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sábado, 3 de fevereiro de 2018

Telefónica divide América Latina para melhor gerir negócios


João Miguel Mesquita, 
2018/01/31, 14:28 
Postado em 03 de fevereiro de 2018 às 21h35m


A Telefónica mexe na estrutura da empresa na América Latina. Estas mexidas estão diretamente ligas a algumas alterações que a empresa fez em Espanha e envolvem essencialmente mudanças na estrutura de negócios, bem como a renovação de alguns gestores. 
No que diz diretamente respeito ao negócio na America Latina a Telefónica América Latina, presidida por Eduardo Caride, será dividida em duas novas empresas. A primeira é Telefónica Hispam Sur, que servirá a Argentina, Chile, Peru e Uruguai – um volume de negócios total de cerca de 8 mil milhões de euros – sob a direção do argentino Bernardo Quinn, que esta ao serviço da companhia desde 1992. Para atender a Venezuela, Equador, México, Colômbia e América Central, que totalizam juntos cerca de 4.000 milhões no total. Será crida a Telefónica Hispam Norte, que será gerida pelo colombiano Alfonso Gómez Palacio (no grupo desde 2006).
Estas duas novas empresas se juntam às subsidiárias do Brasil, Reino Unido e Alemanha, como operações do Grupo Telefónica fora do mercado doméstico, espanhol.
Em Espanha:
Várias alterações serão efetuadas na operadora espanhola desde os departamentos de topo aos de segunda linha, deixamos o registo das mais significativas. José María Álvarez Pallete passa a ser CEO da empresas a partir de abril de 2016, substituindo o atual detentor do cargo César Alierta. 
Luis Miguel Gilpérez esta de saída da presidência da Telefónica Espanha, cargo que ocupa desde setembro de 2011. O novo presidente da Telco espanhola será o atual número dois Emilio Gayo. Cargo que será ocupado por María Jesús Almazor, que dirigiu a empresa na região sul da Espanha. 

Shutterstock comemora mais de 1 bilhão de licenças vendidas


João Miguel Mesquita, 
2018/01/31, 16:27 
Postado em 03 de fevereiro de 2018 às 20h00m


Companhia licencia mais de 5,5 imagens a cada segundo. Companhia tocará o sino da bolsa de Nova York para celebrar o marco histórico.
A Shutterstock, chegou a mais de 1 bilhão de licenças vendidas. Imagens, vídeos e músicas livres de royalties. Este marco reflete as licenças concedidas nos últimos 14 anos, desde a fundação da Shutterstock, em 2003. A biblioteca da Shutterstock conta com neste momento com mais de 170 milhões de imagens comerciais, 40 milhões de imagens editoriais e 9 milhões de clipes de vídeo.
A empresa americana de bancos de imagem, som e vídeo, afirma licenciar mais de 5,5 imagens a cada segundo diretamente de seu site e através de integrações via API com empresas como Facebook, Google e Microsoft. A Shutterstock não só capacita empresas, agências de marketing, organizações de mídia e empresas de produção em todo o mundo através de seu e-commerce e suas ofertas para empresas, mas também incorpora o fluxo de trabalho do cliente, independentemente da sua localização. 
A Shutterstock é uma empresa de capital aberto há mais de cinco anos e, para marcar a venda de mais de 1 bilhão de licenças, tocou hoje a campainha na Bolsa de Valores de Nova York.