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segunda-feira, 22 de julho de 2019

Celulares pré-pagos estão perdendo espaço para os pós-pagos no Brasil

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Eles ainda mantêm a liderança por pouco, com 55% do total de linhas. Uso cada vez maior da internet e a oferta de planos mais vantajosos incentivam mudança de comportamento.
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 Por Danilo Vieira, Jornal Nacional  

 Postado em 22 de julho de 2019 às 23h15m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


Os brasileiros estão trocando os celulares pré-pagos pelos pós-pagos. O uso cada vez maior da internet no aparelho e a oferta de planos mais vantajosos incentivam a mudança de comportamento.

Na linguagem da telefonia, pré-pago sempre foi sinônimo de maioria. E ainda é, mas esta liderança está ameaçada.
Há 10 anos os pré-pagos ocupavam 80% do mercado. Em 2019, a participação caiu para menos de 55%.
De janeiro a maio, 4,5 milhões de celulares pré-pagos foram desativados, enquanto 3,9 milhões de pós-pagos foram ativados, segundo a Anatel.

As empresas de telefonia dizem que essa mudança está acontecendo por uma combinação de fatores. O motivo número 1 está diretamente ligado a novos tempos da vida e da economia.

"Precisa ter dados, precisa ter uma certa consistência na qualidade desses dados e ele tem que estar (conectado) 24 horas, 7 dias por semana. Então, na verdade, o consumo de dados aumenta muito e esses planos pós-pagos oferecem planos mais completos para esse tipo de cliente, explica Gabriela Derenne, diretora regional da operadora Claro.

Eu trabalho com vendas. Só a internet do pós-pago que vai me ajudar, até para fazer entrega também na rua, para acertar os endereços, não conseguia. Por isso que eu adquiri isso, conta o entregador Marcos Valença.

Ao mesmo tempo, tem a inovação dos equipamentos, mais conectados, trocando todo tipo de informação. A chamada "internet das coisas" também ajudou.

Por exemplo, as maquininhas de pagamento, cada maquininha dessas tem um chip lá dentro e cada chip tem uma assinatura pós-paga associada, informou Roberto Guenzburger, diretor de marketing da Oi.

Além disso, hoje as empresas de telefonia oferecem planos mais baratos e vantajosos, o que fez diminuir a prática antiga de ter vários chips de pré num mesmo telefone.

    Microsoft investe US$ 1 bi em empresa de inteligência artificial

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    OpenAI já recebeu investimentos de Elon Musk, dono da Tesla, e outros figurões do Vale do Silício. Foco é em versão avançada que teria a capacidade de raciocinar como um humano.
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     Por France Presse  

     Postado em 22 de 2019 às 22h00m  
    GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
    A Microsoft anunciou nesta segunda-feira (22) sua intenção de investir US$ 1 bilhão no laboratório de inteligência artificial OpenAI, nos Estados Unidos.

    O objetivo final da parceria com a Microsoft é acelerar o desenvolvimento da inteligência artificial geral (AGI), uma versão avançada da inteligência artificial que tem a capacidade de raciocinar como um cérebro humano e ajudar a resolver problemas complexos e transversais, como as mudanças climáticas.

    O OpenAI foi criado em 2015 e teve o investimento de US$ 1 bilhão de Elon Musk, o fundador da Tesla - que mais tarde deixou o laboratório -, Reid Hoffman, criador do LinkedIn, e Peter Thiel, cofundador do serviço de pagamento Paypal junto com Musk e um dos poucos apoiadores de Donald Trump no mundo da tecnologia.

    Criado como uma organização sem fins lucrativos, o laboratório foi transformado no início do ano em uma empresa privada com o objetivo de atrair mais recursos.

    A nova colaboração com a Microsoft está focada no desenvolvimento do Azure, de serviços integrados de computação em nuvem para empresas, uma plataforma de "magnitude sem precedentes" que "impulsionará e gerenciará modelos de inteligência artificial cada vez mais sofisticados", disseram as duas companhias.