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terça-feira, 31 de maio de 2016

Como criar uma conta de e-mail gratuita no iCloud

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Helito Bijora
por
Para o TechTudo

20/04/2016 18h06 - Atualizado em 25/04/2016 08h00
Postado em 31 de maio de 2016 às 22h00m

Criar uma conta no iCloud pode ser útil para sincronizar os dispositivos da Apple, além de armazenar arquivos na nuvem e rastrear iPhone (iOS), iPad e Mac perdidos. O serviço ainda oferece edição colaborativa de planilhas, documentos e apresentações de slides entre usuários do Number, Pages e Keynote. 

Se você não possui um produto da Apple, ainda assim pode criar uma conta gratuita pelo navegador, no seu PC e ter acesso a alguns recursos na nuvem. Caso não saiba como fazer isso, confira a dica e veja como se cadastrar no site do iCloud.

Como usar o iCloud no aplicativo do Outlook no PC
Passo 1. Acesse o site do iCloud e clique em “Crie um agora”;
Acesse o site do iCloud e clique sobre o link indicado (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Acesse o site do iCloud e clique sobre o link indicado (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 2. Entre com um endereço de e-mail válido, uma senha com no mínimo oito caracteres, um número e uma letra maiúscula, seu nome completo e data de nascimento;
Entre com os seus dados pessoais (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Entre com os seus dados pessoais (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 3. Logo abaixo, escolha três perguntas secretas e as responda corretamente. As respostas são usadas para verificar a sua identidade e recuperar a senha da sua conta;
Defina as perguntas de segurança (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Defina as perguntas de segurança (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

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Passo 4. Por fim, escolha o país, selecione se deseja ou não receber e-mails com novidades da Apple e ofertas do iTunes e digite o código de verificação. Feito isso, clique em “Continuar”;
Execute a verificação de segurança (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Execute a verificação de segurança (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 5. Um código de verificação será enviado ao endereço de e-mail cadastrado no segundo passo. Acesse a sua caixa de entrada e entre com o código para confirmar que o endereço de e-mail é seu;
Digite o código de confirmação (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Digite o código de confirmação (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 6. Clique em “Aceitar” para confirmar que está de acordo com os termos e condições de uso do iCloud;
Concorde com os termos de segurança (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Concorde com os termos de segurança 
(Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Passo 7. Caso queira, você pode alterar o idioma da sua conta. Por fim, clique em “Comece a usar o iCloud” para finalizar a instalação e acessar a sua conta.
Configure o idioma da sua conta (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Configure o idioma da sua conta (Foto: Reprodução/Helito Bijora)

Dessa forma, você poderá criar e usar uma conta Apple pelo navegador, no computador.

EzeeCube: aparelho roda jogos do Super Nintendo e serve de HD externo

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Raquel Freire
por
Para o TechTudo

30/05/2016 06h00 - Atualizado em 30/05/2016 06h00
Postado em 31 de maio de 2016 às 21h15m

EzeeCube é um hub de entretenimento que pode rodar jogos de Super Nintendo e Mega Drive, além de servir de sintonizador de TV, unidade de Blu-Ray e HD externo para armazenar fotos e arquivos. O aparelho permite compartilhar conteúdo com até seis dispositivos ao mesmo tempo apenas empilhando tudo sem ajuda de cabos. 

Monument armazena fotos e vídeos do celular na nuvem automaticamente
A facilidade de uso é o ponto forte do gadget, garantem os desenvolvedores. Basta conectar o EzeeCube à TV e ler o código QR através de um aplicativo disponível para Android, iOS, Windows e Mac OS. O dispositivo faz o backup automático de todas as fotos e vídeos do aparelho conectado, organiza os arquivos e sincroniza com todos os eletrônicos.
EzeeCube, hub de entretenimento que pode rodar jogos de Mega Drive e SNES (Foto: Divulgação/Ezee Systems)
EzeeCube pode rodar jogos de Mega Drive e SNES 
(Foto: Divulgação/Ezee Systems)

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O design quadrado, com 14 x 14 x 4,5 cm, é discreto e elegante. Na parte interna há um processador quad-core Cortex A9 de 1 Ghz, 2 GB de RAM de 1.066 Mhz, memória eMMC de 4 GB e disco rígido de 2 TB, rodando a 5.400 rpm.

