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Reportagem do site afirma que a plataforma tem agora menos de 550 engenheiros trabalhando em tempo integral. Um executivo já tinha dito que metade dos funcionários foi cortada desde outubro.<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por g1
Postado em 22 de janeiro de 2023 às 10h00m
Post. N. - 4.536
Elon Musk entrou na sede do Twitter carregando uma pia no primeiro dia
como dono do Twitter, em outubro passado — Foto: Reprodução/Twitter
As demissões no Twitter atingiram 80% dos funcionários da rede social, diz reportagem publicada nesta sexta-feira (20) no site da CNBC.
Desde que Elon Musk comprou a plataforma, em outubro, o quadro de trabalhadores saiu de 7.500 para 1.300, de acordo a publicação, que diz ter tido acesso a documentos internos.
Um executivo já tinha falado, em novembro, que metade dos funcionários tinha sido cortada. Outras demissões se seguiram e a medida também atingiu o Brasil.
Além dos cortes, Musk também pôs fim à política de home office instalada pelo antigo presidente-executivo Jack Dorsey, que deixou a função no fim de 2021, ainda em meio à pandemia.
Segundo a CBNC, o Twitter conta agora com menos de 550 engenheiros trabalhando em tempo integral. Já a área responsável pelas recomendações sobre a política de uso da plataforma passou a ter apenas 20 funcionários.
Por outro lado, ainda de acordo com o site, Musk autorizou que 130 empregados de suas outras empresas a trabalharem para o Twitter, incluindo a montadora Tesla e a aeroespacial SpaceX.
Até pássaro azul foi leiloado
Na última terça-feira (17), o Twitter leiloou diversos objetos do escritório-sede, em São Francisco, entre cadeiras, eletrônicos e até uma luminária do pássaro azul, símbolo do Twitter, que decorava o local.
Os lances foram encerrados na quarta e a plataforma não informou quanto arrecadou.
Crise nas 'big techs'
Demissões nas big techs: o que está acontecendo com Google, Microsoft, Meta e Amazon
Além do Twitter, as "big techs" também têm realizado demissões. A lista inclui o Google, a Amazon, a Meta e a Microsoft que, juntas, cortaram mais de 50 mil funcionários nos últimos 3 meses.
Todas têm sentido os impactos da inflação em alta nos Estados Unidos e da queda no consumo com o declínio da pandemia. Quer se aprofundar? Leia mais aqui e ouça o podcast:
Elon Musk entra na sede do Twitter com uma pia nas mãos