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sábado, 26 de novembro de 2016

Koch aporta mais de US$ 2 bilhões na empresa de software na nuvem Infor 


Leticia Cordeiro, 
2016/11/24, 18:00
Postado em 26 de novembro de 2016 às  23h55m      
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O investimento do braço de capital da norte-americana Koch Industries dará fôlego para acelerar o crescimento da Infor, com inovação, expansão de sua distribuição de aplicações em nuvem para o mercado empresarial.

A Koch Equity Development, braço de investimentos da norte-americana Koch Industries, anunciou um aporte de mais de US$ 2 bilhões na Infor, provedora de aplicações empresariais na nuvem. O investimento dará fôlego para acelerar o crescimento da Infor, com inovação, expansão de sua distribuição.


A Infor, que atualmente tem mais de 66 milhões de usuários em todo o mundo, conseguiu obter no último trimestre um crescimento anual de 130% em sua receita de software como serviço (SaaS)

Mais da metade das receitas da Infor derivam de aplicações em nuvem, hospedadas sobre a plataforma Amazon Web Services (AWS), para empresas de saúde, moda, varejo, distribuição, setor público e manufatura discreta e de processos.

A Infor já investiu cerca de US$ 2 bilhões em design e desenvolvimento de produto nos últimos cinco anos e entregou mais de 400 novos produtos, 1.700 integrações e 16 mil funcionalidades de indústria em sua linha de produtos CloudSuite. A empresa reúne atualmente mais de 15 mil colaboradores e opera em mais de 170 países.

Lei do investimento-anjo vai incentivar empresas de e-commerce


Ana Rita Guerra, 
2016/11/25, 16:00 
Postado em 26 de novembro de 2016 às 23h50m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A nova lei que regulamenta o papel do investidor-anjo no Brasil deve elevar em até 30% o aporte de capital em startups do comércio eletrônico. É o que diz Leonardo Palhares, presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, sobre o sancionamento do Projeto de Lei Complementar 25/2007.

O PLP, que entra em vigor no dia 1º de janeiro, tira do investidor-anjo a responsabilidade pela dívida da empresa em caso de falência e é visto como um impulso a empresas de e-commerce.


A nova lei incentiva o desenvolvimento das micro e pequenas empresas (startups), pois, ao criar um cenário propício para o aporte de capital em negócios inovadores, dá ao investidor-anjo segurança jurídica, comenta Leonardo Palhares.

Antes da lei, o investidor poderia ser considerado sócio da empresa, já que ao fazer o aporte ele se tornava dono de um percentual da startup, mesmo sem ter responsabilidade administrativa ou participar do dia a dia do negócio. Em disputas trabalhistas, em caso de falência, ele era considerado responsável legal e podia até ter os bens confiscados para o pagamento das dívidas. Essa situação levava os investidores para outros mercados.

Com a nova lei, o Brasil passa a ser um mercado mais atrativo e seguro.
Negócios disruptivos e inovadores devem ser os primeiros a se beneficiar da nova lei, de acordo com Palhares. O Brasil tem um ecossistema empreendedor ativo e boa parte das startups mais inovadoras do mundo saiu daqui.

Palhares cita como exemplo empresas que desenvolveram tecnologia para transmissão de TV, uso comercial de computadores quânticos, monitoramento cardíaco e oferta de estruturas de TI na nuvem para empresas de pequeno e médio porte. No e-commerce, temos a Dafiti como exemplo de empresa de sucesso que decolou em função de investimento-anjo, diz ele.

No Brasil, Recife, Belo Horizonte, São José dos Campos e Florianópolis são os principais polos de startups, mas São Paulo, de acordo com estudo internacional, é considerado o 12º melhor ecossistema para uma startup no mundo. Apesar da crise, a cidade é uma das poucas que ainda crescem e sempre há espaço para empresas inovadoras, diz o executivo.

Brasil ultrapassa marca dos 100 milhões de internautas em 2015


Leticia Cordeiro, 
2016/11/25, 18:02
Postado em 26 de novembro de 2016 às 22h50m
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

O número pode ser ainda maior porque, segundo o IBGE, muitos entrevistados associam o uso da internet ao trocar mensagens pelo WhatsApp, acessar redes sociais ou jogar on-line.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2015 divulgados nesta sexta, 25, pelo IBGE mostram que pela primeira vez o número de pessoas com acesso à internet no Brasil ultrapassou os 100 milhões no ano passado. 

Um total de 102,1 milhões de brasileiros acessaram a internet em 2015, 7,1% ou 6,7 milhões de pessoas a mais que no ano anterior. Isso significa que a internet chega a 57,5% da população do país com mais de 10 anos de idade. 

O número pode ser ainda maior porque, segundo o IBGE, muitos entrevistados associam o uso da internet ao trocar mensagens pelo WhatsApp, acessar redes sociais ou jogar on-line. O IBGE estuda, inclusive, mudar as perguntas da Pnad para melhor captar o número de usuários de internet daqui para a frente.


Nos últimos sete anos o número de pessoas com acesso à internet praticamente dobrou. Eram 55,899 milhões de internautas em 2008, que correspondiam a 34,8% da população brasileira om mais de 10 anos de idade.

A Pnad 2015 também confirmou a tendência de que os brasileiros usam cada vez menos o computador para se conectar à internet. Em 2015, 2,5 milhões de pessoas passaram ter um celular (1,8% a mais que em 2014), totalizando 139,1 milhões de pessoas (78,3% da população brasileira).

Em contrapartida, pela primeira vez desde 2008 caiu o total de domicílios com computador no Brasil – de 48,5% em 2014 para 46,2% em 2015. Os domicílios com computador e acesso à internet se reduziram de 42,1% em 2014 para 40,5% em 2015. Assim, em 2015, foram contabilizados 31,4 milhões de domicílios com computador, dos quais 27,5 milhões tinham acesso à Internet. Em 2008, a parcela era de 23,8%.