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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

OpenText põe Big Data nas eleições norte-americanas Ana Rita Guerra, 2016/02/26, 07:09

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Ana Rita Guerra, 
2016/02/26, 07:09
Postado em 26 de fevereiro de 2016 às 16h45m



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A OpenText vai aproveitar o tremendo impacto mediático das eleições nos Estados Unidos para demonstrar o potencial do Big Data, com o lançamento da ferramenta Election Tracker’16.

Trata-se de uma ferramenta onde os usuários poderão monitorizar, comparar e analisar a cobertura feita pelas principais publicações e agências online do mundo sobre este processo eleitoral, que está cada vez mais quente com a batalha entre candidatos a nomeados para as eleições. 

O OpenText 16 é a base da ferramenta, que pode ser encontrada em Electiontracker.us: foi criado com base no Process Suite, Content Suite e Analytics Suite 16 da empresa.

O Big Data entra na criação de painéis visuais e interativos que comparam a cobertura por meios, candidatos presidenciais, temas mais relevantes e tom, após a coleta de milhares de artigos e meios internacionais online. 

Só está disponível em inglês, mas permite comparar candidatos em função das referências por temas, histórico ou geografia e tem em conta o tom das notícias. Os temas representam os assuntos chave das eleições e são gerados de forma dinâmica, a partir da cobertura dos meios.

“As análises de dados, tanto estruturados como não estruturados, proporcionam uma imagem completa de qualquer situação, com o intuito de permitir decisões de negócio mais inteligentes e com base em dados concretos”, afirma Adam Howatson, diretor de marketing da OpenText. 

A plataforma avalia a cobertura utilizando os artigos como fonte de dados não estruturados. “De fato, a tecnologia analisa o conteúdo dos dados não estruturados praticamente da mesma forma que faria uma pessoa, só que de uma forma muito mais rápida, com uma memória perfeita e com uma visão global sobre elevados volumes de dados”, continua. 

O Election Tracker “é um exemplo de trabalho de análise de dados não estruturados em ação e mostra a sua capacidade de proporcionar uma solução, a uma preocupação cada vez mais frequente entre as empresas de todos os setores”, concluiu.

A empresa sublinha que a maioria das ferramentas de visualização de bases de dados trabalha unicamente com os dados estruturados das organizações. O problema é que os dados não estruturados contêm um conhecimento e um contexto cada vez maiores. 

A OpenText refere que estas novas fontes podem ir de redes sociais como Twitter, Facebook e LinkedIn a correios eletrônicos, arquivos PDF, blogs e mesmo sistemas de gerenciamento (EIM, ECM, CRM).

“A maioria das soluções de analítica de texto puro existentes no mercado não criam uma análise completa”, sublinha a empresa. 

A marca, que é especialista em Enterprise Information Management (EIM), espera promover com este portal as suas várias suítes de produtos, que incluem a Discovery Suite, Information Exchange e Analytics.

Dell constrói 1º Centro de Comando Global da América Latina

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Solange Calvo, 
2016/02/26, 09:00
Postado em 26 de fevereiro de 2016 às 16h25m



A businessman working on a touch screen.
A Dell, fornecedora de soluções de TI, amplia presença na América Latina (AL) e inicia operação do primeiro Centro de Comando Global na região e o sexto do mundo. 

Instalado na Cidade do Panamá, essa central passa a responder pela supervisão da rede de serviços da Dell, além de atender a parceiros internos e externos da empresa para avaliar, prevenir e resolver problemas na entrega de serviços nos 42 países da AL.

O Centro de Comando Global monitora a rede de serviços da Dell na América Latina para avaliar e resolver problemas técnicos e evitar ou minimizar os atrasos na entrega de serviços aos clientes. 

A central monitora ativamente ocorrências tais como atrasos provocados por problemas logísticos como atrasos nos voos ou condições climáticas adversas e mobiliza de maneira proativa recursos necessários para evitar atrasos no serviço ao cliente.