O gadget ainda conta com conectividade Wi-Fi, Bluetooth 3.0, entrada Ethernet e receptor de infravermelho e há também uma versão Lite, com processador dual-core e HD de 1 TB.
EzeeCube é compatível com Android, iOS, Windows e OS X (Foto: Divulgação/Ezee Systems)
EzeeCube é compatível com Android, iOS, Windows e OS X
(Foto: Divulgação/Ezee Systems)

O EzeeCube foi inicialmente produzido via campanha de financiamento coletivo no site Indiegogo. As entregas do aparelho serão feitas a partir de junho de 2016, inclusive para o Brasil, com taxas variando conforme o pacote selecionado.

A versão mais barata, com processador dual-core e 1 TB de armazenamento, custa US$ 299 (cerca de R$ 1.060, na cotação atual do dólar). Já o modelo quad-core com 2 TB sai por US$ 399 (R$ 1.420), enquanto o pacote completo, com a versão mais avançada e complementos, tem preço de US$ 799 (R$ 2.830).

Os módulos também estão à venda. O HD extra de 2 TB sai por US$ 199 (R$ 700), mesmo preço do add-on de Blu-Ray. 

Zenbo: novo robô da Asus promete ajudar em tarefas domésticas

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Felipe Alencar
por
Para o TechTudo

31/05/2016 07h00 - Atualizado em 31/05/2016 07h00
Postado em 31 de maio de 2016 às 20h25m

A Asus anunciou durante a Computex 2016 uma nova linha de produtos. Além dos tradicionais smartphones e notebooks, a fabricante lançou o Zenbo, um simpático robô que promete auxiliar os usuários nas mais diversas tarefas domésticas. O design parece uma fusão do Wall-E (Pixar) e do BB-8, de Star Wars.

ZenBook 3 da Asus é mais fino e promete ser mais rápido que MacBook
Em uma aparição ao vivo feita no palco do evento, o Zenbo se mostrou capaz de tirar fotos e fazer pesquisas na Internet. Além disso, pode ajudar na preparação de receitas, fazer ligações, realizar compras online, contar histórias e interagir com outros objetos conectados, como TVs, lâmpadas e portas. Na prática, o aparelho é concorrente do Google Home.
Zenbo é o novo robô da ASUS apresentado na Computex 2016 (Foto: Divulgação/ASUS)
Zenbo é o novo robô da ASUS apresentado na 
Computex 2016 (Foto: Divulgação/ASUS)

O Zenbo é dotado de três rodas, o que lhe permite se locomover livremente por superfícies lisas. Isso mostra que é um robô doméstico, feito para ser usado em casa. Sua cabeça é uma tela sensível ao toque que, na maioria do tempo, simula um rosto no estilo mangá. Porém, também exibe uma série de outras informações, dependendo do contexto.

Nas palavras do próprio presidente da ASUS Jonney Shih, o Zenbo é um pequeno companheiro que deve estar presente no cotidiano das pessoas. O robô, porém, parece ter sido especialmente pensado para auxiliar crianças e idosos, já que é controlado na maioria das vezes por comandos de voz, perfeito para quem não tem tanta experiência com equipamentos tecnológicos.
O Zenbo é capaz de simular emoções humanas, como a tmidez (Foto: Divulgação/ASUS)
O Zenbo é controlado por comandos de voz 
(Foto: Divulgação/ASUS)

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No vídeo de demonstração, o Zenbo foi exposto como uma câmera de vigilância. Se uma pessoa, por exemplo, cai e se machuca, o robô é capaz de tirar uma foto e ligar para o familiar mais próximo. 

