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quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Empresa de drones da Alphabet revela novo modelo para entregas no Texas

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Wing, uma das companhias da controladora do Google, realiza voos de teste com seus drones desde junho. Novo veículo será usado para atender clientes de uma rede de farmácias.
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TOPO
Por Reuters

Postado em 21 de outubro de 2021 às 18h10m

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Drone da Wing, empresa da Alphabet — Foto: Wing
Drone da Wing, empresa da Alphabet — Foto: Wing

A Wing, empresa de drones da Alphabet, controladora do Google, disse na última quarta-feira (20) que usará seus novos veículos para fazer entregas para uma unidade da rede de farmácias Walgreens no estado americano do Texas. Este será o primeiro uso desses aparelhos em uma grande área metropolitana dos Estados Unidos.

Segundo a empresa, os novos drones partirão de uma loja Walgreens na área de Dallas-Fort Worth. Os veículos vão decolar do estacionamento da unidade, que atende partes das localidades de Frisco e Little Elm. Antes disso, os projetos de entrega com drones aconteciam em cidades menores dos EUA.

"A aeronave chegará em pequenos contêineres que funcionam como minúsculos hangares, permitindo que cada loja implante de forma rápida e fácil uma pequena frota dedicada em seu estacionamento, no telhado ou em pequenos espaços adjacentes ao prédio", disse a Wing.

A empresa disse que os funcionários da Walgreens irão processar e carregar os pacotes nos drones de entrega, em vez dos funcionários da própria Wing.

A companhia disse que desde junho está realizando voos de teste e nos próximos meses espera lançar um serviço comercial que, segundo ela, será "o primeiro de seu tipo em uma grande área metropolitana dos EUA".

Os  EUA têm mais de 1,7 milhão de registros de drones e 249 mil pilotos remotos certificados pela agência federal de aviação do país (FAA).

Em abril, as regras finais da FAA entraram em vigor, permitindo que pequenos drones façam voos à noite, um passo significativo em direção ao uso dos veículos para entregas comerciais generalizadas.

Drone da Wing, empresa da Alphabet — Foto: Wing
Drone da Wing, empresa da Alphabet — Foto: Wing


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Trump anuncia planos para lançar nova rede social, a 'TRUTH Social'

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Plataforma começará a ser testada em novembro. Ex-presidente dos EUA também prevê lançamento de serviço de vídeos.
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TOPO
Por France Presse

Postado em 21 de outubro de 2021 às 12h55m

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Imagem de Donald Trump em 12 de janeiro de 2021 — Foto: Carlos Barria/Reuters
Imagem de Donald Trump em 12 de janeiro de 2021 — Foto: Carlos Barria/Reuters

O ex-presidente americano Donald Trump anunciou na última quarta-feira (20) a intenção de lançar sua própria rede social após ser banido do Twitter e do Facebook devido ao violento ataque de seus seguidores ao Congresso, em janeiro.

Chamada de "Truth Social" (truth significa verdade), a nova rede pertencerá ao Trump Media & Technology Group (TMTG), empresa do ex-presidente.

O lançamento oficial deve ocorrer apenas no início de 2022, mas, em novembro, ela já deve ser testada por convidados, em uma versão beta – o app já está disponível para pré-venda na loja de aplicativos do iPhone.

"Eu criei a Truth Social e o TMTG para enfrentar a tirania das 'gigantes da tecnologia'", disse Trump.

"Vivemos em um mundo onde o Talibã tem uma grande presença no Twitter, mas seu presidente americano favorito foi silenciado. Isso é inaceitável", acrescentou.

Trump banido

O Facebook e o Instagram baniram o ex-presidente indefinidamente em 7 de janeiro, mas, posteriormente, reduziram a proibição para dois anos. A decisão de suspendê-lo aconteceu após Trump incitar seus apoiadores a marcharem até o Congresso dos EUA – o que culminou com a invasão ao Capitólio e a morte de cinco pessoas.

O Twitter suspendeu permanentemente a conta de Trump, que tinha mais de 88 milhões de seguidores na época, devido ao "risco de mais incitação à violência". Depois outras plataformas, como YouTube e Snapchat também restringiram o ex-presidente.

Desde então, Trump tem procurado maneiras de recuperar seu megafone na internet, iniciando vários processos contra as gigantes da tecnologia.