Diego Majdalani, presidente da Dell América Latina, diz que a crescente importância da AL para Dell gerou a necessidade de um centro de comando global na região para garantir excelência em nível de serviço aos clientes e apoiar a companhia no crescimento esperado para os próximos anos.

O Centro funciona 24/7 com agentes de atendimento que falam inglês, espanhol e português, apoiados por monitores que supervisionam aproximadamente 12 mil escritórios por semana.

Smartphones superam tablets nas compras online pela primeira vez, diz estudo

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Solange Calvo, 
2016/01/27, 18:00
Postado em 26 de fevereiro de 2015 às 16h10



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A Adyen, empresa global de tecnologia de pagamentos, acaba de divulgar seu novo Índice Trimestral de Pagamentos Móveis (MPI). Pela primeira vez na série do relatório, mais de um terço (34%) das transações online globais foram feitas em dispositivos móveis, em comparação a pouco mais de 30% no trimestre anterior. Os smartphones superaram os tablets na preferência dos consumidores.

O aumento foi estimulado principalmente por grandes métodos locais da Ásia, como a JCB, a UnionPay e a Alipay. Entre as empresas analisadas, a JCB foi a que registrou a maior fatia dos pagamentos efetuados em dispositivos móveis. Ela representou 54% das transações efetuadas na plataforma Adyen, 47% a mais que no último trimestre. Já a Alipay aumentou sua participação para 44% e a UnionPay para 31% (dos 23% anteriores).

Os smartphones foram identificados no levantamento – que rastreou, na base de clientes da Adyen, dados de pagamentos móveis de transações realizadas apenas em navegadores – como mais populares que tablets para compras online (e-commerce)

Por certo período, segundo avaliação do estudo, os consumidores preferiram fazer compras em tablets mais do que em smartphones. Contudo, o Índice mostra pela primeira vez eles superaram os tablets como os dispositivos preferidos para compras.

A preferência foi de 17,5% por smartphones em relação a 16% para tablets. No último trimestre, acomparação foi de 14% e 17%, respectivamente. Isso representa 29% dos pagamentos de produtos ou serviços digitais feitos em celulares, em comparação a 7% em tablets; números bem consistentes com o último trimestre.

Os smartphones continuam aumentando sua participação no volume de pagamentos móveis, crescendo 2% em relação ao último trimestre e chegando a 68%, contra 32% dos pagamentos realizados em tablets. Essa tendência de crescimento da participação de smartphones se apresentou nos últimos dez trimestres seguidos.

O uso de smartphones superou o de tablets na Ásia, representando 29,5% dos pagamentos online em comparação a 4,5% em tablets. A Europa e os EUA mostraram tendência semelhante, mas menos pronunciada. Na Europa, 23% dos pagamentos online foram feitos em smartphones e 11% em tablets. Já nos EUA, este número foi de 23% e 8%, respectivamente.

“Os pagamentos móveis, tanto in-app quanto os realizados em navegadores web, estão impulsionando o crescimento do e-commerce e é fácil notar essa tendência quando se nota o rápido crescimento de transações em métodos de pagamentos móveis como JCB e Alipay”, diz o Chief Commercial Officer da Adyen, Roelant Prins.

Compras em iPad têm maior tíquete médio
Na pesquisa, realizada nos meses de setembro a dezembro de 2015, os smartphones superam os tablets no quesito popularidade entre regiões e verticais quando se trata de efetuar uma compra.

Contudo, um ponto positivo para os tablets é que, em tíquete médio, o iPad está na frente pela primeira vez, com US$ 107. Este dispositivo não apenas ganhou dos smartphones, mas também dos desktops e laptops, líderes tradicionais, com US$ 106. 

Logo atrás vêm tablets com sistema operacional Android, com US$ 86; iPhones, com US$ 83; e smartphones com Android, com tíquete médio de US$ 73.