meta - matriz do Facebook - afirmou que "não tinha comentários para compartilhar neste momento".

O acordo foi anunciado depois que o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, e a ex-diretora de operações Sheryl Sandberg, que anunciou sua demissão em junho após 14 anos na empresa, foram convocados a prestar depoimento no tribunal em setembro por este caso.

Em um processo iniciado em 2018, usuários do Facebook acusaram a rede social de violar as regras de proteção da privacidade ao compartilhar seus dados com terceiros, incluindo a empresa Cambridge Analytica, ligada à campanha presidencial de Donald Trump em 2016.

A Cambridge Analytica - que interrompeu as atividades a partir desta data - coletou e utilizou, sem consentimento, os dados pessoais de 87 milhões de usuários do Facebook por meio de um acesso concedido pela plataforma.

A informação obtida foi usada para desenvolver um software e influenciar os eleitores americanos a favor de Trump.

Em julho de 2019, as autoridades federais anunciaram uma multa de 5 bilhões de dólares ao Facebook por "enganar" os usuários e determinaram uma supervisão independente da gestão de dados pessoais.

Desde a explosão do escândalo da Cambridge Analytica, o Facebook removeu o acesso aos seus dados de milhares de aplicativos, restringiu a quantidade de informações disponíveis para os desenvolvedores em geral e facilitou para os usuários a configuração das permissões para compartilhar dados pessoais.

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sexta-feira, 26 de agosto de 2022

Instagram desmente boato de que usa o GPS do celular para compartilhar a localização exata do usuário

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A rede social da Meta confirmou que não faz uso da funcionalidade “localização precisa” dos smartphones para expor o local onde você está.
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Por g1

Postado em 26 de agosto de 2022 às 20h25m

Post. N. - 4.423

Instagram — Foto: Getty Images via BBC
Instagram — Foto: Getty Images via BBC

O Instagram desmentiu o boato de que usa o recurso localização precisa dos celulares para mostrar o local exato em que você está a outros usuários.

Postagens que circulam nas redes sociais afirmam que agora é possível ver onde a pessoa está situada quando ela usa o sticker (figurinha) de localização nos stories, por exemplo.

Segundo a BBC, há posts que dizem que isso é possível devido a uma atualização no iOS (sistema operacional dos iPhones). As publicações ainda sugerem que o recurso vem sendo usado por criminosos, com o objetivo de atingir influenciadores.

O g1 também encontrou publicações relacionados no Brasil.

Por sua vez, o Instagram disse que não compartilha a localização com outras pessoas. Semelhante a outras empresas de mídia social, usamos a localização precisa para itens como tags de localização e recursos de mapas.

A informação foi confirmada por Adam Mosseri, diretor do Instagram. "Os serviços de localização são uma configuração de dispositivo no seu telefone, não um novo recurso do Instagram, e alimenta coisas como tags de localização. Não compartilhamos sua localização com outras pessoas", disse o executivo.

O 'localização precisa' foi criado para reforçar a privacidade

O 'localização precisa' é uma funcionalidade que promete reforçar a privacidade. Com ela, você pode definir se determinado aplicativo pode ou não usar o GPS do seu aparelho para ter a sua localização exata.

Nos iPhones, o recurso foi implementado em 2020, no iOS 14. Já o sistema operacional do Google também ganhou algo parecido a partir do Android 12.

Meta premia filtros de Instagram criados por pessoas negras em programa de diversidadeMeta premia filtros de Instagram criados por pessoas negras em programa de diversidade

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quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Como descobrir os dados que o Google salva sobre você?

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Site permite revisar informações armazenadas por serviços como Gmail, YouTube e Maps. Entre outros itens, aplicativos da empresa mantêm alguns dados pessoais e registros sobre sua navegação na internet.
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Por g1

Postado em 25 de agosto de 2022 às 8h10m

Post. N. - 4.422

Uma loja do Google é vista no bairro do Chelsea em Manhattan, Nova York, nos EUA, em foto de arquivo de novembro de 2021 — Foto: Andrew Kelly/Reuters/Arquivo
Uma loja do Google é vista no bairro do Chelsea em Manhattan, Nova York, nos EUA, em foto de arquivo de novembro de 2021 — Foto: Andrew Kelly/Reuters/Arquivo

Os serviços do Google, como Gmail, YouTube e Maps, coletam uma série de dados dos usuários para funcionarem. Os detalhes sobre o que cada plataforma tem acesso estão disponíveis em um painel da empresa, disponível neste link.

A ferramenta permite apagar alguns dados da conta e mudar as preferências sobre por quanto tempo elas ficam armazenadas. A empresa salva, entre outros itens, seus dados pessoais (nome, data de nascimento, gênero e telefone, além do e-mail) e seu histórico de navegação.

Veja abaixo como revisar o que está salvo na sua conta do Google.

Dados pessoais

Ao clicar em "Informações pessoais" no painel do Google (ou neste link), é possível revisar foto de perfil, nome, data de nascimento e gênero salvos na sua conta, além de e-mail e telefone.

Na página, há a seção "Escolha o que as outras pessoas podem ver", que reúne o que fica público no seu perfil. Além dos dados acima, a página pode reunir sua formação escolar e sua experiência profissional, caso você tenha informado isso ao Google em algum momento.

O painel também tem a página "Pagamentos e assinaturas", que reúne dados usadas em transações. Nesta área, a seção sobre formas de pagamento (também disponível neste link) mostra cartões de crédito salvos na conta.

Histórico de navegação

Google permite revisar registros que são feitos durante navegação em seus aplicativos — Foto: Reprodução/Google
Google permite revisar registros que são feitos durante navegação em seus aplicativos — Foto: Reprodução/Google

Os serviços do Google fazem registros de sua atividade na internet enquanto sua conta está logada. Essas informações podem ser encontradas ao abrir a página "Dados e privacidade" e buscar a seção "Suas atividades e os lugares em que esteve" (link).

A ferramenta reúne registros para os seguintes casos:

  • Atividade na Web e de apps: registros sobre uso de sites e apps do Google, como busca, Chrome, Maps, Play Store, Tradutor, entre outros;
  • Histórico de localização: locais que você visitou com seus dispositivos, mesmo quando não estava usando um serviço do Google – a lista de aparelhos vinculados na conta pode ser acessada neste link;
  • Histórico do YouTube: vídeos assistidos e pesquisas feitas com a sua conta no serviço.

Para os três casos, há como definir em quanto tempo os dados serão excluídos automaticamente. O Google também permite desativar o armazenamento dos dados e excluir registros salvos até então.

Conteúdo de aplicativos

Ferramenta do Google reúne conteúdos que usuário salvou nos serviços da empresa — Foto: Reprodução/Google
Ferramenta do Google reúne conteúdos que usuário salvou nos serviços da empresa — Foto: Reprodução/Google

A ferramenta também permite encontrar em um só local conteúdos que você salvou nos serviços da empresa, incluindo comentários no YouTube, endereços no Maps, arquivos no Google Drive e contatos. Para acessar as informações, siga estes passos:

  1. Na página inicial do painel, clique em "Dados e privacidade";
  2. Busque pela seção "Dados de apps e serviços que você usa";
  3. Em "Apps e serviços", clique no ícone de seta para direita próximo a "Conteúdo salvo dos Serviços do Google".

Também em "Dados de apps e serviços que você usa", há o trecho "Apps de terceiros com acesso à conta". Ele permite revisar quais informações da sua conta são compartilhadas com outros serviços. Ao selecionar este item, é possível acessar retirar o acesso para os que você não usa mais.

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