Inclusive, o aparelho pode fazer uma videoconferência na hora para que os familiares possam conversar com o usuário para saber a gravidade da situação.
O Zenbo pode contar histórias para as crianças (Foto: Divulgação/ASUS)
Robô pode contar histórias para as crianças 
(Foto: Divulgação/ASUS)

O mais impressionante do Zenbo, entretanto, foi seu preço. No exterior o aparelho custará US$ 599, o preço de um smartphone top de linha. Em uma conversão direta, isso dá cerca de R$ 2.160.
 
Infelizmente, a fabricante não citou nenhuma data de lançamento, mas espera lançar o robô ainda em 2016. Além disso, a ASUS Brasil já confirmou o interesse em importar o Zenbo para o mercado brasileiro, mas ainda não há nada confirmado. 

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Veja impressoras 3D mais baratas no Brasil e comece a usar tecnologia

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Gabriel Ribeiro
por
Para o TechTudo

30/05/2016 06h00 - Atualizado em 30/05/2016 06h00
Postado em 30 de maio de 2016 às 20h25m

A impressão 3D tem sido apontada como uma das tecnologias mais promissoras. Entre as vantagens está a possibilidade de criar pequenos objetos, como brinquedos e ferramentas, feitos em material de baixo custo em poucos minutos.

Entenda como funcionam os diferentes tipos de impressoras 3D
No Brasil, por enquanto, o equipamento ainda não pode ser encontrado com facilidade. No entanto, há algumas empresas com produtos disponíveis por preços baixos, ideais para quem quer começar a usar a tecnologia. Para quem está procurando um modelo, confira a lista com cinco opções de impressoras 3D.
Caneta impressora 3D
Caneta 3D pode ser usada para criações mais simples (Foto; Divulgação/UP3D)
Caneta 3D pode ser usada para criações mais simples 
(Foto; Divulgação/UP3D)

Uma solução mais simples, a UP3D disponibiliza uma caneta com a função de impressão em três dimensões. Custando cerca de R$ 350, o modelo utiliza como material filamentos de PLA ou ABS e conta com ajuste de velocidade. O aparelho pode ser usado para criar esculturas manuais, como letreiros e desenhos em plástico.
Voolt3D Gi3
Modelo da Voolt 3D conta com área de impressão em vidro (Foto: Divulgação/Voolt 3D)
Modelo da Voolt 3D conta com área de impressão em vidro 
(Foto: Divulgação/Voolt 3D)

Um equipamento mais avançado, a Gi3 da Voolt3D pode ser usada para criar objetos em uma gama mais variada de materiais. Além do PLA e ABS, a impressora também trabalha com Nylon e Policarbonato. 

O dispositivo conta com entrada USB, leitor de cartão SD, superfície de impressão em vidro e um display LCD. Ao todo, suporta 7 litros de volume. O equipamento pode ser encontrado por cerca de R$ 2.900.
UP! Mini
Modelo da Akad pesa 6kg (Foto: Divulgação/Akad)
Modelo da Akad pesa 6kg (Foto: Divulgação/Akad)

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O modelo compacto da Akad tem a vantagem de ocupar menos espaço, ter uma montagem rápida e contar com memória interna (4 GB no total). 

A impressora traz uma mesa aquecida que permite uma melhor precisão, é compatível com ABS e PLA e traz software para Windows e Mac OS. O preço gira em torno  R$ 4 mil.
GTMAX3D Core A2
Core A2, da GTMAX3D, tem área de impressão fechada (Foto: Divulgação/GTMAX3D)
Core A2, da GTMAX3D, tem área de impressão fechada 
(Foto: Divulgação/GTMAX3D)

Impressora 3D mais robusta, traz como principal atributo a área de impressão fechada, o que favorece o trabalho com materiais que se contraem com a diferença de temperatura. 

