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sexta-feira, 17 de julho de 2020

Figurinhas animadas no WhatsApp: como baixar e usar

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Stickers em movimento estão disponíveis no aplicativo desde o início de julho. Processo para baixar é o mesmo utilizado nas figurinhas tradicionais.  
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Por Rafael Miotto, G1  
16/07/2020 12h55 Atualizado há um dia
Postado em 17 de julho de 2020 às 15h00m

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Como usar figurinhas animadas no WhatsApp Como usar figurinhas animadas no WhatsApp


Os stickers em movimento mostram uma evolução das famosas figurinhas, uma das maneiras de comunicação que se tornou bastante comum na plataforma.

Para usar as figurinhas animadas é preciso ter as versões mais recentes do APP para Android ou iOS.

1º passo - vá até o ícone dos emoticons, que fica à esquerda da tela e é representado pelo símbolo da "carinha".
Clique na carinha à esquerda — Foto: ReproduçãoClique na carinha à esquerda — Foto: Reprodução

2º passo - selecione o + na lateral direita oposta a que havia clicado.
Clique no + à direita da tela — Foto: ReproduçãoClique no + à direita da tela — Foto: Reprodução

3º passo - faça o download do pacote de selinhos que desejar; os animados estão marcados com o símbolo play.
Baixe o pacote de figurinhas com o "play" — Foto: ReproduçãoBaixe o pacote de figurinhas com o "play" — Foto: Reprodução

4º passo - é só ir para a aba das figurinhas, que fica à direita embaixo da tela, e escolher as novas.
Vá para a aba de figurinhas localizada pelo símbolo  — Foto: ReproduçãoVá para a aba de figurinhas localizada pelo símbolo — Foto: Reprodução

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Google lança tradutor de hieróglifos baseado em inteligência artificial

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Além da ferramenta acessível a todos, uma versão para computadores do Fabricius foi lançada também para estudiosos da área de egiptologia, antropólogos e historiadores, como ferramenta de suporte para pesquisas.
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Por BBC  
17/07/2020 10h25 Atualizado há 2 horas
Postado em 17 de julho de 2020 às 12h35m

  * Post.N. -\- 3.794 *  
Exemplo de uso da nova ferramenta de tradução de hieróglifos — Foto: Divulgação/GoogleExemplo de uso da nova ferramenta de tradução de hieróglifos — Foto: Divulgação/Google

O Google lançou um tradutor de hieróglifos que usa aprendizado de máquina para decodificar os caracteres egípcios antigos.

A novidade foi incorporada ao aplicativo de Arte e Cultura da empresa, e permite traduzir palavras atuais e emojis em hieróglifos compartilháveis.

Segundo o Google, o app, batizado de Fabricius, é a primeira ferramenta treinada por meio de aprendizado de máquina (machine learning) para entender o que um hieróglifo é de fato.

Em tese, a plataforma de tradução deve melhorar ao longo do tempo à medida que é utilizada pelos usuários.
Além da ferramenta acessível a todos, uma versão para computadores do Fabricius foi lançada também para estudiosos da área de egiptologia, antropólogos e historiadores, como ferramenta de suporte para pesquisas.
Um especialista ouvido pela BBC elogiou a iniciativa, mas afirmou que a revolução anunciada pela empresa precisa ser vista com ressalva.

Ainda que seja impressionante, ela não está no estágio no qual pode dispensar a necessidade de um especialista altamente treinado em leitura de inscrições antigas, afirmou Roland Enmarch, professor de egiptologia da Universidade de Liverpool, no Reino Unido.

Há ainda alguns grandes obstáculos para ler os hieróglifos porque eles foram feitos à mão e variaram demais ao longo do tempo no nível de detalhe pictográfico e entre os responsáveis pelas inscrições.

Mas ele reconhece que a ferramenta é um passo importante para as pesquisas na área.

Descobertas decifradas

A área de trabalho do aplicativo permite ao usuário adicionar fotos de hieróglifos reais achados em objetos ou paredes e otimizar as imagens para análises mais acuradas dos símbolos.
Ferramenta permite aos usuários destacarem os hieróglifos a fim de ajudar o aplicativo a identificá-los — Foto: Divulgação/GoogleFerramenta permite aos usuários destacarem os hieróglifos a fim de ajudar o aplicativo a identificá-los — Foto: Divulgação/Google

Os usuários podem rastrear os contornos dos hieróglifos, que o software tenta combinar com símbolos semelhantes em seu banco de dados, permitindo que eles procurem significados diferentes e tentem decifrar símbolos que podem se tornar descobertas.

A ferramenta utiliza análise de registros históricos e definições linguísticas.
O Google espera ampliar sua enorme base de dados com a colaboração dos usuários.

Textos incompletos

Os pesquisadores também podem comentar e retocar símbolos desbotados na ferramenta, criada a partir de uma colaboração com o Centro Australiano de Egiptologia, a Universidade Macquarie, as empresas de tecnologia Psycle Interactive e Ubisoft e egiptólogos ao redor do mundo.

"A digitalização de material textual que, até agora, era restrito apenas a livros manuscritos revolucionará completamente a maneira como os egiptólogos trabalham", disse Alex Woods, do Centro Australiano de Egiptologia.

Digitalizar e comentar textos pode potencialmente nos ajudar a reconstruir textos incompletos em paredes ou mesmo descobrir textos que não sabíamos que estavam ali.

A ferramenta está disponível atualmente em inglês e árabe.
O lançamento do aplicativo do Google coincide com o aniversário de descoberta da Pedra de Roseta, que permitiu que pesquisadores pudessem ler, de forma inédita, hieróglifos do Egito Antigo.
A Pedra de Roseta, encontrada no Egito, foi fundamental para que estudiosos conseguissem decifrar o significado dos hieróglifos — Foto: AFP via BBCA Pedra de Roseta, encontrada no Egito, foi fundamental para que estudiosos conseguissem decifrar o significado dos hieróglifos — Foto: AFP via BBC

Com 1,12 metros de altura, a Pedra de Roseta, que está no Museu Britânico, em Londres, é originariamente do Egito. Trata-se de um fragmento de rocha de granodiorito.

A rocha contém três colunas da mesma inscrição em três idiomas: grego, hieróglifo e demótico egípcio. O texto é de um decreto escrito por clérigos em 196 a.C, durante o reinado do faraó Ptolomeu 5º.

A rocha foi descoberta em julho de 1799 por soldados que integravam o exército de Napoleão Bonaparte, quando eles ampliavam uma fortaleza perto da cidade de Rashi, também conhecida como Roseta, no Rio Delta.

Quando Napoleão foi derrotado, os britânicos tomaram posse da rocha, nos termos do Tratado de Alexandria, em 1801. Ela foi, então, transportada à Inglaterra, chegando à cidade portuária de Portsmouth em fevereiro de 1802. O rei George 3º ofereceu a rocha ao Museu Britânico alguns meses depois.

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