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quinta-feira, 26 de março de 2015

Corporações devem adotar arquétipo feminino na realidade pós-digital


"Em seu novo livro, Walter Longo mostra a diferença de visão de mundo pelos gêneros, destacando as potencialidades de homens e mulheres. E-book é gratuito."



** Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 26/03/2015



As corporações precisam adotar um arquétipo feminino na realidade pós-digital, segundo Walter Longo, Presidente da Grey Brasil, defende em seu novo livro “Homens São Analógicos, Mulheres São Digitais”. 

O estudo mostra a diferença de visão de mundo pelos gêneros, destacando as potencialidades de homens e mulheres para o desempenho de atividades e o desenvolvimento das empresas.

Segundo um levantamento do Ibope Inteligência, elas são mais conectadas do que os homens. Em números porcentuais, as internautas representam 53% dos usuários, enquanto que eles representam 47%. A pesquisa foi realizada entre julho e dezembro de 2014 e com população acima de 16 anos.

Para Longo, em um mundo pós-digital, em que as organizações são cada vez menos hierárquicas e mais matriciais, os sistemas colaborativos de gestão ganham força e busca-se cada vez mais profissionais multitarefas. 

Nesse contexto, o arquétipo feminino passa a ser preponderante não apenas como força de trabalho, mas principalmente como liderança das organizações.

O e-book gratuito está disponível e pode ser baixado no site da Grey Brasil.
Walter Longo, Grey Brasil, livro, mulher

Big Data ganha relevância nas empresas


"Dois terços (65%) das corporações reconhecem que correm o risco de deixarem de ser competitivas se não incorporarem novas soluções de análise de dados, segundo pesquisa."



** Por Renata Leite, do Mundo do Marketing | 26/03/2015


Dois terços (65%) das empresas reconhecem que correm o risco de deixarem de ser competitivas se não incorporarem novas soluções de análise de dados, segundo o relatório “Big & Fast Data: The rise of Insight-Driven Business'” (Dados volumosos e velozes: a ascensão do negócio orientado à informação, em português).

O levantamento anual da Capgemini entrevistou mais de 1.000 diretores da América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia Pacífico para entender a necessidade e a capacidade de adoção do Big Data nas empresas.

Os dados mantidos pelas organizações estão se tornando um componente essencial do valor de mercado para 59% dos respondentes. Isso também se reflete na administração da empresa, sendo que quase um terço (32%) já introduziu ou está introduzindo novos cargos voltados à gestão de dados. Para 54% os investimentos em Big Data nos próximos três anos superarão os valores anteriores.

Já 36% dos entrevistados disseram que, devido à importância estratégica do Big Data, tiveram que se esquivar das equipes de TI para executar as análises de dados necessárias para obter percepções valiosas para o negócio. Mais da metade (52%) relatou que a análise inteligente dos dados foi dificultada por limitações no processo de desenvolvimento de TI.


Levando-se em conta este cenário, a Capgemini lança plataforma de serviço Insights as a Service (Análises inteligentes como Serviço), que será testada durante o primeiro semestre de 2015, com um número de clientes selecionados.
Big Data, Capgemini