O modelo traz ainda display LCD com entrada para cartão SD, mesa de impressão aquecida e com auto-nivelamento, e uma porta USB. O equipamento pode ser encontrado por cerca de R$ 4.400.
Cube 3
Cube 3D traz conexão Wi-Fi para conectividade com smartphone (Foto: Divulgação/3D Systems)
Cube 3D traz conexão Wi-Fi para conectividade com smartphone 
(Foto: Divulgação/3D Systems)

Custando cerca de R$ 7.600, a Cube 3 é um dos modelos mais completos à venda no mercado brasileiro com um bom custo-benefício. Um dos diferenciais é a possibilidade de conexão via Wi-Fi, que permite a configuração do equipamento via aplicativo para iOS e Android.

O modelo também traz como atributo a velocidade de impressão, o touchscreen interativo e a troca de cartuchos simplificada.

Repetidor Wi-Fi: tudo que você precisa saber sobre o aparelho

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Filipe Garrett
por 
Para o TechTudo
29/05/2016 07h00 - Atualizado em 29/05/2016 07h00
Postado em 30 de maio de 2016 às 20h05m
Os repetidores Wi-Fi são uma alternativa para aumentar a área de cobertura do sinal de rede em residências e escritórios. Apesar do aumento da popularidade, ainda há muitos mistérios em torno desses aparelhos, referentes desde o seu funcionamento básico, passando por questões mais específicas, como desempenho e até a compatibilidade entre dispositivos de marcas diferentes.
A seguir, conheça as respostas para essas e outras perguntas para entender tudo sobre os repetidores Wi-Fi. Assim, na hora de investir para melhorar a sua rede, você estará em condições melhores de fazer uma compra mais segura.
Repetidores aumentam a cobertura de uma rede sem fio (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
Repetidores aumentam a cobertura de uma rede sem fio 
(Foto: Luciana Maline/TechTudo)

Para que serve?
Um repetidor Wi-Fi, como o nome diz, serve para repetir o sinal sem fio de uma rede doméstica. A ideia é simples: o repetidor recebe o sinal gerando pelo roteador e o amplifica, fazendo com que a rede alcance uma área maior do que aquela que seria possível sem o uso do aparelho.

Basicamente, o repetidor é uma solução interessante para quem precisa ampliar a área de cobertura de uma rede Wi-Fi, não importa o ambiente.

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Roteador e repetidor precisam ser da mesma marca?
Não. Os aparelhos podem ser de marcas diferentes, já que o sinal que compartilham é padrão. É possível, no entanto, que o uso de um combo roteador + repetidor da mesma marca permita acesso a configurações específicas de cada fabricante, além de desempenho superior.

Entretanto, é importante destacar que nada impede uma rede construída em torno de um roteador da marca A e repetidores da marca B de funcionar corretamente e com ótimo desempenho.

O que saber antes de comprar?
Repetidores podem provocar problemas de performance em redes sem fio (Foto: Luciana Maline/TechTudo)
Repetidores podem provocar problemas de performance 
em redes sem fio (Foto: Luciana Maline/TechTudo)

A ideia de expandir a área de cobertura de uma rede sem fio é bastante atrativa para muita gente, mas há casos em que essa solução não é ideal. Repetidores Wi-Fi podem provocar alguns problemas no ambiente de rede.

Em primeiro lugar, o repetidor irá transmitir na mesma frequência que o seu roteador, o que vai, no mínimo, dobrar o índice de ruído no local aumentando a interferência. Além disso, como o repetidor se coloca como intermediário entre seus aparelhos e o roteador de Internet, as velocidades podem sofrer diminuições sensíveis.
É preciso configurar o repetidor?
Repetidores precisam ser configurados para funcionar corretamente (Foto: Lucas Mendes/TechTudo)
Repetidores precisam ser configurados para funcionar 
corretamente (Foto: Lucas Mendes/TechTudo)

Em linhas gerais, sim. Da mesma forma que um roteador depende de uma série de configurações específicas para funcionar corretamente, o repetidor precisa de algumas instruções para operar. O processo não é muito complicado, ainda que varie bastante de fabricante a fabricante. Neste tutorial do TechTudo você tem uma ideia de como colocar o seu repetidor para funcionar.