Referências ao Twitter

Trump era muito ativo nas redes sociais, sobretudo no Twitter, sua mídia preferida.

Nas imagens da nova rede social disponíveis na pré-venda da Apple Store, é possível ver que o Truth Social se assemelha bastante com essa plataforma, com mensagens curtas e identificações de usuário precedidas por @.

Serviço de vídeos

Além da nova rede social, o TMTG também pretende lançar um serviço por assinatura de vídeos sob demanda, que contará com programação de entretenimento, notícias e podcasts. A programação será liderada por Scott St. John, produtor executivo do famoso programa de televisão America's Got Talent.

O TMTG fanunciou a fusão com a Digital World Acquisition Corp. e, segundo comunicado, pretende se tornar uma empresa de capital aberto. O grupo tem valor inicial estimado em US$ 875 milhões.

Tentativas de voltar à internet

Desde que foi banido das redes sociais, Trump tem buscado a forma de recuperar sua voz na internet, ao apresentar várias ações contra as plataformas de tecnologia.

Em maio, Trump lançou o blog chamado From the Desk of Donald J. Trump, que, com baixo número de acessos, foi tirado do ar apenas um mês depois.

Trump começou a realizar eventos públicos, inclusive comícios, tentando se manter como o líder republicano mais influente do país.

Ele tem insinuado uma possível candidatura à Presidência em 2024, mas não fez nenhum anúncio sobre seu futuro político.

Facebook, Instagram, YouTube: Trump é bloqueado pelas redes sociais
Facebook, Instagram, YouTube: Trump é bloqueado pelas redes sociais

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Falha em serviço que integra Amazon, Mercado Livre e outros expõe 1,7 bilhão de registros, dizem pesquisadores

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Hariexpress manteve base de dados pública após erro em configuração, alerta laboratório de segurança Safety Detectives. Com foco em lojistas de marketplace, empresa também oferece integrações com Shopee e Correios, que disseram não terem sido afetadas.
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Por g1

Postado em 21 de outubro de 2021 às 09h05m

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Segundo laboratório, incidente da Hariexpress expôs dados como nome, e-mail e telefone de milhares clientes — Foto: Altieres Rohr/G1
Segundo laboratório, incidente da Hariexpress expôs dados como nome, e-mail e telefone de milhares clientes — Foto: Altieres Rohr/G1

Uma falha no banco de dados da Hariexpress, plataforma usada por algumas das principais varejistas do país, expôs 1,75 bilhão de registros, segundo o laboratório de cibersegurança Safety Detectives. O erro tornou públicas informações como nome, telefone e endereços de clientes e vendedores.

Os pesquisadores identificaram uma configuração incorreta na base de dados da Hariexpress, cujo serviço integra marketplaces de empresas como Amazon, Mercado Livre, Americanas, Shopee e Magazine Luiza. As lojas não têm relação com o incidente (veja o posicionamento mais abaixo).

A plataforma da Hariexpress permite que vendedores exibam seus produtos em diversas varejistas. A integração, porém, faz a Hariexpress ter acesso a informações sobre lojistas, clientes e pedidos.

O Safety Detectives afirma que o tamanho da base de dados dificulta saber com precisão quantas pessoas foram afetadas, mas estima que o incidente afeta "centenas de milhares, se não milhões de usuários e compradores brasileiros".

"Sabemos que havia milhares de endereços de e-mail nos registros do servidor e, como tal, podemos supor que milhares de pessoas foram afetadas", disse o laboratório.

"No entanto, uma estimativa exata é difícil devido à presença de endereços de e-mails duplicados".

O que é a Hariexpress?

A Hariexpress oferece um serviço em que comerciantes podem automatizar vendas por meio de marketplaces, em que grandes varejistas exibem produtos de terceiros.

Para facilitar o processo, a Hariexpress tem uma plataforma para vendedores cadastrarem seus produtos de uma vez em várias lojas. Além das já citadas, a empresa tem integração com as plataformas Tiny ERP, Bling! e Nuvemshop. A Hariexpress também possui integração com os Correios.

Os dados ficaram expostos por conta de uma configuração incorreta da Hariexpress no servidor, que estava sem criptografia, nem senha.

VÍDEO: Como acontece um vazamento de dados?
VÍDEO: Como acontece um vazamento de dados?

