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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Conheça as profissões do futuro do Marketing



"Gerentes de Marketing Online, Treinamento do Varejo, Identidade Visual e Comunidade são destaques do estudo da Michael Page. Salários vão de R$ 7 mil a R$ 45 mil."



*//* Por Isa Sousa || 06/08/2012



Uma pesquisa realizada pela consultoria Michael Page destacou os cargos de GERENTE de Marketing Online, Gerente de Treinamento do Varejo, Gerente de Identidade Visual e Gerente de Comunidade como as profissões do futuro no mercado de trabalho. Com salários de R$ 7 mil a R$ 45 mil o estudo foi feito nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França e Brasil e indica que as atividades nasceram para suprir as necessidades de um mercado em constante transformação. Além das quatro gerências, também estão na lista da Michael Page as carreiras de Gestor de Reestruturação, Gerente de Projetos e Gerente de Relações Governamentais.

Conheça as descrições dos cargos:

Gerente de Marketing Online
O que faz: elabora a estratégia de Marketing de uma empresa nas mídias sociais, como Twitter e Facebook, de acordo com o público específico que se quer atingir e a plataforma que se deve utilizar. Na Europa e nos Estados Unidos, os profissionais desse ramo já contam com experiência de até 10 anos no currículo. No Brasil, o Marketing online só agora começa a se expandir — daí a carência de profissionais experientes nessa área.


Formação: Publicidade, Propaganda e Marketing.
Quem contrata: agências de comunicação e empresas que atuam nas redes sociais
Salário médio: R$ 8 mil a R$ 15 mil.


Gerente de Treinamento do Varejo:
O que faz: treina os funcionários de cada ponto de VENDA da empresa. Antes, o costume era que a empresa adotasse um treinamento padrão para todos os funcionários que lidam com o público. Hoje, considera-se mais produtivo contar com profissionais que elaboram programas específicos conforme as características dos consumidores locais.
Formação: Administração de Empresas, Recursos Humanos e Psicologia.
Quem contrata: empresas do setor de varejo
Salário médio: R$ 8 mil a R$ 12 mil.


Gerente de Identidade Visual
O que faz: em redes varejistas, é encarregado de talhar cada ponto de venda ao perfil do público que o frequenta. Ele define, por exemplo, a linha de produtos que deve ganhar destaque em determinada loja, a maneira como seus VENDEDORES devem abordar a freguesia e as ações promocionais mais proveitosas. Deve, enfim, cunhar uma identidade para a loja ao mesmo tempo em que cuida para que ela não se sobreponha à imagem da marca nem entre em choque com ela.
Formação: Publicidade e Propaganda, Marketing e Administração, com experiência em varejo.
Quem contrata: empresas do setor de varejo, em especial no segmento de luxo.
Salário médio: R$ 8 mil a R$ 12 mil.


Gerente de Comunidade
O que faz: atua diretamente na comunicação com o consumidor por meio de redes sociais, blogs e fóruns on-line. É responsável, por exemplo, por impedir que as reclamações sobre um produto ou serviço de sua empresa divulgadas no Twitter ou no Facebook se transformem em virais negativos na internet.
Formação: Marketing e Publicidade e Propaganda.
Quem contrata: agências de comunicação e empresas que atuam nas redes sociais.
Salário médio: R$ 7 mil a R$ 10 mil

Gestor de reestruturação
O que faz: nos bancos, gerencia a carteira de clientes endividados, que abrange as empresas em dificuldades decorrentes, principalmente, da crise econômica de 2008. Embora grande parte dos gestores de reestruturação atue no setor bancário, há profissionais também dentro das companhias, com a missão de colocar a situação financeira da empresa nos eixos.
Formação: Gestão e Administração de Empresas, Economia e Engenharia, com Pós-graduação em Finanças e experiência comprovada em áreas de risco de crédito.
Quem contrata: instituições financeiras e empresas de grande porte do setor privado.
Salário médio: R$ 14 mil a R$ 24 mil.


Gerente de projetos
O que faz: joga no meio de campo entre o departamento de TI e as demais áreas da empresa. Por um lado, ele leva as necessidades dos diferentes departamentos da companhia aos técnicos de sistemas da informação. No caminho inverso, aponta aos funcionários as limitações dos recursos de TI. Como ele dialoga com grupos que muitas vezes não se entendem — “tecniquês” e “juridiquês”, por exemplo, são dois idiomas distintos —, a capacidade de comunicação é a sua principal característica.
Formação: Engenharia e Informática.
Quem contrata: médias e grandes empresas de todos os segmentos.
Salário médio: R$ 12 mil a R$ 20 mil.


