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terça-feira, 3 de abril de 2018

Déficits de competências causarão 75% das rupturas de negócios


António Santos Lourenço, 
2018/04/02, 11:45 
Postado em 03 de abril de 2018 às 23h50m 


Dois terços das organizações não está adequadamente abordando os déficits de competências de I&O que impedirão suas iniciativas de negócios digitais.
O Gartner alerta que dois terços das organizações não está adequadamente abordando os déficits de competências de Infraestrutura e Operações (I&O) que impedirão suas iniciativas de negócios digitais. As organizações que usam I&O com sucesso precisarão implementar papéis e tecnologias amplamente diferentes durante os próximos cinco anos.
O Garner prevê que, até 2019, contratações de especialistas técnicos de TI reduzirão em mais de 5%. Além disso, até 2021, 40% da equipe de TI desempenhará papéis múltiplos, cuja maioria estará relacionada a negócios, mais do que à tecnologia. Análises e tendências sobre inovações tecnológicas serão discutidos durante a Conferência Gartner de Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2018, que ocorre nos dias 03 e 04 de abril, no WTC Sheraton Hotel, em São Paulo.
O que tornou líderes de I&O bem-sucedidos no passado não é o que os tornará prósperos no futuro, afirma Hank Marquis, Diretor de Pesquisas do Gartner.Ao invés de focar em ‘o que’ geram os trabalhos de I&O, tais como conhecimento, educação e treinamento técnico, os líderes de I&O precisam mudar seu foco para como, analisando as competências comportamentais necessárias, diz.
De acordo com o analista do Gartner, as organizações de operações de TI são forçadas a redefinir seus papéis e proporções de valor dos fornecedores de tecnologia, para se tornarem consultores confiáveis e parceiros de negócios diferenciados. O desafio é que a maioria dos profissionais de I&O ainda não possuem os conjuntos de competência amplos que as organizações precisarão deles.
O Gartner prevê que, até 2020, 75% das organizações vão enfrentar rupturas visíveis de negócios devido aos déficits de competências de I&O, que representam um aumento comparado com os 20% registrados em 2016. Devido à falta de destreza digital para contratar, os líderes de I&O precisam começar a desenvolver essas habilidades com o talento que já possuem. A maioria das empresas não possui um inventário preciso das competências disponíveis de sua mão-de-obra de TI atual, então esse deve ser o primeiro passo.
Universidades de negócios corporativos digitais eventualmente vão surgir para fechar esse déficit de competências. Carreiras baseadas em experiência com monitoria formal dentro de I&O vão se tornar padrão para desenvolvimento individual, explica Marquis. 
Enquanto isso, líderes de I&O devem trabalhar lado a lado com o RH para mudar de desenvolvimento com base em posição, desenvolver uma análise de déficit de capacidades táticas, e utilizar ferramentas e métodos para aperfeiçoar as competências de I&O internas”.

T-Systems Brasil amplia funcionalidades de nuvem privada


António Santos Lourenço, 
2018/04/03, 08:50 
Postado em 03 de abril de 2018 às 23h25m 


A T-Systems Brasil anunciou a ativação de novas funcionalidades em sua oferta de nuvem privada, a TPC (Trusted Private Cloud).
A T-Systems Brasil, provedora alemã com amplo portfólio digital de soluções e serviços de TI, anunciou a ativação de novas funcionalidades em sua oferta de nuvem privada, a TPC (Trusted Private Cloud). As novas funcionalidades ampliam as opções oferecidas ao mercado, permitindo que os clientes contem agora com serviços em nuvem fim a fim.
De acordo com o diretor de TI da T-Systems Brasil, Guilherme Barreiro, a partir de agora a TPC passa a contar com o serviço de agendamento de backup, além de serviços gerenciados, que também foram ativados. Isso significa que, além da opção de infraestrutura como serviço, os clientes passam a contar também com serviço agregado on-top, aliando flexibilidade e acordo de nível de serviço no mesmo produto, afirma.
Barreiro explica que o serviço agregado on-top representa a governança da infraestrutura oferecida como serviço, o que inclui o gerenciamento do sistema operacional, do banco de dados e do middleware. Esta mudança nos permite gerenciar a nuvem de nossos clientes desde a infraestrutura até a oferta de serviços. Ao mesmo tempo, eles conseguem criar seus próprios ambientes e continuar contando com o SLA garantido pela governança da T-Systems, ressalta.
Lançado em maio de 2017, o TPC (Trusted Private Cloud) atende demandas por nuvens mais flexíveis, menos complexas e com atendimento self-service. Para isso, o executivo explica que o usuário do TPC tem acesso a um portal de autosserviço, onde pode comprar CPUs, memória e disco. Quando a quota chegar ao final, ele pode gerenciar sua demanda, comprando mais ou reduzindo a utilização, afirma.
Barreiro reforça que a oferta é um mix dos recursos oferecidos por nuvens públicas com a segurança das nuvens privadas. A T-Systems vem aprimorando suas ofertas em nuvem há dez anos e chegou ao momento em que atende a todas as demandas de forma integrada, diz, lembrando que os sistemas do TPC estarão integrados aos demais já oferecidos pelo data center da companhia, conversando entre si.