Por que roteador e repetidor precisam estar no mesmo canal?
O repetidor precisa encontrar o sinal original da sua rede para repeti-lo. Para fazer isso, o aparelho precisa estar configurado para escutar a mesma frequência em que seu roteador transmite informações. Se houver desencontro entre roteador e repetidor, o dispositivo não vai encontrar o sinal para repetir e, portanto, não vai funcionar.

Prefira equipamentos para redes de 5 GHz
É importante dar preferência para repetidores compatíveis com as redes de 5 GHz. O motivo é simples: esses dispositivos, mais novos, operam nessa faixa de frequência, mas também reconhecem sinal distribuído por roteadores mais antigos, de 2,4 GHz. Por outro lado, o repetidor de padrão 2,4 GHz não trabalha com sinal em 5 GHz.
Considere um access point
Instalação com cabos Ethernet reduz problemas de interferências (Foto: Lucas Mendes/TechTudo)
Instalação com cabos Ethernet reduz problemas de 
interferências (Foto: Lucas Mendes/TechTudo)

Como mencionado, há alguns problemas intrínsecos ao uso de repetidores: interferências e perda de velocidade podem ser efeitos colaterais desses dispositivos, algo que em vez de resolver um problema acaba criando outros.
Uma alternativa às limitações dos repetidores é o uso de um access point wireless. Nesse modelo, o roteador se conecta a um outro roteador via cabo. O segundo aparelho atua como um repetidor, mas como sua comunicação com o roteador principal se dá via cabo, os problemas com interferência na rede acabam eliminados.

Além disso, a performance tende a ser um pouco melhor, já que as taxas de transferência em conexões por fio tendem a ser superiores àquelas possível via wireless. Para configurar um access point, é necessário que o roteador secundário ofereça essa função.

ZenBook 3 da Asus é mais fino e promete ser mais rápido que MacBook

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Filipe Garrett
por
Para o TechTudo

30/05/2016 11h58 - Atualizado em 30/05/2016 17h15
Postado em 30 de maio de 2016 às 19h40m

A Asus lançou o ZenBook 3, seu novo laptop ultraportátil e que veio para ser um concorrente direto do MacBook Air , da Apple. O notebook chama a atenção pelo design bastante fino, apenas 11,9 mm de espessura, e leveza, já que pesa apenas 900 gramas.

Veja opções de notebooks ultrafinos disponíveis no Brasil
Os números fazem do computador da marca taiwanesa mais fino e leve que a opção da Apple, garantindo além disso um hardware mais capacitado, já que o ZenBook 3  tem opções de processadores com Core i7, enquanto que o modelo da empresa de Jobs se restringe aos bem menos poderosos Core M. Toda essa tecnologia tem um preço, que, de acordo com as configurações escolhidas, pode variar de R$ 3.605 a R$ 7.215, em conversão direta e sem os impostos.
ZenBook 3 da Asus chama a atenção pela beleza (Foto: Divulgação/Asus)
ZenBook 3 da Asus chama a atenção pela beleza 
(Foto: Divulgação/Asus)

Segundo a Asus, o que explica a leveza e peso do novo computador é o uso de uma nova liga de alumínio, desenvolvida pela indústria aeroespacial. O material permite que o computador seja mais leve, resistente e fino do que seria esperado, caso a fabricante tivesse optado por algum material menos convencional.

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Outro aspecto interessante é o uso de uma tecnologia - semelhante a oferecida em alguns celulares Android e que rodam componentes da Qualcomm - que carrega 60 % da bateria do ZenBook 3 pelas portas Thunderbolt 3/USB-C em apenas 40 minutos. Com carga máxima, a bateria deve durar nove horas.