Gerente de relações governamentais
O que faz: é o interlocutor da empresa junto a órgãos governamentais e agências reguladoras, como Anatel e Aneel. Sua área de atuação é vasta: inclui desde questões legais até assuntos socioambientais. Por isso, o cargo exige um profissional que tenha grande capacidade de comunicação e, ao mesmo tempo, muito conhecimento e aptidão para os meandros da burocracia — uma combinação difícil, que, quando preenchida com eficiência, pode levar aos mais altos salários entre aqueles oferecidos por essas novas profissões.
Formação: Comunicação, Direito, Administração de Empresas, Relações Internacionais ou Ciências Sociais, de acordo com a área de atuação da companhia.


Quem contrata: empresas de grande porte, principalmente aquelas sob a supervisão de órgãos reguladores.
Salário médio: R$ 12 mil a R$ 45 mil

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Sephora quer abocanhar mercado bilionário com 40 lojas até 2017


"Com experiência de compra diferenciada, empresa francesa chega com 15 marcas até então ausentes do mercado brasileiro. Plano é ter 40 lojas nos próximos cinco anos no país."



*||* Por Isa Sousa || 06/08/2012





Sephora,cosmética,maquiagem,setora cosmético,belezaA inauguração da primeira loja física da Sephora no Brasil, no dia 13 de julho no shopping JK Iguatemi em São Paulo, abriu as portas para um novo formato de negócio no setor cosmético do país. A experiência de COMPRA diferenciada que permite ao consumidor testar todos os produtos disponíveis antes de efetuar a compra e a organização clara dos itens, por marca e linha, são os carros chefes da empresa controlada pelo grupo francês de luxo LVMH - Moët Hennessy Louis Vuitton.

Outra NOVIDADE é a chegada de 15 marcas até então ausentes no mercado brasileiro, entre elas Kat Von D, OPI, Keratin Perfect, Urban Decay, Stila, Oscar Blandi, bareMinerals e Make Up For Ever. A promessa é que a cada mês outras aportem por aqui. Com o plano de lançar quatro lojas até o fim de 2012, duas em São Paulo e duas no Rio de Janeiro, e 35 lojas nos próximos cinco anos, sendo pelo menos uma em cada capital do país, a Sephora encontra a facilidade de não ter concorrentes diretos no mercado brasileiro.

A escolha do país não foi aleatória. A crise econômica que os Estados Unidos e a Europa enfrentam nos últimos anos, onde a marca está em mais de 500 pontos de VENDA, somada ao momento economicamente positivo do Brasil foram os principais motivos para o grupo fundar a primeira loja na América Latina.

Para chegar ao Brasil, a Sephora se adaptou ao modelo de parcelamento ao qual os brasileiros estão acostumados a comprar, tanto na loja física como na virtual. Outro desafio é manter o interesse do consumidor, após a fase de novidade. “O segmento é muito ativo e focado em lançamentos, sempre tem uma coleção nova surgindo e, como empresa, a Sephora está indo atrás de novas tecnologias constantemente. Tudo nesse momento de fato é novidade, mas temos a inovação como parte do nosso DNA”, afirma Andrea Bedricovetchi, Diretora Geral da Sephora, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Sephora,cosmética,maquiagem,setora cosmético,belezaPequenos tentarão se mostrar
Apesar do formato diferenciado, a marca francesa deve enfrentar concorrência em pequenos nichos. A Renner com os perfumes e cosméticos em espaços bem definidos e assimilados pelo consumidor, assim como a recém-inaugurada Zara Home ou ainda as lojas regionais, fortes em seus estados de origem, podem entrar na briga por espaço no setor.


A chegada do grupo reflete, por exemplo, em novas estratégias nos pontos de venda. “São diversos players que podem vir a ter uma concorrência, mas não no formato da Sephora em si, mesmo porque não existem empresas com esse sistema no país. A Renner e a Zara Home podem se destacar em nichos como o de produtos masculinos ou beleza negra. Certamente a chegada da marca francesa ao Brasil vai impulsionar a tomada de novas ações ou mesmo cópia do modelo de experimentação da Sephora”, avalia Paula Warick, gerente de projetos da GS&MD – Gouvêa de Souza, em entrevista ao portal.