O que foi exposto?

A base da Hariexpress tinha 610 gigabytes de informações, segundo o Safety Detectives. Entre os registros encontrados, estão dados pessoais de clientes e lojistas, como:

  • Nome completo (e nome de usuário)
  • E-mail
  • Telefone
  • Endereço
  • Endereço de cobrança e valores de pedidos
  • Imagens dos produtos entregues

Ainda de acordo com o laboratório, os dados de vendedores incluíam CNPJ, CPF e detalhes das cobranças. Eles afirmam que a base de dados também exibia links para faturas – que reúnem endereços de clientes e empresas –, senhas criptografadas e códigos de rastramento de pedidos.

Os pesquisadores apontam que os registros na base de dados estavam em português e tinham várias referências à Hariexpress. O laboratório diz ter descoberto a falha em junho, mas alerta que, aparentemente, as informações estavam expostas ao menos desde 12 de maio.

O grupo informou que não conseguiu tratar do incidente no servidor com a Hariexpress.

Qual é o impacto da falha?

A maioria das informações expostas pertence a clientes de lojistas que usavam a plataforma da Hariexpress.

Ao se tornarem públicos, os e-mails podem ser usados em mensagens falsas e golpes de engenharia social, em que vítimas são induzidas a revelar mais dados particulares em sites criados por golpistas. As informações também pode ser aproveitadas para disseminar boletos falsos, por exemplo.

Para os lojistas, há o risco de pedidos falsos de reembolso e roubos de conta. Os pesquisadores também apontam que a falha pode levar a casos de espionagem corporativa, já que empresas poderiam buscar detalhes sobre produtos mais vendidos por seus concorrentes.

O que dizem as empresas

O g1 entrou em contato com a Hariexpress, mas não houve retorno até a publicação da reportagem.

A Amazon disse que "com relação a este episódio, fomos informados pela Hariexpress que não ocorreu o vazamento de nenhum dado" da empresa.

As lojas Americanas afirmaram que "desconhece a ocorrência de qualquer vazamento de dados de seus clientes ou vulnerabilidade em seu ambiente". Segundo a empresa, "a informação também foi certificada pela Hariexpress na última semana".

A Shopee afirmou que "leva a privacidade dos dados muito a sério e está empenhada em garantir a segurança e proteção de seus usuários" e que a Hariexpress informou que seus usuários não foram impactados.

A Magazine Luiza disse que "não registrou qualquer vazamento de dados e mantém constante monitoramento da segurança de suas informações". A loja indicou que, durante os 10 meses em que a integração da Hariexpress ficou ativa, a plataforma "adicionou apenas 30 sellers e registrou 12 vendas realizadas".

A plataforma de comércio eletrônico Tiny ERP explicou permite integrações e, neste caso, o cliente é responsável pelo acesso aos dados de sua conta por terceiros. "A Tiny Software não possui nenhum vínculo com a empresa Hariexpress e não temos nenhum comentário adicional a respeito deste fato, uma vez que não houve nenhum vazamento de dados no ambiente do sistema Tiny ERP", afirmou o serviço.

A Nuvemshop, outro serviço de e-commerce, disse que entrou em contato com a Hariexpress para pedir esclarecimentos, mas que até o momento não teve retorno. "A Nuvemshop reforça que já tomou providências para resguardar a privacidade de seus usuários e reitera o seu compromisso com a segurança e proteção de dados", disse a empresa.

Os Correios disseram que "o material publicado pela Safety Detectives não especifica quais dados pessoais de origem da empresa podem ter sido supostamente vazados" e que até o momento "não há indícios de violação de informações – de pessoas físicas ou jurídicas – oriundas da base de dados da estatal".

"O sistema dos Correios que mantém integração ao servidor citado atua apenas na aferição de peso de encomendas e precificação, não havendo o processamento de dados pessoais. Outros dados compartilhados eventualmente na transação entre os sistemas, tal como o CEP, não permitem identificar titular de dado pessoal, tampouco código de rastreio de objetos. Ainda assim, os Correios seguem apurando o caso, para tomar as providências necessárias e corretivas, no que couber", completa a nota.

Outras lojas que se integram à Hariexpress não retornaram o contato do g1 até a última atualização dessa reportagem.

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