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Expectativa é de que a empresa lance quatro smartphones em transmissão direto de sua sede na Califórnia. Modelos mais caros poderão ter acabamento em titânio e processador mais potente. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por g1 Postado em 29 de agosto de 2023 às 18h00m
Post. N. - 4.718
iPhone 14 Pro em loja da Apple, em foto de 16 de setembro de 2022 — Foto: Reuters/Andrew Kelly
A Apple informou nesta terça-feira (29) que fará uma transmissão de vídeo no
dia 12 de setembro direto de sua sede na Califórnia, nos Estados Unidos.
O evento deverá ser usado pela empresa para anunciar o iPhone 15.
A empresa deve lançar quatro celulares, segundo a Bloomberg. Os dois
mais caros (e mais potentes) serão o iPhone 15 Pro e o 15 Pro Max,
enquanto o iPhone 15 e iPhone 15 Plus serão os mais baratos, como já
aconteceu nas gerações anteriores.
Os modelos da categoria "Pro" devem receber as maiores mudanças. Ainda
segundo a Bloomberg, os smartphones terão acabamento em titânio em vez
de aço inoxidável, terão bordas mais finas ao redor da tela e serão os
primeiros com o novo processador A17.
A
expectativa é de que o iPhone 15 Pro Max ganhe uma câmera com zoom
óptico mais poderoso, o que fará o celular conseguir focar em objetos
que estão mais distantes e tirar fotos melhores.
O iPhone 15 e o iPhone 15 Plus deverão receber itens que chegaram primeiro no iPhone 14 Pro, como o Dynamic Island, que faz a área da câmera frontal (também conhecida como"entalhe") interagir com o sistema.
Os geradores de imagens de IA se tornaram populares, como a famosa ferramenta Midjourney, que ostenta o número de mais de 14,5 milhões de usuários. <<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>> Por BBC 29/08/2023 14h31 Atualizado há uma hora Postado em 29 de agosto de 2023 às 15h35m
Post. N. - 4.717
O SynthID identificará imagens geradas por máquinas — Foto: Google DeepMind via BBC
O desenvolvimento cada vez mais rápido das ferramentas de inteligência
artificial (IA) tem criado um temor crescente: o aperfeiçoamento das
imagens "deep fake" a um ponto em que seja quase impossível
diferenciá-las de registros reais.
Para tentar combater isso, o Google está testando uma marca d’água digital para detectar e sinalizar imagens feitas por IA.
Desenvolvido pela Deepmind, o braço de IA do Google, o SynthID identificará imagens geradas por máquinas.
Ele funciona incorporando alterações em pixels individuais nas imagens,
de modo que as marcas d'água sejam invisíveis ao olho humano, mas
detectáveis pelos computadores.
Mas a DeepMind disse que o sistema não é "infalível contra a manipulação extrema de imagens".
À medida que a tecnologia evolui, torna-se cada vez mais complexo saber
a diferença entre imagens reais e imagens geradas artificialmente, como
mostra o questionário, em inglês, AI ou Real da BBC Bitesize.
Os geradores de imagens de IA se tornaram populares, como a famosa
ferramenta Midjourney, que ostenta o número de mais de 14,5 milhões de
usuários.
Eles permitem que as pessoas criem imagens em segundos, inserindo
instruções de texto simples. Isso levanta questões sobre direitos
autorais e propriedade em todo o mundo.
O Google possui seu próprio gerador de imagens chamado Imagen. O novo
sistema de criação e verificação de marcas d'água só se aplica a imagens
criadas com esta ferramenta.
Invisível
Marcas d'água são normalmente um logotipo ou texto adicionado a uma
imagem para mostrar a propriedade, além de parcialmente dificultar a
cópia e uso da imagem sem permissão.
Elas estão nas imagens usadas no site da BBC News, que geralmente
incluem uma marca d'água de direitos autorais no canto inferior
esquerdo.
Mas esses tipos de marcas d'água não são adequados para identificar
imagens geradas por Al porque podem ser facilmente editadas ou
recortadas.
As empresas de tecnologia usam uma técnica chamada hashing para criar
"impressões digitais" de vídeos de abuso conhecidos, para que possam
identificá-los e removê-los rapidamente, caso comecem a se espalhar
online.
Mas esses também podem ser corrompidos se o vídeo for cortado ou editado.
O sistema do Google cria uma marca d'água efetivamente invisível, que
permitirá que as pessoas usem seu software para descobrir
instantaneamente se a imagem é real ou feita por uma máquina.
Imperceptível: a imagem da esquerda tem marca d’água, a da direita não tem marca d’água — Foto: Google DeepMind via BBC
Pushmeet Kohli, chefe de pesquisa da DeepMind, disse à BBC que seu
sistema modifica imagens de maneira tão sutil "que para você e para mim,
para um ser humano, não muda nada".
Ao contrário do hashing, disse ele, mesmo depois que a imagem é
posteriormente cortada ou editada, o software da empresa ainda pode
identificar a presença da marca d'água.
"Você pode mudar a cor, pode mudar o contraste, pode até
redimensioná-lo... [e o DeepMind] ainda será capaz de identificar que é
gerado por IA", disse ele.
Mas ele alertou que este é um "lançamento experimental" do sistema e
que a empresa precisa que pessoas o utilizem para entender o quão
robusto ele é.
Padronização
Em Julho, o Google foi uma das sete empresas líderes em inteligência
artificial a assinar um acordo voluntário nos Estados Unidos para
garantir o desenvolvimento e utilização seguros da IA, que incluía
garantir que as pessoas fossem capazes de detectar imagens feitas por
computador por meio da implementação de marcas de água.
Kohli disse que essa foi uma medida que reflete esses compromissos, mas
Claire Leibowicz, do grupo Partnership on AI, disse que é preciso haver
mais coordenação entre as empresas.
"Acho que a padronização seria útil para a área", disse ela.
"Existem diferentes métodos que estão sendo testados, precisamos
monitorar o seu impacto – como podemos obter melhores relatórios sobre
quais estão funcionando e para que fim?"
"Muitas instituições estão explorando métodos diferentes, o que
acrescenta dois graus de complexidade, já que nosso ecossistema de
informação depende de métodos diferentes para interpretar e definir se o
conteúdo é gerado por IA", disse ela.
A Microsoft e a Amazon estão entre as grandes empresas de tecnologia
que, assim como o Google, se comprometeram a colocar marcas d’água em
alguns conteúdos gerados por IA.
Além das imagens, a Meta publicou um artigo de pesquisa para seu
gerador de vídeo inédito Make-A-Video, que afirma que marcas d'água
serão adicionadas aos vídeos gerados para atender a demandas semelhantes
de transparência em trabalhos gerados por IA.
A China proibiu completamente as imagens geradas por IA sem marcas
d'água no início deste ano, com empresas como a Alibaba aplicando-as a
criações feitas com a ferramenta de conversão de texto em imagem de sua
divisão de nuvem, a Tongyi Wanxiang.