A loja online adquirida da brasileira Sacks pelo grupo LVMH - Moët Hennessy Louis Vuitton em 2010, no entanto, pode ser o calcanhar de Aquiles dos outros grupos por aqui. A compra foi o impulso para a empresa francesa chegar ao país: ainda em 2009 a Sacks havia faturado R$ 100 milhões. O Brasil é um mercado emergente na área de perfumaria: o setor fatura R$ 20 bilhões anualmente, o que o leva a estar entre os três maiores do mundo.

Antes mesmo da troca de nomes, o site já era sucesso entre os consumidores brasileiros e a mudança deve acelerar as VENDAS, fazendo o grupo abocanhar boa parte do mercado nacional. O setor de cosmético faturou em 2011 US$ 43 bilhões, apresentando um crescimento de 18,9%. O que o colocou entre os 10 principais mercados do mundo, segundo o Instituto Euromonitor. Os bons resultados devem fazer com que o país ultrapasse, até o fim de 2012, o Japão, segundo maior em número de consumidores no setor.

Sephora,cosmética,maquiagem,setora cosmético,belezaExpansão criteriosa
A forma única de atuação da Sephora, a pouca concorrência e o mercado em crescimento, não são impeditivos para que a marca encontre desafios pela frente. Além da adaptação à forma de comprar do brasileiro, a expansão agressiva deve ser avaliada criteriosamente. “O principal impeditivo é do ponto de vista imobiliário. Os preços estão exorbitantes. A segunda avaliação é quanto às 40 lojas que ela se propõe. Não é um número inviável, mas, certamente, a Sephora vai ver uma agressividade no pagamento de luvas”, afirma Paula.


Outra dificuldade é enxergar e direcionar o consumidor da loja física. As altas taxas de impostos por aqui refletem diretamente nos produtos, que em comparação aos mercados norte-americanos e europeus podem ser considerados caros. 

“Em relação ao imposto não tem o que fazer, faz parte da nossa estrutura brasileira e de nossa economia. Ao estudarmos a vinda para o Brasil já sabíamos disso. Porém, em se tratando de consumidor brasileiro, temos ofertas e oferecemos quase 10 mil itens, que são muito abrangentes. A mulher pode comprar um esmalte ou o último lançamento com tecnologia anti-idade. Somos bastante democráticos, depende muito do que o consumidor quer gastar naquele momento”, avalia Andrea.

Conheça as profissões do futuro do Marketing


"Gerentes de Marketing Online, Treinamento do Varejo, Identidade Visual e Comunidade são destaques do estudo da Michael Page. Salários vão de R$ 7 mil a R$ 45 mil."



*//* Por Isa Sousa || 06/08/2012



Uma pesquisa realizada pela consultoria Michael Page destacou os cargos de Gerente de Marketing Online, Gerente de Treinamento do Varejo, Gerente de Identidade Visual e Gerente de Comunidade como as profissões do futuro no mercado de trabalho. Com salários de R$ 7 mil a R$ 45 mil o estudo foi feito nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França e Brasil e indica que as atividades nasceram para suprir as necessidades de um mercado em constante transformação. Além das quatro gerências, também estão na lista da Michael Page as carreiras de Gestor de Reestruturação, Gerente de Projetos e Gerente de Relações Governamentais.

Conheça as descrições dos cargos:
Gerente de Marketing Online
O que faz: elabora a estratégia de Marketing de uma empresa nas mídias sociais, como Twitter e Facebook, de acordo com o público específico que se quer atingir e a plataforma que se deve utilizar. Na Europa e nos Estados Unidos, os profissionais desse ramo já contam com experiência de até 10 anos no currículo. No Brasil, o Marketing online só agora começa a se expandir — daí a carência de profissionais experientes nessa área.


Formação: Publicidade, Propaganda e Marketing.
Quem contrata: agências de comunicação e empresas que atuam nas redes sociais
Salário médio: R$ 8 mil a R$ 15 mil

Gerente de Treinamento do Varejo:
O que faz: treina os funcionários de cada ponto de venda da empresa. Antes, o costume era que a empresa adotasse um treinamento padrão para todos os funcionários que lidam com o público. Hoje, considera-se mais produtivo contar com profissionais que elaboram programas específicos conforme as características dos consumidores locais.


Formação: Administração de Empresas, Recursos Humanos e Psicologia.
Quem contrata: empresas do setor de varejo
Salário médio: R$ 8 mil a R$ 12 mil

Gerente de Identidade Visual
O que faz: em redes varejistas, é encarregado de talhar cada ponto de venda ao perfil do público que o frequenta. Ele define, por exemplo, a linha de produtos que deve ganhar destaque em determinada loja, a maneira como seus vendedores devem abordar a freguesia e as ações promocionais mais proveitosas. Deve, enfim, cunhar uma identidade para a loja ao mesmo tempo em que cuida para que ela não se sobreponha à imagem da marca nem entre em choque com ela.