Na configuração mais poderosa, a Asus entrega um computador com processador Core i7, 16 GB de RAM e um SSD de 1 TB em PCIe, combo que faz do ultra portátil um dos notebooks mais poderosos do mundo na atualidade. Esse pacote sai por US$ 1.999 (R$ 7.215, em conversão direta).
ZenBook 3 custa caro e intensifica a competição para o lado do MacBook da Apple (Foto: Divulgação/Asus)
ZenBook 3 custa caro e intensifica a competição para o 
lado do MacBook da Apple (Foto: Divulgação/Asus)

A configuração mais simples do ZenBook 3 também custa caro. A US$ 999 (R$ 3.605), o consumidor fica com um Core i5 acompanhado de 4 GB de RAM e um SSD de 512 GB. Independente do hardware, o modelo dispõe de tela 12,5 polegadas e resolução Full HD, protegida por vidro Gorilla Glass 4.

O produto foi apresentado durante a Computex 2016 e a Asus ainda não revelou as datas de disponibilidade do notebook no mercado internacional.

Via The Verge, CNet

domingo, 29 de maio de 2016

Microsoft e Facebook vão construir cabo transatlântico para transmissão de dados

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Solange Calvo, 
2016/05/27, 11:00
Postado em 29 de maio de 2016 às 12h10m

Microsoft e Facebook
A Microsoft e o Facebook fecharam um acordo para construir conjuntamente um cabo submarino transatlântico para atender à crescente demanda por internet de alta velocidade e armazenamento em nuvens.

A construção do novo cabo MAREA começará em agosto e a expectativa é que esteja pronto em outubro de 2017, afirmaram Microsoft e Facebook em uma declaração ontem (26).

O cabo de 6,6 mil quilômetros, o primeiro a conectar os Estados Unidos com o sul da Europa, será operado pela Telefonica S.A. por meio da sua unidade Telxius.

O cabo foi inicialmente desenhado para carregar 160 terabytes de dados por segundo, informaram as duas empresas.

A decisão chega quase dois anos depois de a Google ter feito um acordo com cinco empresas asiáticas para investir cerca de US$ 300 milhões para desenvolver e operar um cabo transpacífico conectando os Estados Unidos ao Japão.

* Com informações da Reuters

Mercado de serviços VoIP vai valer US$ 194 bilhões em 2024

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Ana Rita Guerra,
2016/05/27, 14:15
Postado em 29 de maio de 2016 às 11h40m

VoIP-e1393000202602-650x250
O mercado global de serviços de voz sobre IP, VoIP, vai valer US$ 193,9 bilhões em 2024, segundo um novo relatório da consultora Persistent Market Research.

No ano passado, o mercado de VoIP valeu US$ 85 bilhões, o que antecipa um crescimento de 9,5% ao ano até 2024. Os principais players são, segundo a PMR, a Vonage Holdings Corporation, 8×8, ShoreTel Nextiva, RingCentral, West Corporation, Verizon Communications, Thinking Phone Networks, Inphonex e Phone Power.

Neste momento, o mercado de serviços é impulsionado sobretudo por fatores como baixos custos de manutenção, maior flexibilidade e baixos requisitos em termos de suporte. O relatório também menciona a crescente penetração do acesso à internet nas cidades e áreas semi-urbanas.

No entanto, refere, a flutuação na qualidade do acesso à internet pode afetar o crescimento do mercado. Durante as horas de pico, a rede pode estar congestionada, e tal é um dos principais obstáculos possíveis ao crescimento do mercado de serviços VoIP.

A região com maior peso neste mercado será a Ásia-Pacífico, imediatamente seguida pela Europa. No velho continente, o crescimento será atribuído sobretudo à introdução de um grande número de empresas de pequena e média dimensão. Por outro lado, a expansão do mercado de comunicações unificadas na Bélgica deverá suportar o alargamento do mercado na Europa, diz a PMR. A taxa de crescimento anual será de 8,4%, em termos de receitas.