PSafe lança primeiro app para iOS


António Santos Lourenço, 
2018/04/03, 10:15 
Postado em 03 de abril de 2018 às 23h00m 


A PSafe anuncia sua chegada ao iOS com o lançamento do dfndr vpn, seu primeiro aplicativo para o sistema operacional da Apple.
Empresa brasileira líder no mercado de segurança e privacidade para usuários Android, a  PSafe anuncia sua chegada ao iOS com o lançamento do dfndr vpn, seu primeiro aplicativo para o sistema operacional da Apple.
Após quatro anos atuando com foco em Android, a companhia está expandindo sua estratégia de negócios no Brasil e também nos Estados Unidos, país onde mais de 40% dos usuários de smartphone utilizam iPhone. Esse é mais um passo da empresa na direção de oferecer soluções que garantam a não violação da privacidade de todos os usuários de smartphones nos mercados onde atua.
Iniciamos esta semana uma nova fase em nossa operação com o objetivo de posicionar a PSafe como referência em segurança e privacidade para todo o mercado de smartphones. Nossa missão é que cada vez mais pessoas se sintam seguras para acessar a internet e tenham suas informações pessoais protegidas de ciberataques, que podem impactar usuários de qualquer sistema operacional, afirma Marco DeMello, CEO e fundador da empresa.
Somos, atualmente, a marca líder em segurança para o sistema operacional Android na América Latina, com mais de 130 milhões de downloads, e queremos ampliar nossa expertise para todos os mercados possíveis. Este é apenas o início da nossa expansão de portfólio. Até o final de 2019, esperamos ter alcançado mais de 5 milhões de usuários do sistema iOS com este produto, completa o executivo.
Por meio do serviço de VPN, sigla em inglês para Rede Virtual Privada, o usuário pode se conectar a qualquer rede, incluindo Wi-Fi públicas, com criptografia completa dos seus dados, garantindo a privacidade das informações pessoais trocadas. O IP (protocolo de internet), a identidade e a localização do usuário ficarão invisíveis e protegidos contra hackers em qualquer lugar do mundo. Isso acontece porque o dfndr vpn impede que alguém observe ou rastreie o que o usuário faz na internet para protegê-lo.
Os constantes vazamentos de dados e fotos pessoais e os recentes casos de uso indevido de informações de usuários deixam clara a necessidade urgente e ainda muito pouco discutida que é preciso garantir sua proteção na internet. Com o dfndr vpn oferecemos uma conexão que é como um túnel, por meio do qual garantimos a privacidade total do usuário durante toda a transmissão de informações, desde a saída até a chegada de dados, explica Emilio Simoni, diretor do dfndr lab – laboratório de cibersegurança da PSafe.
O dfndr vpn para iOS já está disponível na App Store para iPhone e iPad com iOS 10 ou superior e pode ser baixado gratuitamente. O usuário também pode testar o serviço com dados ilimitados – versão premium – por sete dias sem custo.

Com apoio do Facebook, Agência Lupa apresenta projeto para as eleições


António Santos Lourenço, 
2018/04/03, 13:00 
Postado em 03 de abril de 2018 às 22h00m 


A Agência Lupa anunciou, com apoio do Facebook, o Projeto Lupe! integralmente dedicado à checagem de conteúdos relacionados às eleições deste ano no Brasil.
A Agência Lupa anunciou, com apoio do Facebook, o Projeto Lupe! integralmente dedicado à checagem de conteúdos relacionados às eleições deste ano no Brasil.
O projeto, que vem a público no Dia Internacional da Checagem (#FactCheckIt), se divide em quatro partes e traz para o país uma tecnologia de ponta que já foi testada, em períodos eleitorais, por outros membros da International Fact-Checking Network (IFCN), a rede de checadores da qual a Lupa faz parte.
Quando as pessoas estão bem informadas, elas podem tomar decisões mais acertadas. Queremos ajudar os eleitores a encontrar dados corretos sobre aqueles que poderão vir a ser os líderes do país, afirma a diretora da agência, Cristina Tardáguila.
Para o Facebook, o apoio à iniciativa da Lupa se insere nos esforços da plataforma para ajudar a construir uma comunidade mais informada e promover o engajamento cívico.
Queremos, ao mesmo tempo, reduzir a desinformação e promover conteúdo jornalístico de alta qualidade na plataforma, diz a líder de parcerias com veículos de mídia do Facebook para América Latina, Cláudia Gurfinkel. O combate à desinformação é um desafio de toda a sociedade e, por isso, estamos trabalhando em parceria com especialistas e organizações, como a Agência Lupa.
Desde 2015, a Lupa já verificou o grau de veracidade de mais de 3 mil frases – a grande maioria relacionada à política. O novo projeto será hospedado na Página da Agência Lupa no Facebook e incluirá as seguintes ações:
1) Verificação de declarações de candidatos à Presidência, durante o período eleitoral, com a publicação de checagens em formato de textos e vídeos (20 boletins). As declarações feitas por candidatos a governador também serão verificadas, em formato de texto. Todos os candidatos terão direito a se manifestar nas análises publicadas.
2) Um bot no Messenger confrontará palavras-chave nas perguntas feitas pelas pessoas à ferramenta com as checagens que integram o acervo da Agência Lupa. Em seguida, apresentará um resumo breve sobre a conclusão da verificação (verdadeiro, falso, exagerado etc.) e links onde o eleitor pode encontrar mais dados sobre aquele tema. A Agência Lupa selou uma parceria com o AppCívico para trazer ao Brasil um sistema tecnológico inspirado no que a plataforma de fact-checking Les Decodéurs/Le Monde usou durante as eleições presidenciais da França em 2017.
3) Espaço dedicado a checagens de boatos que se repetem e historicamente afetam a reputação e as biografias de presidenciáveis. O levantamento de mitos-zumbis será feito junto a equipes de campanhas e aos próprios candidatos. A Agência Lupa será responsável pelo processo de verificação e distribuição do conteúdo.
4) Checagem de informações sobre as regras eleitorais brasileiras, a partir de levantamento feito pelos checadores da Lupa com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). O objetivo é esclarecer boatos como voto em branco vai para quem tem mais votos e se mais de 50% dos eleitores anularem o voto, a eleição precisa ser refeita.