Formação: Publicidade e Propaganda, Marketing e Administração, com experiência em varejo.
Quem contrata: empresas do setor de varejo, em especial no segmento de luxo.
Salário médio: R$ 8 mil a R$ 12 mil

Gerente de Comunidade
O que faz: atua diretamente na comunicação com o consumidor por meio de redes sociais, blogs e fóruns on-line. É responsável, por exemplo, por impedir que as reclamações sobre um produto ou serviço de sua empresa divulgadas no Twitter ou no Facebook se transformem em virais negativos na internet.


Formação: Marketing e Publicidade e Propaganda.
Quem contrata: agências de comunicação e empresas que atuam nas redes sociais.
Salário médio: R$ 7 mil a R$ 10 mil

Gestor de reestruturação
O que faz: nos bancos, gerencia a carteira de clientes endividados, que abrange as empresas em dificuldades decorrentes, principalmente, da crise econômica de 2008. Embora grande parte dos gestores de reestruturação atue no setor bancário, há profissionais também dentro das companhias, com a missão de colocar a situação financeira da empresa nos eixos.


Formação: Gestão e Administração de Empresas, Economia e Engenharia, com Pós-graduação em Finanças e experiência comprovada em áreas de risco de crédito.
Quem contrata: instituições financeiras e empresas de grande porte do setor privado.


Salário médio: R$ 14 mil a R$ 24 mil

Gerente de projetos
O que faz: joga no meio de campo entre o departamento de TI e as demais áreas da empresa. Por um lado, ele leva as necessidades dos diferentes departamentos da companhia aos técnicos de sistemas da informação. No caminho inverso, aponta aos funcionários as limitações dos recursos de TI. 


Como ele dialoga com grupos que muitas vezes não se entendem — “tecniquês” e “juridiquês”, por exemplo, são dois idiomas distintos —, a capacidade de comunicação é a sua principal característica.
Formação: Engenharia e Informática.
Quem contrata: médias e grandes empresas de todos os segmentos.


Salário médio: R$ 12 mil a R$ 20 mil

Gerente de relações governamentais
O que faz: é o interlocutor da empresa junto a órgãos governamentais e agências reguladoras, como Anatel e Aneel. Sua área de atuação é vasta: inclui desde questões legais até assuntos socioambientais. Por isso, o cargo exige um profissional que tenha grande capacidade de comunicação e, ao mesmo tempo, muito conhecimento e aptidão para os meandros da burocracia — uma combinação difícil, que, quando preenchida com eficiência, pode levar aos mais altos salários entre aqueles oferecidos por essas novas profissões.


Formação: Comunicação, Direito, Administração de Empresas, Relações Internacionais ou Ciências Sociais, de acordo com a área de atuação da companhia.
Quem contrata: empresas de grande porte, principalmente aquelas sob a supervisão de órgãos reguladores.
Salário médio: R$ 12 mil a R$ 45 mil

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O mercado mudou. E você?


"Com o MBA em Marketing Digital da FGV, descubra qual é a melhor maneira de continuar sendo uma referência na sua empresa, tendo como cenário um mercado tão disputado."


*\\* Por Publicidade || 06/08/2012



Como manter-se atualizado em um mercado que pode mudar de um dia para o outro? Essa é uma das perguntas que mais têm preocupado os PROFISSIONAIS de Marketing Digital nos últimos anos. Novas plataformas e um novo modelo de consumidor pedem por soluções mais dinâmicas e estratégicas. Foi com isso em mente, que a FGV lançou o MBA em Marketing Digital, para profissionais que buscam mais conhecimento na área e sobre como resolver melhor e mais criativamente os problemas que encontram no dia a dia de suas empresas.

O curso é voltado para profissionais da área, e pretende debater o impacto e as mudanças constantes das novas mídias na comunicação. Contando com profissionais de experiência no MERCADO e com um mix de aulas práticas e teóricas, o MBA em Marketing Digital da FGV tem como objetivo familiarizar os profissionais do mercado, com as novas estratégias de Marketing, ajudando a identificar as melhores soluções para os problemas mais complicados.

Está INTERESSADO? Então, conheça mais sobre o CURSO em http://migre.me/9zuXW

As aulas começam dia 19 de setembro, na FGV Botafogo.