No entanto, é na América Latina que se encontram as taxas de crescimento mais rápido, prevê a consultora. Na América do Norte, que em 2015 teve um peso global de 27%, a expansão será moderada. A adoção crescente de políticas ‘bring your own device’ (BYOD) é um grande fator que irá impulsionar o mercado de serviços, lê-se no relatório.

O segmento das chamadas internacionais de longa distância dará o maior contributo em termos de valor já no final deste ano, seguido das chamadas locais.

No que respeita a usuários, o segmento dos clientes individuais crescerá mais rapidamente, a uma taxa de 9,2% ao ano.
Uma amostra do estudo pode ser encontrada neste link.

sábado, 28 de maio de 2016

Veja pontos importantes e tire suas dúvidas sobre a TV 4K no Brasil

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Isabela Giantomaso
por
Da redação

28/05/2016 06h00 - Atualizado em 28/05/2016 06h00
Postado em 28 de maio de 2016 às 2130

As TVs 4K, ou UltraHD, possuem resolução de tela maior do que nos aparelhos Full HD. Com 3.840 x 2.160 pixels, os televisores com o recurso oferecem uma imagem mais nítida, detalhando até mesmo texturas. A tecnologia também costuma sair da fábrica com recursos Smart e Wi-Fi integrado, além de um processador mais avançado.

Ainda vale a pena comprar TV 3D? Veja principais pontos sobre tecnologia
Mas, para uma qualidade superior, o custo também acaba ficando mais alto. São quatro vezes mais pixels do que as imagens em Full HD e a conexão precisa ter um mínimo de velocidade para oferecer um bom conteúdo em streaming, por exemplo.

Para tirar todas as dúvidas sobre o funcionamento da TV 4K no Brasil, veja os principais pontos da tecnologia com a opinião das fabricantes sobre cada recurso. 
SMART TV Samsung com 78 polegadas ocupa espaço mas pode ser vista de perto na sala (Foto: Melissa Cruz / TechTudo)
SMART TV Samsung com 78 polegadas ocupa espaço mas pode ser 
vista de perto na sala (Foto: Melissa Cruz / TechTudo)

O Upscaling oferece qualidade 4K?
O Upscaling é um recurso paliativo embutido nos televisores para simular imagens de alta qualidade em conteúdos com uma resolução inferior, do Full HD para baixo. 

Para alguns usuários, a ferramenta, ao ‘esticar’ os pixels na tela, realmente reproduz um vídeo mais nítido, mas as fabricantes destacam que, mesmo tentando extrair o melhor do material original, a tecnologia funciona bem em imagens que demandam pouco. No caso, um vídeo em HD não terá um resultado tão bom ao usar o Upscaling como o FHD (1920 x 1080 pixels) teria.

Sobre a ferramenta, a Sony afirma que utiliza técnicas de tratamento de imagem antes de ‘esticar’ o vídeos e, assim, nem todos os pixels são repetidos na mesmo proporção. “Caso a imagem tenha um ruído ou imperfeição, isso vai ficar quatro vezes mais visível”, aponta a fabricante.

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Posso usar qualquer cabo HDMI?
O HDMI, que transfere imagem e áudio em um único cabo, costuma ser uma opção dos usuários para espelhar a tela do computador na TV. No caso de um conteúdo 4K, mesmo que o televisor tenha suporte para a alta resolução, as marcas alertam que só é possível transmitir imagem com o HDMI 1.4 ou superior.

Segundo a Philips, não basta só o cabo e a TV suportarem o formato. “Além de ter uma TV e um cabo com a especificação Ultra HD, também é necessário um reprodutor (PC ou notebook) com suporte à resolução”, lembra a companhia.
hdmi-marca-dagua (Foto: Melissa Cruz/TechTudo)
HDMI 1.4 ou superior é necessário para exibir resolução 4K 
(Foto: Melissa Cruz/TechTudo)

E o som?
Ao longo dos anos, todas as fabricantes de televisão no Brasil têm investido na qualidade das imagens. No entanto, do que adianta ter uma TV 4K, com vídeo nítido, se o áudio não oferece imersão? Neste caso, as marcas ressaltam que o investimento em som também é contínuo.

A Samsung explica que hoje o consumidor cria uma limitação física no aparelho, mas que acessórios, além do alto-falante embutido, também podem colaborar para a sensação de estar no cinema. “Cada vez mais o usuário quer só a tela. Para isso, um aparelho complementar como o home theater ou a soundbar podem ajudar”, ressalta.
Soundbar HW-J250A/ZD da Samsung é do tipo ativo e custa em torno de R$ 400 (Foto: Divulgação/Samsung) (Foto: Soundbar HW-J250A/ZD da Samsung é do tipo ativo e custa em torno de R$ 400 (Foto: Divulgação/Samsung))
Soundbar HW-J250A/ZD da Samsung é do tipo ativo e custa em 
torno de R$ 400 (Foto: Divulgação/Samsung)

Posso assistir a qualquer conteúdo em 4K?
Alguns usuários podem adquirir uma TV 4K achando que todo o conteúdo será reproduzido em alta resolução. Porém, ainda não há tanto material disponível para isso, mesmo que o mercado esteja produzindo no formato cada vez mais. Assim, as fabricantes afirmam que tentam informar o consumidor sobre a limitação de conteúdo no ato da compra.
“Ainda há pouco conteúdo em 4K e para isso a venda é voltada para educação, alertando para a reprodução de vídeo nativo ou utilizando recurso da TV [Upscaling]”, aponta a LG.
As marcas ressaltam que a Globo Play, a Netflix e o YouTube já possuem material em 4K.

No entanto, a Panasonic alerta para a necessidade de uma boa velocidade de Internet. “O consumidor precisa ter uma conexão a partir de 25 Megabits por segundo para aproveitar o conteúdo Ultra HD na Netflix, por exemplo”, lembra a fabricante.

Distância
A distância recomendada entre uma TV 4K e o telespectador pode ser um impasse para alguns usuários, assim como talvez já seja no televisor Full HD. Na tabela abaixo, é possível conferir a medida ideal entre a tela e o sofá, para não correr o risco de comprar um aparelho que não poderá entregar o melhor no espaço da sua sala ou quarto.
Distância recomendada entre o sofá e a tela para TV de tela grande 4K ou Full HD (Foto: Divulgação/Samsung)Distância recomendada entre o sofá e a tela para TV de tela 
grande 4K ou Full HD (Foto: Divulgação/Samsung)

4K HDR
Vale lembrar que o 4K não é o que há de mais avançado em qualidade de imagem. Para especialistas da área, o 4K HDR pode ser o próximo passo para os televisores, oferecendo detalhes mais perceptíveis.

O padrão pode se destacar ao lado do 8K, que dificilmente é percebido com grandes diferenças. Nas imagens com grande alcance dinâmico (High Dinamic Range), a TV produz mais brilho e contraste, acabando com a escolha entre um e outro ajuste. Com as configurações trabalhando juntas, a nitidez do vídeo aumenta.
Imagem cedida pela Samsung mostra diferença entre 4K e 4KHDR (Foto: Divulgação/Samsung)
Imagem cedida pela Samsung mostra diferença entre 4K e 4KHDR 
(Foto: Divulgação/Samsung)

Conclusão
A tecnologia 4K tem potencial para melhorar a experiência dos espectadores com as TVs, mas as limitações técnicas podem ainda ser obstáculos para os usuários, principalmente ao considerar os preços cobrados pelos aparelhos. 

No entanto, as fabricantes estão investindo cada vez mais nos modelos, o que pode baratear o formato em um futuro próximo.
Vale lembrar que os usuários devem ficar atentos também para quais conteúdos desejam assistir, sabendo que poderão ter que usar um recurso paliativo como o Upscaling, que não transforma a imagem de fato em Ultra HD. 

Além disso, é importante observar o espaço entre a TV e o sofá ou a mesa, detalhe importante durante a compra do aparelho. 
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